Capitulo 25

1052 Words
Oto capone. Armas apontadas para mim, e nós dois frente a frente marcados pelo ódio assim estava eu e Matteo, na minha mão estava a mala cheia de dinheiro joguei a mesma no chão e ele me olhou com ódio. - Esta aí o dinheiro da dívida- digo. - Vejo que é um homem de palavra- ele desdém de mim. - Claramente eu não sou do seu tipo- digo e ele Destrava a arma apontada para mim e eu destravo a minha também e aponto para ele. - Claramente prevejo sua morte! ele diz. - Não estamos aqui para brigar! já pagamos a dívida e isso basta- meu irmão diz. - Oto vamos!- ele me puxa, mas assim que viro Matteo dispara contra mim, e o tiro atravessou meu ombro, e eu atirei na coxa dele e ali começou uma grande troca de tiro. - p***a, p***a isso não estava previsto- Meu irmão diz preencionando o ferimento da bala. - Eu vou matar ele!- digo sentindo a dor, ele logo me levou para o hospital e lá retiraram a bala, mas não posso ficar muito tempo aqui. - Isso foi uma tentativa de homicídio- Meu irmão disse abrindo a porta do carro para mim entrar. - Isso não vai ficar assim! ele não perde por esperar- digo e logo chego em casa. - Meu Deus! como você tá? Esmeralda veio me ver, não sei o que ela faz aqui, ela insiste em tentar algo comigo e eu já deixei bem claro que entre nós não vai fluir nada. - Estou bem- me afasto dela e logo Sara vem correndo e chorando. - Meu Deus eu pensei... meu irmão- ela continua a chorar quando vejo meu pai vindo. - Quem ele pensa que é? para tirar sangue de um Capone?- ele vem ainda puxando da perna aparentemente zangado. - Isso tudo podia ser evitado, se o senhor não tivesse feito negócio sujo com aquele cara- digo subindo para meu quarto com Esmeralda atrás de mim e minha mãe também. - Oto como pode falar com o nosso pai dessa forma? você nem vive tanto com a gente- Meu irmão disse. - Claro né Otávio! eu sempre carrego o nome dessa família nas costas enquanto vocês não movem uma palha enquanto eu sempre tenho que esta a frente de tudo-eu grito. - Você sabe que não trabalha totalmente só, então não me venha com essa Oto- Otávio se exalta. - Não em venha com essa?- digo descendo as escadas furioso e minha irmã me segura. - Oto por favor!- ela diz agarrada a mim. - Você Otávio que não sabe de nada, então lave bem a boca para falar merda no meu ouvido, ou devo te lembrar qual o tipo de vida que você leva-digo subindo as escadas de novo, entrando no meu quarto furioso quebrando as coisas eu não vi que Esmeralda estava atrás de mim então ela se assustou. - Oto!- ela colocou a mão na boca assustada. - Quero que saia do meu quarto- digo e ela saiu correndo e chorando e logo minha mãe aparece no quarto. - Oto o que aconteceu? por que está assim, você nunca foi assim- Minha mãe disse entrando no quarto. - Agora não mamãe! vou voltar, não quero ter o desprazer de acordar nessa casa- digo. - Você está ferido. Possa ser que eu esteja errado! mas não dei ouvidos e fui para o aeroporto, chegando lá fui direto para o hospital e não pude controlar meu ciúmes ao ver que aquele médico tava com segundas intenções com Alessa e perdi o controle ali na hora, mas como sempre ela me acalmou levei ela e Gabriel para minha casa ficarei melhor em ter ela por perto. Um tempo depois: - Assim meu amor, você está melhorando- Alessa disse com um sorriso largo olhando para seu filho respirar pela primeira vez sem aquele aparelho, e eu vi no seus olhos que ela estava feliz e radiante e fico feliz por proporcionar isso a ela. - Venha Oto, olha isso- ela estendeu a mão me puxando para sentar do lado dela, e por um milésimo de segundo eu vi que aquela criança me olhava diferente abriu um sorrido para mim e disse. - Papai.. Fiquei paralisado vendo que ele me olhava com os olhos brilhando, e quando olhei para Alessa ela estava de cabeça baixa e pude ver que ela chorava em silêncio. - Desculpa!- ela disse limpando as lágrimas. - Não tem porque se desculpar- digo enxugando suas lágrimas assim também como peguei Gabriel no colo e pude abraça-lo como filho ali eu vi que o destino quis assim, me trouxe a felicidade que eu nunca tive. Matteo Narrando. Aquele desgraçado, ele vai me pagar o que fez comigo. - Meu Deus, meu Deus- Minha irmã grita quando me ver entrando na minha casa. - O que aconteceu? minha mãe e minha mulher perguntou gritando uma para outra. - Calem a boca!- digo baixo e elas continuavam a falar e gritar. - EU MANDEI CALAR A BOCA!- esbravejo e elas ficaram em silêncio. - Chama o médico da família agora e depois não quero perguntas- Subi mancando para meu escritório acendi um cigarro e tomei um gim para aliviar a dor que estava sentindo. - Vai me dizer o que aconteceu? minha mãe chegou entrando e trancando a porta depois que o médico saiu. - Qual foi a parte que eu disse que não quero perguntas? então já sabe- digo apontando para a porta. - Filho isso me preocupa, desde de quanto aquela... aquela menina morreu tudo piorou, eu devia prever que ela sim é a culpada de tudo,.além de mexer com sua cabeça ela deu um jeito de destruir de não morrer completando até quando isso vai acontecer essa obsessão? - Mamãe Cala a boca!- eu disse colocando a mão na testa e ela continuava falando e insultando Alessandra. - Cala a p***a da boca, e não fala dela mamãe, não fala dela- me levantei enfurecido e tirei ela do meu escritório com raiva quebrei tudo que via na minha frente, sentindo ainda os pontos que tinha levado na coxa. Nota da autora? Peço desculpa sobre a falta de atualização, não estava bem de saúde, agora que estou voltando com a rotina de atualização.
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