Hulk Narrando
Acordo, abro os olhos com dificuldade, meio confuso e cabreiro. Onde estou? É um quarto ou uma sala pequena, com paredes brancas e umas luzes fortes. Tem um barulho estranho, algo apitando. Tento me levantar, mas sinto uma dor absurda. p**a que pariu, que dor infernal! Tentei falar, mas percebo que tem algo na minha garganta. Era um tubo. Começo a me engasgar, os aparelhos começam a apitar, e só aí percebo que estou em um hospital.
De repente, aparece uma loira bonita pra caramba – mas nem de longe mais bonita que a minha morena. Foi aí que tudo voltou na minha mente. Cadê a Cecília?
Médica – Bom dia, senhor. Fique calmo, vou tirar o tubo da sua garganta.
Ela remove o tubo e, do nada, passa a mão no meu abdômen sorrindo. Não acredito que essa mulher está fazendo isso.
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