CAPÍTULO 11

1272 Words

ERIC — Hein? Ela tirou as mãos do meu pescoço e secou as lágrimas. — Você não pode fazer nada por mim. — Posso sim. — garanti seriamente. Essa situação é complicada demais, mas eu sinto que posso fazer alguma coisa. — Não pode. Você não sa... Antes que ela começasse a superestimar o malandro, calei sua boca, avançando num beijo. Porra de boca gostosa.  Ela colocou suas mãos em meu peito e depois as subiu de volta no meu pescoço. Afastei suas pernas e entrei por entre elas, apertando seu corpo ao meu. Eu disse que se desse mole, eu pegava.  Tô pegando mesmo. Chupei seus lábios e os arrastei entre meus dentes, parando nosso beijo por um instante, ela suspirou e eu suguei seu lábio superior. Ela segurou meu rosto e puxou contra o seu, me fazendo iniciar mais um beijo de língua. — Q

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