Os dias foram se passando, e eu me sentia cada vez mais tentada a cometer erros, eu jamais pensei que eu olharia outro homem e sentiria desejo, impulso de querer fazer algo. Ian chegou novamente em nossa casa, ele não estava bem, pelo que José me disse, ele tentou se matar e precisava ficar um tempo em um ambiente tranquilo, eu queria que fosse longe de minha casa, mas não podia opinar muito. Já na chegada Ian se ajoelhou a minha frente, e me pediu perdão pelo soco que me deu, ele estava deprimido, falava muito pouco, ele parecia um fantasma em nossa casa, porém não assombrava. Eu não sabia o que havia acontecido, eu estava curiosa, ele não saia do quarto e ficava deitado. Acontece é que Ian sofria de uma depressão forte, e ter me dado um soco na frente do irmao era um pedido para a morte