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Cativa do Duque

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Blurb

O Duque de Cornualha, Ryan Luke Crawford Terceiro é um playboy. Ele sempre viveu às custas do dinheiro que seu pai deixou. O castelo que ele vive pertence ao governo. Ele foi tombado como patrimônio histórico. Luke o administra com mãos de ferro.

Mas ele tem um problema. Ele está falido. O dinheiro que ele tanto esbanjou para conservar sua imagem na nata da sociedade está acabando e se correr a fama que ele está falido, ele perderá o direito de zelar pela propriedade que pertenceu a sua família há séculos. Além disso ele, tem sua posição a zelar, por isso é tão importante que ele entre para a política.

Luke é um homem inteligente que tem todos os pré-requisitos para ter a cadeira na Câmera Baixa. Carisma e lábia não lhe faltam. No entanto, sua fama de mulherengo o está prejudicando na campanha. Até o futuro de sua filha Catarina, de dois anos, estará ameaçado.

Aqui que entra Kate Monroy, relações públicas do duque. Ela arquiteta um plano para ele vencer as eleições e melhorar sua imagem: uma namorada de mentira. Só que tem um problema, o garanhão está de olho na babá de sua filha de dois anos. Natália Noam, a garota que anda com roupas austeras, mas que só o deixa mais intrigado e atraído. Ele está louco para conhecer a garota debaixo delas.

Natália Noam

Ela responde ao anúncio do belo e mulherengo Duque, responsável pela manutenção de um castelo na Cornualha. Patrimônio histórico da região.

Sabendo de sua fama, ela se veste o menos atraente possível. Ela conhece a fama que ele tem e teme chamar atenção por seus atributos físicos. Ela quer ser olhada como a profissional babá que ela é.

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A babá
O Duque de Cornualha, Ryan Luke Crawford Terceiro é um playboy. Ele sempre viveu às custas do dinheiro que seu pai deixou. O castelo que ele vive pertence ao governo. Ele foi tombado como patrimônio histórico. Luke o administra com mãos de ferro. Mas ele tem um problema. Ele está falido. O dinheiro que ele tanto esbanjou para conservar sua imagem na nata da sociedade está acabando e se correr a fama que ele está falido, ele perderá o direito de zelar pela propriedade que pertenceu a sua família há séculos. Além disso ele, tem sua posição a zelar, por isso é tão importante que ele entre para a política. Luke é um homem inteligente que tem todos os pré-requisitos para ter a cadeira na Câmera Baixa. Carisma e lábia não lhe faltam. No entanto, sua fama de mulherengo o está prejudicando na campanha. Até o futuro de sua filha Catarina, de dois anos, estará ameaçado. Aqui que entra Kate Monroy, relações públicas do duque. Ela arquiteta um plano para ele vencer as eleições e melhorar sua imagem: uma namorada de mentira. Só que tem um problema, o garanhão está de olho na babá de sua filha de dois anos. Natália Noam, a garota que anda com roupas austeras, mas que só o deixa mais intrigado e atraído. Ele está louco para conhecer a garota debaixo delas. Natália Noam Ela responde ao anúncio do belo e mulherengo Duque, responsável pela manutenção de um castelo na Cornualha. Patrimônio histórico da região. Sabendo de sua fama, ela se veste o menos atraente possível. Ela conhece a fama que ele tem e teme chamar atenção por seus atributos físicos. Ela quer ser olhada como a profissional babá que ela é. Natália Tempo presente, Inglaterra, 2017 Urg! Que frio. Entrego o ticket e caminho na grande embarcação, puxando minha mala de rodinhas. Encontro um lugar e me sento. Mesmo no interior do barco está frio. Aperto meu casaco e inspiro profundamente, me preparando para a travessia até Cornualha. Castelos e vilarejos pacatos são alguns dos elementos que compõem essa parte do território no Reino Unido. Todos eles ficam em um lugar remoto que refletem o passado. Este castelo que vou é considerado até uma das seis "Nações Celtas". Localizado no sudoeste do país, preserva uma cultura singular. Ele é administrado pelo Duque de Cornualha, Ryan Luke Crawford Terceiro. Estou indo por causa do anúncio que ele fez, a de ser babá de sua filha, Catarina. Um homem que embora seja muito recluso, carrega a má fama de ser um mulherengo. Não gostaria de ser escolhida por meus atributos físicos. De chamar atenção do Duque pelos motivos errados, como um objeto a ser observado numa vitrine. Mas sim pelos meus predicados profissionais. Agora cai uma garoa fina, isso deixa o dia mais gelado. Essa imagem só piora a minha ansiedade e apreensão por estar entrando num território totalmente desconhecido. Ah como eu gostaria de estar num lugar quentinho segurando uma caneca de chocolate quente. Mas eu preciso trabalhar, não posso encontrar desculpas para rejeitar as oportunidades que aparecem e além do mais, segundo Rose, o Duque pagará bem pelos meus serviços. Fecho os olhos e começo a me lembrar da conversa que tive com Carly a algumas semanas antes... Carly está na sala do meu modesto, bem modesto, apartamento. Estamos assistindo o noticiário. Nada mais que Luke dando entrevista sobre o estado do Castelo que ele administra. Ele é bem bronzeado, físico perfeito. Usa óculos escuros, seus cabelos negros brilham pelo sol. Um charme! Ao lado dele uma estonteante ruiva que o segura pelo braço com uma certa possessividade. Aperto minhas mãos no colo. —Esse homem é um deus grego. Como eu não respondo ela olha para mim. —O que foi? —Eu não te disse, mas eu serei a babá da filha dele. O queixo de Carly cai. —Nãaaaaaaao! Meu coração pula no peito. Arrepios sobem pela minha espinha. —Simmmmmm. Está tudo acertado. Daqui a duas semanas estarei indo morar no castelo. — Digo sentindo o sangue correndo rápido sob a minha pele. —Deus! Você irá me ligar todos os dias, me contando as novidades. —Eu vou a trabalho, não cria expectativas. — Você conhece a fama que esse homem tem? Eu ergo a sobrancelha. — E eu não sei? Claro que sei. — Cuida do seu coraçãozinho, ou será arrebatado pelo furacão Luke. —Você está louca? Eu me envolver com esse homem? Eu sou da classe trabalhadora, uma simples plebeia. Ele, a realeza. Nunca ele irá olhar para mim, mas em todo caso, vou usar umas roupas bem austeras, ele nem vai me notar. —Com esse rosto? Esses cabelos? Sugiro óculos de grau baixo e cabelos amarrados. Só as roupas não irão adiantar. —Eu sei muito bem me defender. Vou usar roupas condizentes com meu trabalho, só isso. E não por medo desse homem. —Você sabia que ele deseja entrar para a política? Ele se candidatou para a Câmera Baixa. —Claro que sei. E ele está bem abaixo nas pesquisas. Carly ri. —Também, com aquela pinta de playboy comedor não passa segurança para ninguém. Ele está agora com essa ruiva, mas não acredito que irão durar muito tempo juntos. O choro alto de uma criança me fez voltar ao presente, mas não me tirando dos pensamentos a figura do Duque. Eu posso explicar a fascinação que ele exerce nas mulheres. Ele tem carisma e isso somado a beleza e ao charme, sem dúvida é uma equação fatal. Fora a capacidade inata de ser líder. Luke Alguns pingos de chuva caem no para-brisa enquanto observo com satisfação o castelo ao longe. As nuvens estão baixas e cobrem seu topo. Suspiro. Só aqui eu me sinto realmente em casa. Mais à frente, alguns aldeões me veem e me cumprimentam. Eu paro o carro e pego o grande pacote de doces que sempre trago comigo para distribuir para as crianças e abaixando o vidro da Ferrari, estendo para Thomas que já sabe do que se trata. Sorrindo se aproxima do meu carro e o pega com satisfação. Acenando para eles, piso no acelerador. Ao longe vejo várias crianças que se viraram para olhar a Ferrari passar. Elas sabem quem me lembrei delas. Com um sorriso faço um positivo para elas e depois ergo meu vidro. Suspiro. Bem, agora estou aqui, tentando esquecer o fiasco que está minha campanha com a saída de Isabela e descansar um pouco. Curtir minha filha. Hoje também marquei uma entrevista com a babá de Catarina. Rosa não tem dado conta, minha pequena está dando trabalho. Agora com dois anos está pesada, e muitas vezes não quer ficar no carrinho querendo seu colo, ou a deixa louca quando começa a andar pelo castelo. Kate que não gostou muito da minha ideia de tirar essa semana para mim. Deus! Aquela mulher respira minha candidatura. Acho que ela venderia a alma para eu conseguir entrar na Câmera Baixa. Como eu, ela sabe que esse posto na política é café pequeno. Na verdade, quero ser Primeiro Ministro. Mas do jeito que tenho sido alvo de matérias sensacionalistas ao meu respeito, me taxando como playboy e Casanova, meu sonho está cada vez mais distante. Ainda mais agora que Isabela foi vista por todos como mais um caso que tive. Caso? Deus! Ri. Aquela mulher foi a primeira que passei de dois encontros e não comi. Passo a mão no queixo pensando nisso. Sinto então o local dolorido. Então lembro-me de semanas atrás no hospital. —Você é louco? —Louco? —O príncipe Raed urra. —Que espécie de cara é você que a deixa sozinha no meio da noite? Eu me ergo irado. —Sozinha? Ela estava com você! Você que deveria estar se sentindo culpado! Achei que iriam se acertar e não que você fosse dispensá-la. —Digo em tom acusatório. Ele vem para cima de mim novamente. Eu ergo meu queixo, louco para lhe dar uma p*****a. Geralmente, não sou assim, fui criado cheio de etiquetas reais. O povo inglês, aliás, é cheio delas. Somos o povo mais pontual do mundo e esses ensinamentos colaborou muito para o meu autocontrole. —Você estava transando com ela, seu desgraçado! —Ele me acusa. Deus! Quase rio. Olho para os lados me certificando que ninguém irá ouvir. O que eu irei dizer fere meu orgulho: —Eu? Transando? Essa garota é um freezer. Não tivemos nenhum contato. Ele me olha como se custasse a acreditar, respiro fundo e eu cheio de ira, continuo: —Eu a contratei para ser uma companhia pública. Você esteve com ela esse tempo todo e ainda não a conheceu? Ela é louca por você, seu i*****l! Ele me olha pálido, minhas palavras foram mais fortes que um soco em seu estômago. Um bode surge na minha frente, piso no freio quase o atropelando. É muito comum ver o gado montanhês nessa área. Por isso, afasto os pensamentos e fico de olho na estradinha sinuosa. Quando ele sai da minha frente, avanço. A paisagem aqui em torno do castelo é cada vez mais acidentada, estreita e sinuosamente margeia as ribanceiras arroxeadas pelas callunas e urze. Passo em frente à igreja católica São Marcos aceno para o padre que varre a calçada, mesmo com o vento frio vindo do mar. Aqui sempre é mais frio que Londres, mas eu gosto. Acho gostoso para dormir, melhor do que aquele ar artificial do condicionado. Ligo o som e coloco para tocar num volume bem alto Black e começo a cantar com Pearl Jam. Black Sheets of empty canvas Untouched sheets of clay Were laid spread out before me As her body once did All five horizons Revolved around her soul As the earth to the sun Now the air I tasted and breathed Has taken a turn

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