Júlia
Hoje entro de férias, e só quero dormir e dormir. Férias no inverno servem pra isso, já que tenho que levantar todos os dias em um frio de 4 a 8 graus todos os dias. É f**a ter que abandonar minha cama, as 7:00 da manhã com um frio desse. Pelo Bruno já não estava mais trabalhando a tempo, mas isso só no sonho dele, por que não abro mão do meu dinheiro. Ele já me ofereceu um valor pra eu montar um negócio meu mas não pretendo isso agora, eu vou continuar no meu emprego de anos e com minha independência financeira, até porque daqui a pouco acontece algo, ele volta pro Rio e eu fico aqui, com uma mão na frente e outra atrás. Misericórdia amiga, mas depender de homem é furada viu. Quero por minha cabeça no travesseiro e dormir tranquila, não estou acabando com famílias pra conseguir meu sustento. Esse peso na consciência ficou no passado e não preciso de um peso novo. Eu já falei várias vezes pro Bruno largar mão disso tudo, mais ele sempre faz de conta que não me ouve e agora ainda tem essa história de facção, nunca me meti nesse lance aí dele e não é agora que vou me meter mas sei que ser líder de uma facção é bagulho sério quando soube questionei se realmente deveria continuar com o Bruno mesmo assim e ainda não cheguei a conclusão do que pensar, eu amo meu ogro mas não aceito essa vida dele. Isso jamais se tornará normal pra mim.
Saio do serviço mais cedo, hoje nada do Bruno vir me buscar eu vou de ônibus, adoro andar de busão mas o senhor controlador vem me trazer e me buscar. Porém hoje ele vai errar o pulo comigo.
Chego em casa às 16:00, abro a porta bem devagarinho e adentro a casa sem fazer barulho. Vou andando e vejo o Bruno na pia da cozinha, de costas pra mim. Ele tá mexendo em alguma coisa.
Deve tá quebrando a cabeça, ele balança a mesma em forma negativa, e passa as mãos no rosto em tom nervoso, estressado
Bruno: Que c*****o do d***o!!
Júlia: Que foi? - ou um susto nele que deixa a colher que segurava cair no chão, e me olha num apavoro só, caio na risada mas ele olha sério. Bravo - Que é? Tá devendo pra tá com medo?!
Bruno: Não distorce o assunto. Por que tu tá em casa essa hora?
Júlia: Por que eu tô. Soltei mais cedo. - dou de ombros
Bruno: E por que não me ligou?
Júlia: Aí Bruno me poupe vai, eu queria andar de ônibus, eu gosto!
Caminho até ele e envolvo meus braços no seus pescoço, fico na ponta dos pés e puxo a cabeça dele pra eu poder alcançar sua boca.
Bruno é bem maior que eu, eu tenho apenas 1,55 já ele tem 1,92 o que perto de mim é gigante.
Ele não abaixa a cabeça e eu fico com raiva, bufo e saio mas logo sou pega no colo, e levada até o quarto.
Ele me joga na cama e cai por cima de mim, mantendo apoio nos cotovelos pra não me machucar. Eu mais uma vez envolvo meus braços em seu pescoço e agora ele vem até mim e me beija.
Eu quero muito t*****r com o Bruno sentir ele dentro de mim mais uma vez, mas não dá, eu travo penso nele com as outras e não consigo, passa muita coisa na minha mente, e eu perco todo o t***o.
Ele me beija forte, me aberta com desejo um beijo selvagem uma delícia. E busco com toda minha força esquecer e focar no meu homem, no nosso sexo. Nossas línguas dançam em prefeita sincronia, ele levanta minha blusa e minha calcinha já está encharcada, e tento não pensar em mais nada. Apenas em nós e no fogo que me consome, nesse momento eu só quero meu ogro.
Mas aí como sempre as lembranças vem, e eu perco todo o t***o, não paro fico ali sendo acariciada pelo Bruno. Que logo percebe meu desanimo.
Bruno: Não tá pronta? - balanço a cabeça em forma negativa. - Amor tu tem que parar com isso, eu sou só teu.
Júlia: Só meu? Agora aqui né!
Bruno: Até quando tu vai jogar isso na minha cara? Eu errei mas te peço perdão e juro que não vou fazer mais!
Júlia: Eu tenho um trauma dentro de mim. Te ver comendo aquela c****a não foi fácil, e até essa cena sair da minha cabeça vai ser assim!
Saio dali e deixo ele bufando na cama e de p*u duro, ultimamente já virou rotina eu deixar o Bruno assim. A Alana me disse que eu tô abrindo brecha pra ele me trair. Já eu penso que se ele fizer de novo, vai ser por que ele não vale nada e não por culpa minha. A culpa da traição nunca fio minha, nem com a Tainá nem com as outras.
Sento no sofá e ligo a TV
Bruno: Tenho um bagulho pra te fala. Nois vamo pro Rio, tenho um bagulho pra resolver.
Júlia: Vai eu não vou. Aquele lugar só desgraçou minha vida. - senta ao meu lado e me olha bravo
Bruno: Obrigada por dizer que sou uma desgraça na tua vida! Nunca fica um dia sequer sem jogar coisas ruins na minha cara né - meu peito dói com culpa, é verdade e sei que machuco muito ele com isso
Júlia: Não distorce as coisas. Eu não vou, e se tu for e aprontar alguma nem volta! - digo seria sem tirar os olhos da TV, a verdade é que não quero que ele vá. Eu tenho medo de perder mais uma vez meu amor.
Bruno: Não vou aprontar nada mulher!
Ele segura meu rosto com as duas mãos fazendo encarar ele. Ficamos por segundos assim até que ele ri com o canto da boca e morde o lábio. Então devagar vem chagando pertinho do meu rosto e me beija com delicadeza, com calma, mas com t***o também. Subo pra cima do seu colo e quase que involuntário rebolo, ele geme entre o beijo. Nos separamos depois de um tempo e Bruno se ajeita no sofá e rebolo mais uma vez sarrando no p*u dele que tá duro feito pedra. Minha b****a pede, implora pra ser usada então decido rejeitar os pensamentos ruins que vem. Início o beijo novamente e deixo que ele abra cada botão da minha camisa, subo a saia ficando mais a vontade e abro o zíper da calça dele que tira o p*u pra fora.
Me dá água na boca então desço do colo, tiro minha roupa sob o olhar atendo e cheio de desejo do Bruno e depois de despida me ajoelho em sua frente abocanho aquele imenso mastro que pulsa sem parar e escorre o pré g**o.
Bruno: p**a que me pariu!
Chupo por alguns minutos e quando não suporto mais o t***o volto pro seu colo e enfio o p*u pra dentro da minha b****a e cavalgo com tanta vontade, com tanto t***o. Nossos gemidos eram altos, e acredito que pudessem ser ouvidos da rua mas eu não ligo. Só quero o meu homem. Fico assim alguns minutos então o Bruno me ergue levantando do sofá e me põe de quatro sem nem mesmo tirar o p*u de dentro de mim e então começa a me fuder loucamente enquanto aperta minha b***a e a todo instante diz o quanto sou gostosa e o amor da vida dele. E assim gozamos os dois
Bruno: Eu nem acredito que aconteceu. Perdi a virgindade mano
Júlia: Exagerado! - tento controlar a respiração