Carol, parou assustada, estalando os dedos na frente do meu rosto e só então percebi que estava gritando no meio da rua da Alfândega. — Théo. Théo. — eu já falava entredentes — Presta atenção, é bom você parar essas suas putarias e me levar no dia seis pra Penedo! — Relaxa. Nem me despedi, desliguei o telefone na cara dele! Carol ficou me olhando, chocada e preocupada. — Que foi isso, Jesus? Tá possuída? — Possuída vou ficar se aquele puto não aparecer no dia seis! — Como assim? — Diz ele que precisava encerrar coisas e que voltaria... quando? No dia seis! — Calma, garota, o casamento é no dia sete à tarde, qual o stress? — Cara, o Théo... — Você tá mais P da vida pelo fato dele estar fazendo o que faz do que propriamente pela viagem que vai atrasar. Não é? Eu só balançava a cab