— É mesmo tia? Contou não... E ele tá melhor? — É, tive que passar um remédio, mas... Sabe como é velho né? Olhei para a cara do Théo que parecia se divertir muito com a situação. Por fim conseguimos ir para o chalé. Meu cantinho, meu quartinho, meu... — Ué, cadê a minha lareira? — Como assim? Olha a lareira aí. — Não Théo! Essa aqui é à gás! Quero saber cadê a minha lareira de pedra e lenha!! — Quer voltar lá pra perguntar pra sua tia? — me olhou tentando segurar o riso, debochado. — Melhor não. — Deixa de ser boba, você acha mesmo que vou deixar você com frio? Perfeito. Um abraço perfeitamente colocado, no melhor momento, com as falas certas, na hora certa. E um celular apitando. Carol. — Chegamos agora sim, mas não posso falar. (...) Adivinha? É falta de educação falar de boca