ERIC Ela ficou me encarando e cruzou os braços. — Não sei não. — se voltou a janela. Ela é resistente e eu não tô pra ficar bajulando mulher. — Você quem sabe. — baguncei meus cabelos. — Se você quiser ficar do lado dele, eu te solto agora e tu manda ele vir te buscar. — provoquei. Ela ficou pensativa. Eu acredito que ela não seja tão cega a ponto de não perceber que vive um relacionamento impossível com esse cara. — Me deixa sozinha. — sussurrou. Eu sabia que ela não teria coragem de procurar esse louco de novo. Seria se entregar ao matadouro. — Falô. — me afastei e saí do quarto. Eu só espero que aquele problemático vá embora mesmo. Se ele aparecer na minha frente eu não respondo por mim. Tinha falado com o Rui, pra dar uma vigiada na casa do cara. Aqui a gente descobre fác