E então, ele me possui.

1234 Words
Kate Deus! O que estou fazendo? Não consigo suportar vê-lo assim, todo machucado, mas a ideia de ficar longe dele é ainda pior. Eu me sinto perdida, mas sei que o amo. Amo cada parte dele, mesmo quando ele tenta esconder essa vida dura de mim. Eu o abraço com força, como se o apertar contra mim pudesse curar todas as feridas. — Tudo bem, Daniel. Não vamos mais falar nisso. Eu não tenho planos de deixar seu mundo, então não se preocupe. Eu te amo. Ele me puxa para mais perto, suas mãos firmes segurando meu traseiro, e um sorriso lascivo se espalha pelo seu rosto. Fecho os olhos, tentando ordenar meus pensamentos. Saudade e dor se misturam, como duas correntes de um rio turbulento. Mas quando ele me beija, roubando meu fôlego, todo o resto desaparece. O desejo se acende em meu corpo como fogo em palha seca. Não penso em mais nada, apenas na urgência de senti-lo. — Vem, vamos para o quarto — ele sussurra contra minha pele, e eu m*l consigo responder, minhas mãos já percorrendo suas costas, sentindo a rigidez de seus músculos sob meus dedos. No quarto, o controle escapa de mim. Meu corpo se move por conta própria, como se tivesse sua própria vontade. Beijo seu pescoço, deslizo minhas mãos por ele, e ele ri, um som rouco e satisfeito. Ele segura minhas mãos nas suas, me beijando com uma linha de beijos que vai do meu queixo até o vão dos meus s***s. Eu suspiro quando sinto sua língua deslizando pela minha pele, seus lábios sugando e mordiscando com uma precisão que me faz gemer. Ele tira a camisa devagar, depois a calça, e finalmente a cueca. Meu coração bate mais rápido, como se quisesse saltar do meu peito. Ele me puxa contra seu corpo nu, e eu congelo por um momento, sentindo o calor de sua pele contra a minha. Respiro fundo, inalando seu cheiro familiar, misturado com a loção que ele usa. Ele me ajuda a tirar a camiseta, e logo a calça jeans, o sutiã, a calcinha. Quando fico completamente nua, ele me deita na cama, seu corpo quente sobre o meu, e nossos s***s se achatam contra seu peito enquanto ele me beija, profundamente. Sua mão desliza pelas minhas costas, descendo até a minha b***a, apertando com força, fazendo-me gemer. Quando seus dedos deslizam para dentro de mim, arqueio as costas, movendo meus quadris para encontrá-lo. Sinto-o se afastar um pouco, apenas o suficiente para pegar a c*******a. Ele rasga a embalagem com os dentes e a coloca. Meu corpo pulsa de necessidade, e eu subo sobre ele, montando em seu colo, nossos corpos se encaixando como peças perfeitas de um quebra-cabeça. — Deus! — ele murmura, gemendo, seus olhos semicerrados, como se estivesse em um estado de êxtase. A visão dele assim, entregue ao prazer, me deixa ainda mais excitada. Eu começo a me mover sobre ele, ditando o ritmo, e ele me segura pelos quadris, guiando meus movimentos. O prazer é avassalador, uma onda quente que cresce dentro de mim. Seus gemidos se misturam aos meus, e o som das nossas respirações pesadas ecoa pelo quarto. Seus dedos cravam-se em minha pele, e vejo em seu rosto o esforço que ele faz para se controlar. O olhar dele me diz tudo; o prazer está quase o dominando. Eu acelero, movendo-me sobre ele, até que sinto o prazer me consumir completamente. Um grito escapa dos meus lábios, e eu me inclino sobre ele, meus s***s pressionados contra seu peito enquanto minhas unhas arranham seus ombros. Ele me beija de novo, faminto, e eu correspondo, sugando seus lábios, sedenta por mais. Não há nada no mundo além de nós dois. Cada toque, cada movimento, cada beijo. Tudo é urgente, desesperado, como se tentássemos nos fundir em um só. Ele me vira na cama, deitando-me de costas. Seus lábios percorrem meu corpo novamente, descendo por meu pescoço, meus s***s, meu estômago, até o meu osso pélvico. Eu me contorço, meus olhos fechados, tentando segurar os pensamentos que insistem em me invadir. Mas quando ele me toca nos lugares certos, toda a dúvida desaparece, deixando apenas o desejo. — Você é linda. Perfeita — ele murmura contra minha pele, e quando seus olhos encontram os meus, vejo neles uma admiração genuína. orrio, tímida mas feliz, e ele me beija com suavidade. Ele morde meus lábios, gentilmente, e logo nossos corpos estão novamente em sintonia. Nossas mãos exploram cada centímetro da pele um do outro, sem gentileza, apenas necessidade pura. Sinto uma pontada de medo, uma pequena voz me dizendo que algo está errado, que estamos em um caminho perigoso. Mas sua boca no meu seio, suas mãos em meu corpo, calam qualquer pensamento racional. Eu suspiro, arranhando seus ombros, incapaz de segurar o prazer que me domina. Ele geme, um som possessivo que me faz beijá-lo mais uma vez, enquanto envolvo minhas pernas em volta de sua cintura. Seguro seu cabelo, puxando-o para mais perto. Eu o quero, quero tudo dele. Quero pertencer a ele assim como desejo que ele me pertença. Quando ele se move sobre mim, sinto todo o seu peso e força, mas ele ainda se apoia em seus braços, mantendo o controle. Meus dedos deslizam por suas costas até sua b***a, puxando-o para mais perto. — Daniel... — imploro, quase em lágrimas, implorando para que ele me tome, para que não pare nunca. Segurando seu comprimento com uma mão, ele lentamente me penetrou. Seu olhar é intenso no meu rosto. Ele o empurrou para dentro, deslocando-se um centímetro de cada vez. Fico desorientada com a intensidade do prazer que estou sentindo. Gemo ofegante, arqueando o pescoço para trás quando ele começa a se mover. Isso é incrível penso quando sinto uma explosão de prazer. Seus olhos encontraram os meus, mas eu não consigo olhá-lo por muito tempo, sentindo as vibrações dentro de mim que surgem mais profundas e mais vertiginosas. Sim! Sim! Sim! Isso é muito bom! Seus beijos quentes aceleram meus gemidos. Apertando os olhos enquanto luto para respirar. —Olhe para mim! —Daniel pede rouco. Eu abro meus olhos, mas a sensação é tão boa que fecho novamente. Ele pede novamente, aumentando o ritmo. — Olhe para mim! Abro os olhos novamente e vejo seus olhos de em chamas, seu rosto vermelho, seu suor escorrendo nas têmporas. Ele é lindo... —Nunca senti isso com ninguém. —Ele diz rouco. Ele procura meus lábios e me beija, depois se mexe tão rápido que grito quando a tensão acumulada explode, e um prazer intenso e que jamais tive me atravessa. Seguro-o com força, cravando meus dedos em seu bumbum, tremendo debaixo dele. Ele levanta a cabeça e olha para mim, com o rosto radiante em admiração e prazer. Ainda se movendo, o assisto se desmanchar, e o beijo, engolindo seus gemidos quando ele goza dentro de mim. Quando tudo finaliza, ficamos na cama curtindo os braços um do outro. Nós criamos nosso próprio mundo. Não importa se Daniel não tem dinheiro. Deixamos nossos problemas e as nossas vidas atrás daquela porta, o importante é que estamos juntos. E naquele momento, o mundo lá fora deixa de existir. Existe apenas ele, e eu, e o amor que nos une, mesmo que seja conturbado, mesmo que seja doloroso. Porque, no fundo, eu sei que não consigo ficar longe dele.
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