Capitulo9

1323 Words
Enquanto ele manobrava o carro pra fora da vaga, ele começou a pensar onde ir agora. --Estava pensando, o hotel Best Westerns em Pionner Square seria bom.. --Parece perfeito pra mim. Donna estava com voz rouca e baixa Adam segurou o volante com mais força. --Voce esta me deixando louco. Essa voz? Esta me deixando no limite. --Não consigo evitar --ele olhou pra ela quando parou em um sinaleiro --serio? --Acontece quando fico ex.ci.t.ada eu acho.. --Voce acha?? --E que nunca aconteceu.. --Porque agora? Donna deu risada --Voce me seduziu Adam, deste o momento em que ficou na minha frente na boate ate aquele beijo com o morango voce.. voce.. é sim, voce me seduziu. Adam trincou a mandibula --Eu não tentei convence-la a fazer nada que não quisesse fazer, tentei? --Considerando que este é um acordo mutuo, não houve essa parte de tentar convencer.. Adam pisou no freio derepente, e colocou o carro na primeira vaga que viu proximo ao hotel. --Espere aqui, vou pegar um quarto. Donna pegou a bolsa.. --Quer rachar a conta? --Mas que dia.bo. Não.. Só esteja aqui quando eu voltar e ficaremos quites. --Adam? --Sim? --Eu vou ir entrando.. --Porque? Donna deu um sorriso, e um olhar que Adam sabia que estava las.cado. --Assim você pode me procurar. A boca dele estava seca. ele assentiu, e correu para portaria do hotel. Teve azar de ter fila. Esperou não tão pacientemente até sua vez. Ele olhou para o lado e viu Donna, descascando uma lanranja da mesa do café da manha, esperando o elevador, pra ir pra sabe-se onde. e ele ainda teria que procurar por ela.. Aquele desafio de caçar ela, o estava deixando louco. Ele tinha certeza que a sua calça iria rasgar a qualquer momento. Quando ele finalmente conseguiu chegar no balcão ele pediu --Preciso de um quarto pra duas pessoas cama king. --Fumante ou não fumante? --não fumante --preferencia por andar? --o primeiro que estiver disponivel por favor --de frente, ou nos fundos? --Olha.. Só me de um quarto com uma cama king, que esteja limpo e tenha cortinas blecautes e esta otimo. Apenas me de uma chave antes que eu surte, entendeu? O atendente olhou pra ele, e deu um sorriso. --Vi voces dois entrando. Ela é linda pra caramba --Então tenha ujm pouco de compaixão, cara, uma chave por favor. --dinheiro ou cartão? --dinheiro e uma gorjeta se voce simplesmente entregar logo essa chave Adam estava quase rosnando. Mais alguns toques no teclado, e o atendente entregou dois cartoes chave. Adam pagou com notas de 1 e de cinco, sem pensar exatamente no que estava fazendo, ate o atendente erguer uma sobrancelha --Voce a encontrou em uma boate de streep? --Sim.. --Maneiro cara, onde ela trabalha? --Cara, não é ela. Eu sou Streep.er. Adam pegou a carteira deu boa noite e foi pro elevador Escutou o atendente responder que a noite dele seria muito melhor com aquela garota. Adam acabou rindo sozinho, porque tinha razão. A noite dele com Donna seria muito melhor que a do atendente. Quando chegou na frente do elevador, lembrou que precisava estacionar o carro na caagem. E la foi ele estacionar o carro. Ele não podia correr o risco de algo acontecer com o carro de Levi. O quarto que ele pegou ficava no quarto andar. Ele iria começar a procurar por Donna no 2 andar. Donna estava caminhando pelo corredor do terceiro andar. Sem entendr porque Adam estava demorando tanto. ela ja havia se entupido de doces que encontrou nas maquinas de doces do corredor. Por um momento Donna pensou que Adam havia desistido e ido embora. Antes dela continuar com seus pensamos a porta da escadaria se fechou atras dela, e mãos fortes a seguraram e puxaram contra um corpo forte e rigido --voce não se escondeu bem srta Cooper. Ela segurou a respiração com o susto --Talvez eu quisesse ser encontrada Sr Maxwell. --Queria isso agora? Adam virou Donna de frente pra ele. Donna podia sentir a ere.çã.o dele forte contra ela. --Eu mordi o labio quando você me puxou. Eles estão com o rosto tão proximo um do outro --peço desculpas --não peça.. da um beijinho pra sarar.. Adam levantou o queixo de Donna e começou a dar leves beijos pelo rosto, bochecha, no canto da boca, ate unir os labios. O beijo no inicio foi calmo, mas logo começaram com mais ousadia. As mãos passeando pelo corpo lentamente, porem desesperadamente. Adam desceu o beijo pelo pescoço de Donna, enquando a mão dele passeava por baixo da camisa que ela usava. Donna acabou soltando um gemido e ao mesmo tempo oo nome de Adam, tombando a cabeça pra tras, totalmente entregue ao momento e ao desejo. Depois de tanto tempo privados do prazer, da sensação carnal, só restava a Donna acompanhar a liderança de Adam. Ela sabia que precisava manter os pes no chão, recuperar o controle. Ela podia ter varios defeitos, mas ser descontrolada não era um deles. Como se tivesse escutado um barulho, Adam interrompeu o beijo. Ele olhou pra Donna, os olhos com pura luxuaria, se perguntando porque ele parou, pupilas dilatas.. --Vamos la.. Adam a conduzio pela escadaria m*l iluminada para o proximo andar. Com a mão tremula ele inseriu o cartão no quarto 420. A fechadura eletronica se abriu, os dois entraram, e fecharam a porta. Adam encurralou Donna em um canto, e com mãos ageis foi logo colocando a mão por baixo da camisa indo ate o fecho do sut.iã. Quando finanlmente se viu livre do sut.iã, Adam abocanh.ou um se.i.o n.u. Enquanto ele se deleitava com os se.ios dela ela foi descendo o casaco dele, e colocando as mãos por dentro da camisa dele, querendo deixar ele sem as roupas. Pele com pele, calor com calor. Nunca em toda a vida Donna havia se sentido tão desejada, quando Adam se inclinou, e lhe envolveu a cintura e a colocou contra parede, automaticamente ela entrelaçou as pernas na cintura dele e investiu o quadril contra a ereç.ão Donna estava investindo contra a ere.ção de Adam, querendo mais. O quarto foi tomado por sons, que logo ela se deu conta que vinha dela mesma. Adam estava perdido no meio dos se.i.os dela, colocando um na boca, e massageando o outro com a mão livre, Donna se segurou no pescoço de Adam, e montou contra a e ere.ção dele. Adam então a afastou um pouco, contra vontade de Donna, e abriu o zipper da calça dela, abainxando a calça até os tornozelos dela. --tire. Ela obedeceu. O som de outro zipper abrindo pode ser escutado, em seguinda um rasgar de embalagem Logo o calor do corpo dele estava novamente proximo dela. O corpo de Donna ansiando por mais contato. Ela queria, queria não, ela precisava dele dentro dela. --que loucura Adam sussurrou no ouvido dela, enquando as mãos dele desciam pela cintura abrindo caminho entre a fe,nda umida dela. --você esta tão úmida Em meio a tudo ela conseguiu reunir forças e implorar --Por favor Adam... --Achei que você queria que eu implorasse, Adam brincando enquando traçava caminhos com a lingua pelo meio dos se.i.os de Donna. --Chega de jogos, por favor Adam, A excitação escorregadia envolveu os dedos de Adam, quando ele deslizou até o cli.to.ris, e com movimentos certeiros, em poucos minutos Donna derretou nos braços fortes de Adam. Donna começou a investir contra os quadris de Adam, querendo mais. Com uma mão Donna começou a massagear o mem.bro de Adam, e Adam continuou com movimento circulares, certeiros no ponto mais sensivel de Donna. ela só queria mais, mais e mais. Logo ela explodiu em outro orrg.as.mo, e por alguns minutos, nada fez sentido pra ela. O coração batendo forte contra o peito dela. Sentindo o coração de Adam bater forte contra ela, ela se deu conta que esta plena e satisfeita, mas ainda vazia e desejosa. Ela precisava dele. Ela precisava que ele a pen.e.tra.sse fundo,
Free reading for new users
Scan code to download app
Facebookexpand_more
  • author-avatar
    Writer
  • chap_listContents
  • likeADD