Cap 2

1071 Words
Continuação. Acordo sendo furada no meu quarto pelo médico ao meu lado Matteo chorava, levanto devagar e ele levantar rápido. - O que ia fazer? você está louca?- ele grita em cima de mim, e vejo que não morri estou no mesmo inferno. - Eu ia acabar com tudo isso! eu te odeio, odeio essa casa, casa não! prisão- digo chorando. - Pois bem!- ele fala dando sinal para o médico quando entrou homens vestidos de branco, com uma cinta amarrarão minhas pernas, fiquei com os braços presos. - O que está fazendo? o que está fazendo- pergunto tentando me soltar, logo vejo tudo girar era como se eu estivesse dopada eu não podia me mover daquela cama minha boca está seca ele tinha colocado um pêndulo na cabeceira da minha cama aquelas bolinhas batendo uma na outra mexia com meu psicólogo de tal maneira e ele sabia e toda vez fazia aquilo bater, era como se eu estivesse surtando era dia e noite eu dormia, toda hora vinha um médico e me aplicava algo na qual eu não conseguia dormir, aquilo era torturador para mim aqueles barulho me fazia gritar toda a noite, ele me fazia uma pressão psicológica de tal forma que eu surtei, eu surtei com tudo aquilo eu não tinha como reagir estava amarrada ele apertou tanto aquelas cintas que ficaram marcadas em mim, 7 dias de puro tormento e eu só queria morrer até que ele me tirou daquele quarto e me pôs na cama ele estava carinhoso não entendo como o meu sofrimento agrada ele e porque? agora ele está agindo como uma pessoa normal eu apaguei de novo acordo com a mãe dele ao lado da minha cama. - Tá vendo? olha o que conseguiu por tentar se fazer de vítima de uma situação que você mesma criou- ela disse amargamente para mim. - Eu criei? olha isso- mostro meus pulsos e as marcas dos meus pés. - São anos na nossa família e não aprende a ser submissa ao seu marido, aqui as mulheres tem que andar de acordo com o que o marido disser- ela disse. - Então você criou seu filho muito m*l- ela deu um tapa no meu rosto. - Quem é você para falar da criação do meu filho? está me insultando não sei o que meu filho ver em você- ela disse - Então me deixa ir- eu disse chorando- Me deixa ir- eu comecei a grita alto, me levantei e derrubei tudo o que tinha naquele quarto. - Me deixa ser livre!- disse chorando quebrando jarros no chão até que médicos entraram e me seguraram e ela me olhou com desdém e frieza, virou as costas e saiu enquanto eu estava sendo medicada pela milésima vez, chegou a ponto de eu não conseguir me mexer e ele estava do meu lado ele estava tocando no meu rosto. - Você é minha! sua vida pertence a mim, se você fugir eu vou atrás de você até no inferno eu e você estamos destinadas a morrer juntos, e eu não vou deixar você morrer- ele sussurrou no meu ouvido e as lágrimas desciam sem parar. - Não chora meu amor! assim que você ficar melhor a gente vamos fazer uma viagem, e adivinha? vamos para nossa casa e lá vamos ser felizes e aí sim vamos ter nosso herdeiro- ele disse bebendo um whisky. - Gabriel!- ele gritou- E meu irmão entrou no quarto assim que me viu fechou os olhos e eu chorei ainda mais- O que foi?- ele pergunta para ele. - Nada chefe! estou com um pouco de dor de cabeça- ele disse. - Quero que fique na porta do quarto de Alessandra, vou confiar minha esposa a você será o guarda costas dela só confio em você para isso- ele disse e eu sentir um alívio tão grande. - Claro chefe,a protegerei com minha vida- ele disse. - Muito bem! pode ir- meu olhar de desespero dizia muito sobre o que ele ia fazer eu sabia que ele ia me usar desda forma ele estava bêbado e eu impossibilitada de me mexer, foi a pior dor que eu sentir na minha vida, não está ferido apenas meu corpo e sim minha alma, eu desejava tanto morrer nem isso eu posso, ele sai de cima de mim e eu só chorava até escutar o pêndulo de novo aquilo era torturador para mim e o sorriso de satisfação dele me dava raiva ainda mais, eu nem sequer dormia mais com aquele som na minha cabeça. Depois de uma semana comecei a me levantar da cama, passava horas e horas sentada na cama, era tudo o que eu queria ouvir o silêncio reinava no meu quarto, levanto me visto e saio de dentro do quarto ele tinha ordenado para que eu tomasse café da manhã com a família dele, desço e me sento ao seu lado. - Bom dia!- digo de cabeça baixa mas ninguém respondeu. - Hoje mesmo ele vem aqui!- Ângela a irmã de Matteo dizia animada. - Espero que ele seja um bom partido, não quero que minha irmã case com um desocupado- Matteo disse. - Claro que não irmão ele é da família dos capones você sabe que essa família é a segunda família mais rica da Itália- ela disse animada. - Vamos ver Ângela- ele disse olhando para mim que não tinha tocado na comida. - Coma!- ele disse apertando meu braço. - Não tenho fome! estou enjoada- digo ele não conseguiu esconder o sorriso no rosto a mãe dele me olhou sério e a irmã dele parecia furiosa. - Suas regras já desceram?- ela perguntou. - Não senhora!- digo envergonhada e ele levantou dando uma gargalhada. - Essa casa vai ter um herdeiro!- ele disse rindo e me abraçando. - Irmão não é a certeza!- Ângela disse. - Vou ligar agora para nosso médico e ele vai me dizer- ele saiu e eu fiquei pedindo a Deus que aquilo não fosse verdade, levanto indisposta para meu quarto com meu irmão atrás de mim. - Minha irmã!- ele me olhava com pena mas a gente não podíamos nem nos abraçar. - Gabriel me salva- eu disse chorando. - Nem que eu morra eu vou te tirar daqui- ele disse com uma lágrima escorrendo do seu rosto. Logo o médico veio e constatou que eu estava grávida ele saiu feliz, e eu chorei amargamente...
Free reading for new users
Scan code to download app
Facebookexpand_more
  • author-avatar
    Writer
  • chap_listContents
  • likeADD