Extraoficial 01

818 Words
A história se passa em um planeta distante chamado C3PO, um lugar colonizado pela Capital e que abrigava doze tipos de distritos, cada um com características distintas entre si.  Havia também o distrito proibido, pra onde ninguém ia.  Quase ninguém ia.  Na verdade, muita gente ia até o Décimo Terceiro.  O motivo disso? Nem imagino.  Por que as pessoas iriam a um lugar destruído e decadente chamado secretamente de “Le Puteiro”? Um mistério... Todos os anos a Capital faz uma via sacra para expiar os pecados da carne, mas quem paga a penitência são os moradores dos distritos.  Representantes oficiais iam de lugar a lugar sorteando os casais que participariam das festividades. Agora era a vez do Décimo Segundo Distrito, um povoado pobre, miserável, formado por alienígenas sobreviventes da Galáxia F5, a mais atualizada do sistema galáctico, que entrara em colapso depois do grande evento que ficaria universalmente conhecido como 404Error. Nesse distrito moravam Wade Wilson e o Baby Boy (risca) Petey Parker, e os dois estavam reunidos na praça principal da cidade, por obrigação de lei, participando da escolha, junto com todos os outros jovens Tributos. Dai a mulher de cabelo rosa (que não lembro a p***a do nome) (ela não é alienígena, apenas cosplayer) (ou ela é alienígena?) (não, ela não é). Enfiou a mão no... hum... negócio redondo de vidro e puxou o coelho da cartola. Não, pera. Não foi assim. Era uma pomba. To zoando. Ah, corrigindo a narração: tinha tipo um palco no meio da praça. Lá em cima estavam o prefeito do distrito, uns assessores de imprensa e um daminho de honra segurando uma almofada de cetim com duas alianças para realizar o casamento entre o Petey e eu (risca) Entre o Petey Parker e o Wade Wilson. Que? Como assim “que casamento?”? Não é da sua conta. A p***a da fanfic é minha. A imaginação é minha e o Petey é minha. Meu. O Petey é meu. Bem, ele não é ainda. Mas será. Que c*****o. Então tem casamento, tem coelho e tem pomba na minha história. Sai hétero. O protagonista principal é o Wade Wilson, o cara boa pinta, bonitão e loiro. Sem nenhuma marca na cara (nem em lugar nenhum) sem câncer (alienígenas não tem câncer). Sacou? O cara era (é) gostoso pra c*****o. Perfil modelo de cueca, corpo definido, barriga tanquinho, chegando aos quarenta inteiraço. AKA destruidor de cabaços e inocências. Cinco vezes campeão dos jogos, recorde absoluto em audiência. Codinome Deadpool. Autógrafos somente na área VIP, por favor. O segundo protagonista principal é o Petey Parker, bom menino, amigo da vizinhança, belo recatado e do lar. Dezessete anos e lacrado ainda, cherry boy das inocência, humano. Sim, ele veio de um dos outros distritos onde só tem humano, por motivos de eu quero escrever uma fic AlienxHumano e querer é poder. Meu crush desde que a gente virou miguxo em “Spider-man & Dedpool vol. 01”. Não... Eu notei o senpai antes disso, dai mexi uns pauzinhos, recorri as influencia do poder. E vovô Lee arrumou uma parceria de sucesso.  Nah, eu que sou o senpai (risca). Wade é o senpai da história, a expressão ali em cima foi só força do hábito. Ai minhas bolas, vou ganhar um Gremmy por essa fanfic. (risca) Dai estavam todos reunidos no centro da praça, esperando o sorteio. No Décimo Segundo Distrito só tem homens! Sim, só tem homens! Essa é uma história de alienígenas Omega!Verse, p**a que me pariu, como sou criativo. Quer dizer, p**a que pariu o autor da história tão f**a. O Baby Boy vai adorar (risca).  Acho que a partir do próximo capitulo vou digitar no celular. Essa letra tá meio complicada de entender. A mulher da comissão pegou o microfone e anunciou o nome do primeiro sorteado: — Wade Wilson! He, he. Sem surpresas.  O segundo nome tampouco foi uma surpresa: — Peter Parker! Invejosos dirão que foi montagem. Trouxas. Não foi montagem, foi suborno. Wade virou-se para Peter, subitamente pálido ao ouvir seu nome como cordeiro do sacrifício.  O loirão gostoso sorriu pra ele, tentando tranquilizá-lo malandramente. — Vou cuidar de você, Baby Boy.  Tenho a melhor e maior arma, que me fez ganhar os últimos anos consecutivos. — Uma... arma? — Peter perguntou com os grandes olhos lacrimejando naquele rostinho inocente que parecia dizer “Ohhhh Wade Wilson... me coma hard... to quase... quase... quasseeoooooohhhhhnnn” Wade aumentou o sorriso de lobo mau predador e apontou para baixo com os dois polegares, obrigando Peter Parker a olhar o meio das suas pernas e admirar a ereção que ameaçava furar-lhe a calça. Seu p***o era uma verdadeira bazuca, o trunfo que cobria seus inimigos com a p***a da derrota. Literalmente. E assim teve inicio a competição épica de submissão à capital.  Um jogo de vida ou morte em que apenas os melhores sobreviviam. As Trepadas Vorazes.
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