Episódio 23

505 Words
Celina Narrando, Eu queria apenas viver a minha vida em paz, sossegada e feliz sem lembranças do meu passado, não que ele tenha sido r**m eu fui feliz lá muito feliz, mas chegou um momento em que eu perdi tudo e então eu não queria mais viver assim, e resolver ir embora mas ele sempre volta me querendo ter de volta, mas a minha dor ainda está aqui e ela não me permite voltar, e agora tem o Edgar alguém que me fez rir e sentir todas essas emoções de novo, não é justo trazer ele para esse meu passado tão dolorido. 8 Anos atrás, Uma lutadora de sucesso e com um relacionamento grandioso com o homem mais poderoso que alguém já havia conhecido, o casamento aconteceu e foi o maior acontecimento do momento, messes depois ela se aposentava da luta pois estava esperando o primeiro filho do casal, a felicidade ia muito além, eles eram realmente felizes e havia amor sincero das duas partes eles estavam vivendo de fato a melhor fase de toda as suas vidas, Celina era muito mimada pelo marido esse que era muito mais poderoso que o pai, e também teria muito mais inimigos. 4 anos depois do nascimento do filho, uma nova gravidez a felicidade era contagiante, era tanta que incomodou de fato os inimigos, um sequestro planejado Celina e seu filho foram os alvos, para proteger o filho ela levou todas as pancadas, mas não conseguiu proteger o pequeno ser que crescia em seu ventre, ela viu ele se ir em meio ao sangue que formava em suas pernas, fraca de mais não tinha mais forças mas mesmo assim tentou ao máximo proteger o filho esse que deu seus últimos suspiros em seus braços, a ajuda chegou mas era tarde demais, Celina pegou uma grande infecção e passou dias em coma, não viu o enterro do filho não pode se despedir, e um belo dia ela simplesmente sumiu, sua mente não suportava mais aquela dor e ela foi vivendo assim longe mas ele sempre aparecia não para fazer o m*l, mas para a levar de volta para casa, mas ela sempre some de novo, o medo e os traumas ainda estão ali, não culpa seu marido mas ainda se culpa por não ter sido forte suficiente para proteger os filhos. Atualmente. Eu estava na laje olhando o céu pensando bem no que faria, fugir já era uma regra básica, mas pela primeira vez eu estava hesitando parti, eu via o carro dele na entrada e sei que ele não iria desistir, seu também que há muitas palavras não ditas, e muitas coisas precisam ser resolvidas, mas aquela casa aquele país, tudo me lembrara o que perdi e isso é o que mais me dói, eu preciso ir mas não quero partir, não sei se um dia vou conseguir voltar, ou se o Edgar ainda estaria aqui esperando por mim, ele merece ser feliz e eu não sei mais o que mereço. Talvez eu mereça viver com essa dor.
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