Pov. Ana
Acordo com uma claridade em meu rosto e com uma p**a dor de cabeça.
Ouço barulhos vindo da minha cozinha, me levanto com a mão em minha cabeça latejando e sigo em direção a cozinha.
Encontro Kate com uma calça de ginástica e com um top de academia.
– o que esta havendo aqui?- vejo varias cascas de laranjas empilhadas uma em cima da outra.
– o que você acha? Estou fazendo suco de laranja!
Eu definitivamente não gosto de Kate na minha cozinha, ela sempre deixa uma bagunça e eu que tenho que limpar.
–e como sua amada amiga sabe que você iria acordar com uma dor de cabeça assassina..- ela deixa a frase no ar e aponto para o balcão onde se encontra dois comprimidos e um copo de suco de laranja.
Vou ate o balcão no canto, pego os comprimidos e engulo com o suco de laranja.
– como você tão ativa assim? – eu estou podre e Kate esta fazendo a festa na minha cozinha.
– a transa com o capitão America foi boa Ana- o capitão America que estava dançando com Kate- e eu teria ido para a casa dele se você não tivesse me arrastado para irmos embora Ana!- eu estou sendo repreendida aqui?
– Kate você tem milhares de homens ao seu pé, esqueça-o.
– ahhh, mas eu ate que tinha gostado dele Ana- faz uma carinha de cachorro carente.
– tem vários outro que você também gosta Kate.
– que seja- ela diz- estou indo para a academia, você vem?
– olhe para mim Kate, vá sozinha.
Depois de terminar de tomar meu suco volto para o meu quarto indo direto para o chuveiro, deixo a água escorrer pelo meu corpo e pensamento impertinente da noite passada chega a mim.
Um estranho foi o primeiro homem a me dar prazer, na verdade eu não acredito que eu fui ousada a tal ponto de f********o em uma balada onde qualquer um poderia nos achar e ver.
O modo como ele me possuiu foi rápido e bruto e isso me faz ficar quente, pelando. Desço a minha mão ate minha v****a, ate meu c******s e começo acariciá-lo.
O modo como ele agarrou minha coxa, me beijou e me possuiu estão impregnados na minha mente. Começo a acariciar eu c******s mais forte e o orgasmo toma conta de mim, não igual à ontem, que foi intenso e extasiante, mas foi um orgasmo que aliviou um pouco.
Depois disso saio do Box e me enrolo na toalha. Vou para o meu quarto em direção ao meu closet, apesar de estar morta e não querer ir trabalhar hoje ainda é sexta e tenho que comandar os negócios bilionários.
Depois de por um vestido verde água solto e uma maquiagem leve vou em direção ao estacionamento no subsolo e pego minha Ferrari branca.
Em meio ao transito de Seattle fico pensando na noite de ontem, no estranho que me tomou e me deu meu primeiro orgasmo, mas me repreendi mentalmente, minha deusa interior acima de todas, foi só uma noite qualquer, um estranho qualquer, que eu provavelmente nunca mais vou ver.
Pov. Grey
Acordo meio desnorteado e procuro me lembrar do que aconteceu noite passada. As lembranças me voltam e depois daquele acontecimento com a bruxinha gostosa eu fui embora.
Levanto-me e vou fazer minha higiene pessoal, tomo um banho e vou para o closet para colocar um terno e ir trabalhar. Após me vestir desço as escadas e vou tomar o meu café da manhã que já está posto pela Gail.
Após o café desço para garagem para ir para a empresa. Entro no carro e peço para o Tayler ir direto para a empresa. Chego à empresa e já vou direto para a minha sala e a Andreia vem me seguindo com a minha agenda do dia. Sento-me e peço para ela se sentar também.
– Andreia qual a minha agenda de hoje. – pergunto impaciente.
– Senhor Grey hoje o senhor tem uma reunião pela manhã e mais duas a tarde, e sua mãe ligou pedindo para te lembrar do almoço de domingo em que seus avós estarão passando um tempo na casa dos seus pais. O senhor Elliot pedi-o para avisa-lo que estará passando aqui para vocês irem almoçar juntos. – fala Andreia.
– Está tudo bem pode ir, obrigada Andreia. – Falo.
– Sim senhor, com licença. – diz ela e sai apressadamente e minha sala.
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As horas se passaram rápido após a reunião e eu não consigo tirar aquela mulher vestida de bruxa da minha cabeça. Meu irmão entra no meu escritório sem ser anunciado é rapidamente.
– Vamos lá Christian levanta-se dai e vamos logo almoçar estou morrendo de fome. – ele diz se fingindo de impaciente.
– Elliot para que você quer me tirar um homem de seu trabalho para ir almoçar com você? – pergunto impaciente.
– Eu preciso de sua ajuda Christian, e achei que seria melhor nós conversamos em um almoça. Agora levanta essa sua b***a gorda dai e vamos logo. – diz ele.
– Cala a boca Lelliot. – digo impaciente a saindo da minha sala com ele.
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Elliot falou que nós iriamos almoçar em um restaurante Italiano. E agora estamos aqui sentados enquanto o garçom sai com os nossos pedidos.
– Esta bem Elliot me diga o que você quer? – pergunto diretamente, não estou a fim de enrolação.
– Nossa e assim que você trata o seu irmão, magoou Christian. – diz ele e fingindo de ofendido.
– Vamos logo Elliot não estou com cabeça para as suas brincadeiras. – digo já ficando nervoso.
– Eu queria que você pedisse para algum de seus funcionários o endereço de uma pessoa para mim. – diz ele.
– E tem como você me passar o nome, não tem como eles fazerem nada sem o nome.
– Katherine Kavanagh, ela estava naquela boate ontem, nós estávamos nós dando muito bem. – ele diz com uma cara de malicioso e continua. – Ai do nada chega uma amiga dela que estava vestida de bruxa e fala que é uma emergência e a sai puxando para longe de mim, não deu tempo nem dela me passar o telefone dela, e eu gostaria muito de falar com ela de novo.
– Tudo bem vou ver oque eles podem fazer Elliot. – digo nesta hora a porta do restaurante se abre e entra uma morena linda que prende a minha atenção, do lado dela a uma loira muito bonitas más a morena e mais bonita, ela percebe que a estou observando e se vira na minha direção. E eu encontro aqueles olhos azuis profundos e eu tenho a impressão que já vi aqueles olhos em algum lugar.