Cap 5

875 Words
Alessandra Narrando. Eu tentei conquistar a confiança dessa empregada e ela me entregou, eu não tenho outra esperança, eu preciso fugir daqui meu irmão teve que ir para a casa dos nossos pais e eu fiquei aqui sozinha, depois de voltar daquela montanha sou levada para uma casa que tinha uma torre ele vai me prender aqui?. - Que lugar é esse Matteo?- pergunto sentindo o ar tenebroso onde não tinha quase a luz do dia. - Sua nova casa! daqui você só saira morta Alessandra- ele disse e eu gelei, ele parou o carro e depois me tirou a força do mesmo. - Eu não vou ficar nessa casa Matteo, por favor não me deixa aqui- eu gritava sendo arrastada quando sou levada para um quarto. - Escutem todos que trabalham aqui! essa porta não deve ser aberta somente por Esma ela vai cuidar de Alessandra pessoalmente quem ousar passar por cima das minhas ordens sofrerá as consequências- ele falou para todos daquela casa e eu fiquei presa ali, olhei ao redor e esse quarto parecia antigo eu não via o dia a não ser uma floresta tenebrosa grade fria, comecei chorar ali, já era noite quando uma mulher entrou dentro do quarto. - Levanta!- ela gritou, e eu me levantei do chão. - O patrão vem para casa hoje, e quer que eu apronte você pois ele vai dormir aqui neste quarto- ela disse friamente. - Eu não preciso- Grito e ela me dar um tapa. - Aqui quem manda sou eu, então tire a roupa agora- ela gritou, eu não quis e ela rasgou minha roupa, me arrastou até o banheiro e começou a me ensaboar como se eu estivesse suja, depois de tudo ela me fez vestir uma camisola branca eu estava sem minha roupa íntima aquilo me fazia chorar ainda mais. - Deve dar outro filho ao chefe! assim foi feito com a mãe dele e com todas as mulheres dessa família, todas vieram para cá e deram continuidade aos messima, com você não vai ser diferente- ela falou ao meu ouvido enquanto escovava meus cabelos, passou um perfume e ficou ao meu lado até a hora que Matteo chegou ele me olhava como se eu fosse uma presa, preciso fugir dessa realidade, nunca sentir um toque com carinho sempre tinha agressões, sempre tinha insultos e aquela noite não foi diferente ele saiu de dentro do quarto e eu fiquei despida na cama, Esma veio e assim que me virei,pôs a mão na boca pois o mesmo tinha machucado minha boca, ela fez com que eu levantasse e me levou para o banheiro de novo e me ensaboou depois colocou um roupão em mim e eu me sentia suja me deito na cama e novamente eu sonhava com o dia que vou sair daqui, no dia seguinte sou obrigada a sair do quarto, assim que desço vejo a mãe dele e a irmã. - Tá machucado ai- a irmã dele debocha, a mãe dele fez cara de negação. - Qual prazer vocês tem em me machucar? o que eu fiz pra vocês? eu quero saber vocês são tão amargas como o féu odeio vocês como nunca odiei alguém na face da terra, eu abomino toda a família de vocês- digo cuspindo na mesa e recebo outra vez um tapa que me fez virar o rosto. - Como ousa falar da nossa família dessa forma menina?- a mãe de Matteo esbravejou alto. - Quem você pensa que é?- a irmã dele perguntou. - Você não é nada! nada para nós apenas uma menina qualquer que não tem nem mesmo o amor dos pais que te deixaram aqui, e você vem dizer que abomina nossa família que te acolheu enquanto a sua te abandonou, que moral você tem? que moral Alessandra me diz- ela pegou no meu queixo e eu surtei eu surtei comecei a quebrar tudo o que tinha naquela mesa os seguranças me seguraram e eu peguei a arma dele e apontei para a minha cabeça eu apertei o gatilho mais não saiu bala. - Eu te conheço o bastante para saber que ia fazer isso- Matteo apareceu batendo aquele pêndulo, eu me encolhi com as mãos nos ouvidos me fez lembra de tudo eu comecei a chorar é como um trauma que é acionado toda vez, ele me pegou pelo braço e me arrastou para cima e me jogou no quarto e trancou a porta, eu via a revolta de Gabriel e uma lágrima sair dos seus olhos e eu batia na porta desesperadamente, os dias iam se passando e eu ainda continuava presa quando escutei três batidas na porta. - Alessa? meu irmão eu corri para a porta. - Irmão!- eu falei do outro lado da porta. - Tua liberdade está próxima! eu vou te tirar daí confia em mim- ele disse abafado. - Eu confio meu irmão- digo chorando. - Eu não te abandonei Alessa! vou te salvar- ele disse. - Não me deixa- eu disse. - Nunca Alessa! espera daqui 3 luas, conte bem 3 luas eu vou te tirar dai- ele disse, eu não tinha celular. - Eu te amo! - Também de amo alessa- ele disse saindo e meu coração se encheu de alegria...
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