Tudo Por Vingança

Melissa Coleman O dia estava ensolarado e as ruas agitadas. Eu acabava de sair de outra sessão fotográfica. Passei, antes, pela praia e, de seguida, dirigi à casa de Lauryn, minha irmã de coração. O trânsito estava insuportável, parei em um shopping para comprar presentes para as minhas sobrinhas e para a Lauryn. Depois de sair do shopping caminhava em direcção ao meu carro, quando, de repente, senti que alguém me agarrava. Senti um cheiro forte e apaguei. Acordei passadas algumas horas s*******o do que estava a acontecer. Mas parecia estar em Moscovo, ainda. – O chefe vai ficar satisfeito com o pedido. Eu estava muito nervosa. Não sabia o que seria de mim. Esperava receber algum tipo de ajuda e que a Lauryn sentisse falta de mim porque ela sabia que eu não faltaria a um dia desses, tão importante. Onde estaria o Liam? Fazia um tempo que não o via. Ao longo do tempo, tornamo-nos bons amigos. Eu ajudava- o dando conselhos de como conquistar uma mulher que ele ama, seja lá quem fosse a amada dele, eu queria que ele esquecesse um pouco dela e me ajudasse neste momento. Fiquei algemada, sozinha, num quarto, sem água e sem comida. Depois de uns tempos, um homem entrou na sala como se estivesse procurando por algo no armário e, de seguida, tirou-me uma fotografia e pôs-se para fora do quarto furioso. E mais uma vez fiquei sozinha. Não se passou muito tempo antes de uma senhora entrar no quarto e dizer que eu me limpasse e pusesse umas roupas que ela mesma trouxe. – Não te faças de espertinha, para o teu bem. – E de seguida, retirou-se. A senhora voltou depois de alguns minutos e pediu que eu a acompanhasse. E assim foi... NICOLÁS BIACHI Não acredito que os incompetentes de meus homens pegaram a mulher errada, não sabia o que fazer mas também não a deixaria ir. Eu pedi, a uma das senhoras que trabalhava para mim que lhe entregasse uma peça de vestido e pedisse para ela descer em vinte minutos, pois ela iria jantar comigo. No jantar, eu pegaria informações dela e depois faria sexo com ela e se ela me agradasse, seria apenas para me satisfazer. Ela desceu , parecendo radiante naquele vestido que definia suas curvas perfeitamente bonitas e o que mais se destacou foi o brilho de seus pares de olhos azuis como uma boneca barbie com seus cabelos loiros bem cuidados. — Sente-se. — Ordenei . Ela obedeceu. Pedi, aos garçons que me servissem um copo de vinho então eu olhei para ela por alguns minutos e decidi quebrar o gelo. — Então, qual é o seu nome?— Falei em inglês porque era a única língua que podíamos nos entender, ela era russa e eu italiano. — Melissa Coleman. — Respondeu secamente, olhou para mim com ódio e temeu por sua vida. Pois eu a amedrontava. — Você não deveria estar aqui, digamos que foi uma falha dos incompetentes dos meus homens. Mas, eu já estreminei o que falhou no serviço, porque este deveria ser o lugar de sua amiga" Lauryn Gilbert Castiel." — Eu disse e dei um sorriso irônico. — O que você quer com ela? deixe-a livre, você pode fazer o que quiser comigo. — Respondeu. Realmente ela gostava muito de sua amiga foi a primeira vez que testemunho isso. — Você disse o que eu quisesse? "Tudo? Estás realmente disposta a se sacrificar?" — Ela engoliu em seco e tomou um pouco do vinho,que encontrava-se na taça . — O que você pretende?— Perguntou mordendo os lábios, que a deixou ainda mais sexy. Não restava dúvidas que eu me sentia atraído por ela. — Muitas coisas que podem te deixar louca. — Eu disse sorrindo ironicamente de canto. — Primeiramente, saiba que nunca irei para cama com homem como você. Você me dá nojo!! E homem como você jamais me daria prazer... Soou como um insulto para mim, eu juro que ela estava acendendo o fogo dentro de mim naquela mesma noite eu, a pegaria e a possuiria. — Ouça aqui, sua louca, não me provoque. — Eu disse mudando de expressão, para uma mas sombria. — Então isso te afetou? — Ela deu uma risada leve como o tom de victoria. Soo sarcástica. Eu poderia dizer que ela não me conhecia. Eu so mais perigoso e sanguinário do que os outros capos. — Será hoje à noite. — Eu disse me levantando e indo até ela. — Hoje à noite o que? — Perguntou gaguejando. — Você saberá mi bela ragazza! — Eu disse sem desmontar nenhuma expressão. — Não, eu não quero, se você me pressionar, isso será um estupro. — Disse tentando se soltar. Ela entendeu oque eu quis dizer. — E daí? você está no meu domínio. — Eu disse e a puxei bruscamente. Ela. estava tremendo. Pedi a uma das meninas, que a acompanhasse até o quarto e me esperasse. Eu tinha que resolver algo antes.