Capítulo 11

2268 Words
Voltar ao túnel foi difícil. Remo continuava a cobrir Pettigrew com a varinha. Eu os via avançar lentamente pelo túnel em fila indiana. Bichento sempre à frente. Harry logo atrás de Black, que continuava a fazer Snape flutuar à frente com a cabeça mole batendo sem parar no teto baixo. Tínhamos a impressão de que Black não estava fazendo nada para evitar as batidas. – Você sabe o que isso significa? – perguntou Black abruptamente a mim e Harry enquanto faziam seu lento progresso pelo túnel. – Entregar Pettigrew? – Você fica livre... – respondeu Harry. – É. Mas eu também sou, não sei se alguém lhe disse, eu sou padrinho de vocês  – Eu soube – disse Harry. – Bem... os seus pais me nomearam seu tutor – disse Black encarando Harry. – Se alguma coisa acontecesse a eles... Naturalmente, eu vou compreender se você quiser ficar com seus tios – disse Black. – e Aurora com remu , Mas... bem... pense nisso. Depois que o meu nome estiver limpo... se vocês quiser uma... uma casa diferente... – Quê, morar com você? – perguntou Harry , batendo a cabeça, sem querer, numa pedra saliente do teto me fazendo rir. – cala a boca Aurora, Deixar a casa dos Dursley? – Claro, achei que você não ia querer – disse Black apressadamente. – Eu compreendo, só pensei que... – Você ficou maluco? – disse Harry, com a voz quase tão rouca quanto a de Black. – Claro que quero deixar a casa dos Dursley! Você tem casa? Quando é que eu posso me mudar? -talvez eu possa ficar um tempo longo com vocês, se meu padrinho também for- digo encarando eles . Black virou-se completamente para olhar nós dois ; a cabeça de Snape raspou o teto, mas Black não pareceu se importar. – Vocês querem? – perguntou ele. – Sério? – Sério! – respondeu eu e Harry juntos. O rosto ossudo de Black se abriu no primeiro sorriso verdadeiro que nós já o tinha visto dar. por um instante ele se tornou reconhecível como o homem que estava rindo no casamento dos nossos pais. Saímos do túnel e nos juntarmos ao lado de fora, remo ameaça Pedro e parecia que tudo iria se encaixar  – Ah, não! – exclamou Hermione. – Ele não tomou a poção hoje à noite. Ele está perigoso!  – Corram – sussurrou Sirius . – Corram. Agora. Mas não podíamos correr. Rony estava acorrentado a Pettigrew. Black abraçou meu padrinho pelo peito e o atirou para trás. – Deixe-o comigo... CORRA! Ouviu-se um rosnado medonho. A cabeça de remo começou a se alongar. O seu corpo também. Os ombros se encurvaram. Pelos brotavam visivelmente de seu rosto e suas mãos, que se fechavam transformando-se em patas com garras. Sirius desapareceu transformara-se em um enorme cão semelhante a um urso saltou para a frente. E quando o lobisomem se livrou da algema que o prendia, o cão agarrou-o pelo pescoço e puxou-o para trás. – Expelliarmus! – berrou Harry, apontando a própria varinha para Pettigrew; a varinha de Lupin voou muito alto e desapareceu de vista. – Fique onde está! – gritei, correndo em frente. Tarde demais. Pettigrew se transformara. vi seu r**o pelado passar pela algema no braço estendido de Rony e o ouviu correr pelo gramado. Um uivo e um rosnado prolongado e s***o ecoaram; eu e Harry nos viramos e viu o lobisomem fugindo; galopando para a floresta... – Sirius, ele fugiu, Pettigrew se transformou – berrou Harry. Black sangrava; havia cortes profundos em seu focinho e nas costas, mas ao ouvir as palavras de Harry ele tornou a se levantar depressa e, num instante, o ruído de suas patas foi morrendo até cessar ao longe. Hermione correu para Rony e eu corri para dentro da floresta  -AURORA- grita Harry saindo correndo em minha direção- Hermione, leve rony para o castelo ! Os latidos pararam abruptamente. Quando os garotos chegaram ao lago viram o porquê: Sirius se transformara outra vez em homem. Estava caído de quatro, com as mãos na cabeça. – Nããão – gemia –, nãããão... por favor... Então vimos. Dementadores, no mínimo uns cem deles, deslizando em torno do lago num grupo escuro que vinha em sua direção. – HARRY, pense em alguma coisa feliz! – Digo a ele, erguendo a varinha – Expecto Patronum! HARRY ME AJUDE!  Expecto Patronum... – Expecto... – murmurou Harry– Expecto... Expecto... Mas ele não conseguia. Os dementadores estavam mais próximos, agora a menos de três metros deles. Formavam uma muralha sólida em torno de Harry e Aurora, cada vez mais próximos... – EXPECTO PATRONUM! – berrou Aurora, tentando abafar a gritaria em seus ouvidos. – EXPECTO PATRONUM! E uma corsa saiu de sua varinha e espantou alguns dementadores. No mesmo instante, Harry sentiu Aurora desmaiar ao seu lado. Estava só... completamente só... À luz fraca do seu Patrono informe, ele viu um dementador parar, muito perto dele. Não conseguiu atravessar a nuvem de névoa prateada que Harry conjurara. A mão morta e viscosa deslizou para fora da capa. Ela fez um gesto como se quisesse varrer o Patrono para o lado. – Não... não... – ofegou Harry. – Ele é inocente... Expecto... Expecto Patronum... Um terror paralisante invadiu Harry de modo que ele não conseguia se mexer nem falar. Seu Patrono piscou e desapareceu. E então, através do nevoeiro que o afogava, ele achou que estava vendo uma luz prateada que se tornava cada vez mais forte... O rosto no chão, demasiado fraco para se mexer, nauseado e trêmulo, Harry abriu os olhos. O dementador devia tê-lo soltado. A luz ofuscante iluminava o gramado a seu redor... Os gritos tinham cessado, o frio estava diminuindo... Alguma coisa estava obrigando os dementadores a recuar... Girava em torno dele, de Black e Aurora... Os dementadores estavam se afastando... O ar reaquecia... Com cada grama de força que ele conseguiu reunir, Harry ergueu a cabeça uns poucos centímetros e viu um animal envolto em luz, distanciando-se a galope através do lago. Os olhos embaçados de suor, Harry tentou distinguir o que era... Era fulgurante como um unicórnio. Lutando para se manter consciente, viu-o diminuir o galope ao chegar à margem oposta do lago. Por um momento, Harry viu, à sua claridade, alguém que lhe dava as boas- vindas... erguendo a mão para lhe dar uma palmadinha... alguém que lhe pareceu estranhamente familiar... mas não podia ser... Harry não entendeu. Não conseguiu mais pensar. Sentiu que suas últimas forças o abandonavam e sua cabeça bateu no chão quando ele desmaiou. … Estávamos na enfermaria quando a porta se abriu e era Dumbledore. – Preciso dar uma palavra com o Sr.Potter e as Srtas. Granger e Potter – disse Dumbledore calmamente. – Diretor! – repetiu Madame Pomfrey com veemência. – Eles precisam de tratamento, eles precisam de descanso... – Isto não pode esperar – disse Dumbledore. – Devo insistir. Madame Pomfrey mordeu os lábios e saiu em direção à sua sala, na extremidade da enfermaria, batendo a porta ao passar. Dumbledore começa a fazer um discurso sobre nós sermos apenas crianças e não ter poder no ministério para impedir o ataque contra sirius. Olhou para Mione e disse algo sobre tempo que a mesma capitou na hora,  – Mas o senhor acredita em nós?.- pergunto a ele  – Acredito – respondeu Dumbledore em voz baixa.- Agora, prestem atenção – continuou o diretor, falando muito baixo e muito claramente. – Sirius está preso na sala do Prof. Flitwick no sétimo andar. A décima terceira janela da direita na Torre Oeste. Se tudo der certo, vocês poderão salvar mais de uma vida inocente hoje à noite. Srta. Granger, a senhorita conhece as leis, sabe o que está em jogo... Vocês... não... podem... ser vistos. Harry não tinha a menor ideia do que estava acontecendo, mas eu sim. Dumbledore deu as costas aos garotos e virou-se para olhá-los ao chegar à porta. – Vou trancá-los. Faltam... – ele consultou o relógio – cinco minutos para a meia-noite. Srta. Granger, três voltas devem bastar. Boa sorte. – Boa sorte? – repetiu Harry quando a porta se fechou atrás de Dumbledore. – Três voltas? Do que é que ele está falando? Que é que ele espera que a gente faça? Mas Hermione estava mexendo no decote das vestes, puxando de dentro dele uma corrente de ouro muito longa e fina. – Harry e Aurora, vem aqui – disse ela com urgência. – Depressa! Tome...- diz  Hermione atirara a corrente em torno de nossos pescoços – Prontos?– disse Hermione ofegante. Hermione girou a ampulheta três vezes. A enfermaria escura desapareceu e logo estávamos na enfermaria vazia e clara  -o que?- diz Harry- onde está rony ?- pergunta Harry  -onde estávamos 7:30?- pergunta mione  -indo para a casa do Hagrid- digo a eles- vamos!  E saímos correndo até a cabana do Hagrid com Harry fazendo inúmeras perguntas  -esperem, esperem- diz Harry- vocês podem por favor o que é isto que estamos fazendo- Harry ia através direto para a casa de Hagrid porém eu o puxo de volta  -se aquieta bocó!- digo- mione tem um vira-tempo, voltamos no tempo para salvar sirius e possivelmente bicuço  Assim que nos inclinamos para ver, está na cena em que dou o soco em Malfoy, lanço meu melhor sorriso  -belo soco- eles dizem em conjunto me fazendo rir  -Minerva me deu esse vira-tempo no início do ano, por isso venho acompanhando todas as aulas- diz ela vendo que nossa passagem já estava limpa- vamos!  Descemos correndo até para detrás das abóboras onde ficamos da primeira vez. Ficamos nos observando até avistarmos os três homens descer. -por que não estamos saindo- pergunta Harry e eu também fico confusa até me lembrar da pedra -mione, a pedra- digo apontando que pega e mira no vaso, pego a outra e acerto no Harry que geme de dor- perdão- digo rindo. Vimos que estávamos saindo da cabana e corremos para de trás das árvores. -é assim que meu cabelo fica de costa?- pergunta mione pisando em um graveto acidentalmente, até que a hermione do passado se vira para nos ver e toda a cena se repete.  Saímos de trás da árvore e Harry tenta puxar bicuço até nos porém o mesmo reluta -Harry, as doninhas- digo apontando para os animais mortos. O mesmo o pega e começa a atrair o hipogrifo em nossa direção. Assim que saímos de lá vemos todos ficaram boquiabertos pelo desaparecimento do animal. O ministro ainda teve audácia de acusar o Hagrid, i*****l, penso revirando os olhos  Saímos correndo em direção a floresta com bicuço até que paramos metros longe do Salgueiro lutador e logo avistamos snape entrando. Sentamos e começamos a esperar -preciso dizer algo a vocês- diz Harry e logo olhamos para ele dando incentivo à continuar a falar- antes no lago, quando Aurora desmaiou e eu fiquei tentando reproduzir o patrono, eu vi alguém... e esse alguém fez os dementadores irem embora- ele diz  -com um patrono- digo    -foi o papai- Harry diz me encarando e eu me sento rapidamente para encarar ele- papai conjurou o patrono  -Harry, mas o pai de vocês está...- hermione ia dizer mas Harry a cortou  -Morto. Eu sei- ele diz- estou apenas dizendo o que vi Não digo nada, pois sei que é impossível, porém ver Harry dizer com convicção que foi o papai me machucou tanto. -aqui vamos nós- digo ao observar nos já saindo de dentro do Salgueiro lutador e logo nos levantamos- Sirius estava nos chamando  para morar com ele -isso é ótimo- diz hermione -quando nós os libertamos, nunca terei que voltar para a casa dos Dursley- diz Harry esperançoso e eu aperto sua mão dizendo que tudo vai da certo. Logo vimos a cena onde meu padrinho se transformava e sirius ia para cima dele e logo eu e Harry descemos para a floresta  -Vamos, agora!- digo puxando eles para adentrar novamente na floresta até que vemos meus dois padrinhos brigando seriamente, hermione tem a brilhante ideia de imitar um lobisomem tirando atenção de Lupin e seguindo para nossa direção  -corram- diz hermione correndo e nos escondemos através de uma árvore. Meu padrinho nos acha e quando vai atacar bicuço nos defende o fazendo ir embora. O vento começa a ficar forte e folhar vieram em nossa direção, até que olho para o céu e vejo centenas de dementadores voando  -Sirius- digo e saio correndo em disparada para o lago. Ao chegarmos lá avistamos vários dementadores envolta de mim, Harry e sirius. Eu e sirius já estávamos desmaiado enquanto Harry tentava executar o patrono. -não se preocupem- diz Harry- meu pai vira e ele conjura o patrono- diz convicto e eu encaro hermione. Passa-se 1 minuto e nada -vocês estão morrendo- diz mione  Puxo Harry e corremos em direção à margem, lançamos nossas varinhas e gritamos  "-EXPECTO PATRONUS" e logo uma luz muito forte sai de dentro da varinha expulsando todos os dementadores.                                     (...) Saímos voando em hogwarts toda no bicuço até pararmos na torre onde sirius estava. Ao chegarmos lá puxo minha varinha e lanço "bombarda" na cela fazendo a mesma se estraçalhar toda. Pegamos sirius e montamos novamente no bicuço e saímos voando até próximo a cabana de Hagrid fazendo sirius rir -serei eternamente grato por isso- diz sirius -e seremos eternamente grato se você sair imediatamente- digo a ele- vá para a casa de rem, use alohorromora na porta- digo entregando uma varinha a ele- se esconda, no final de semana iremos para lá  Fizemos toda uma cerimônia e abraçamos sirius que logo se foi  Nos abraçamos e dizemos  -Conseguimos
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