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Por Christian Grey. Ana pega um filhote de labrador e mostra para mim. – não são lindos Christian? Sorrio e assinto para Anastásia. Ao acordar Ana estava tão exaltada por um filhote que nem tomamos café, viemos direto para casa de uma família onde uma labradora tinha dado cria a três meses e estavam vendendo os filhotes. Eu realmente não ligo se o filhote é lindo ou não. Apenas estou fodidamente aliviado por não ser uma criança, Deus sabe que eu não saberia o que fazer. – vou levar esse Christian.- Ana segura o filhote e faz carinho nele. O pequeno cão se aconchega nela. – é macho ou femea?- me agacho na altura de Ana e passo a mão no cachorro. – femea- Ana responde. Meus olhos mesmo sem querer são atraídos para sua b***a. Ela fica gostosa com uma calça jeans apertada, ainda mais na posição em que ela esta. Completamente agachada segurando o cachorro. Volto meu olhar para ela, Anastácia esta me olhando com um sorriso malicioso. – gosta do que vê senhor Grey?- sorrio, como não posso gostar? – fodidamente adoro- digo um pouco alto demais e Anastácia da um tapa forte em meu braço. – ei, isso doeu - não realmente, talvez um pouco, não sou acostumado a levar tapas- por que você fez isso? – por que é uma casa de família e há crianças olhando para nós!- me repreende, olho para o menino, deve ter aproximadamente oito anos, ele nôs olha fixamente. – então. Vai ser esse mesmo? – é essa e sim será ela. Ana se levanta com a cachorra no colo e vai ate o senhor de aproximadamente quarenta e cinco anos que estava nôs observando de longe. – vocês irão leva-la? - Ana assente. – Christian segure-a para mim que eu vou pegar minha carteira.- vejo que mesmo adotando a cachorra ela queria dar dinheiro ao homem, eu entendo, a situação deles parecia precária. Ao invés de pegar a cachorra pego minha carteira no meu bolso traseiro. – quantos é?- pergunto. – nada senhor, nós estamos apenas deixando-os para adotar. Pego o dinheiro e dou para o homem mesmo assim, dou uma boa quantia, essa família parece precisar de dinheiro, o homem olha-me surpreso e agradece,ele fez minha mulher feliz então por que não ajuda-lo? olho para Anastácia. – vamos? Ela assente. – obrigado. Vou cuidar bem dela. Fomos em direção ao carro e assim que entramos Anastácia se vira para mim, ela esta sorrindo. – muito gentil de sua parte ajudar o homem. ...................................................................................................................... Por Anastacia. Depois de chegar de uma discussão com a minha "mae", peguei o jornal para ver o que acontece em Seattle, e o anuncio de estava doando pequenos filhotes de labradores, eu não sei o que deu em mim, mas eu queria um, e agora Christian nôs leva ao caminho de uma petshop. ...................................................... Depois da petshop Christian deixa-me em casa e vai para a empresa, ao abrir a porta deixo a cachorrinha andar pela casa. Ela cheira em todo o lugar. Deixo-a conhecendo seu novo lar e pego meu celular e disco o número do meu pai, ele atende no primeiro toque. – bom dia querida.- diz carinhoso e minha irritação com ele no restaurante é esquecida. – bom dia pai.- sento-me no sofá, e ao fazer essa ação a cachorrinha vem para perto de mim se aninhando em meus pés. – esta na empresa? – ainda não, na verdade eu fui adotar um cachorro. – você adotou um cachorro? – sim, mas não é sobre isso que eu quero falar.- respiro fundo. Realmente não sei como meu pai ira reagir, eu nunca levei ou tive um namorado para ele conhecer. –o que foi filha? Aconteceu alguma coisa?- seu tom muda para preocupado e trato de acalmá-lo. – sim, aconteceu. Mas é uma coisa boa. – diga filha. – estou namorando- digo firme sem espaço para duvidas. – vo.....cê esta namoran......do?- a voz do meu pai esta para alguém que não esta acreditando. – sim. Amanha gostaria que fizesse algum jantar, sabe, para conhece-lo. – você esta mesmo namorando?- ele pergunta com a voz firme. Parece de repente estar determinado- qual o nome dele? – Christian - apenas digo. Se eu disser o sobrenome eu sei que meu pai vai investigá-lo e não quero isso. – e seu sobrenome? – pai! Pare ok? Se você quiser conhece-lo será amanhã! Isso se você aceitar fazer o jantar......... – ok. Amanha as sete. ......................... Decidi não ir para a empresa, pego meu Macbook e faço tudo em casa, não queria deixar Sophia em casa no primeiro dia dela. Falando dela, nunca vi uma cachorra tão alegre, ela simplesmente não para. Nesse meio tempo que ela chegou ja acabou com dois sapatos meus! – Sophia não! Pare! Me da o meu sapato! - tento puxar da boca dela e ela não solta. Que merda! Pensei que cachorros eram calmos!- Sophia solte!- grito e ela solta mas por causa do esforço acabo caindo de b***a no chão. Deus. Me ajude! .............................. Por Christian Grey. Chego no escala e largo minha maleta no chão, preciso de um banho, estou cansado dia de hoje. Mas no caminho do meu quarto paro na porta do quarto de jogos, abro-a e olho tudo em volta. Faz tempo que eu não uso esse quarto, ele estra trancado a um bom tempo. Fecho a porta e vou para o meu quarto direto para o banheiro. Largo minhas roupas no chão e entro embaixo da água que instantaneamente relaxa meus ombros. Devo mostrar o quarto a Anastásia? Essa é a pergunta que ronda minha cabeça. O estranho é que desde que eu a conheci não sinto falta desse quarto, talvez apenas quando ela me desafia. Mas o sexo que Anastásia me da é mais que o suficiente. Mas o outro lado meu, o lado sombrio quer que ela sege minha submissa e faça minhas vontades. Mas Anastácia não se submeteria a isso, isso é uma parte que sem dúvida eu sei. Entro no quarto com a toalha enrolada em meu quadril, abro o closet e procuro por camiseta e shorts. Deito na cama e pego meu celular para ligar para Anastásia mas no mesmo instante paro. Eu fico muito com ela. Na casa dela, ela na minha casa. Eu nunca fui assim, louco atrás de uma mulher. Essa noite decido não chama-la, afinal, vamos nôs ver amanhã. E eu irei conhecer sua família. Algo que em hipótese alguma imaginei fazer algum dia. As coisas com Anastásia estão ficando sérias demais. Apenas não sei se é bom ou r**m. ........................................................... Por Anastásia Steele. Anos atrás. – não acredito que você fez isso Elena, você matou nossa filho- me encosto na parede e ouço meu papai falar, ele tem voz de quem está chorando. Por que meu papai esta chorando?- você matou meu filho, o irmão de Anastácia! Papai dias atrás falou que eu iria ganhar um irmãozinho, agora quer dizer que eu não vou mais? – poupe-me Lincol, eu não quero uma criança, eu nem queria Anastácia!- ela grita e deixo lagrimas caírem de meus olhos. Por que minha mamãe não me ama? Será que eu fiz algo de errado?- eu estou indo embora, eu quero o divórcio! – para ficar com o seu amante? Claro que eu dou. Mas você ira sumir da minha vida entendeu? Você não ganhará nenhum centavo! – eu não me importo. Apenas quero ficar o homem que eu amo. – então vá Elena. Vá atrás dele. A porta esta aberta. Ouço os passos de salto da minha mãe e de repente não os ouço mais. Abaixo a cabeça e fico ali e quando abro os olhos vejo meu papai na minha frente. – você ouviu?- ele se agacha e pergunta. Faço que sim. – onde esta meu irmãozinho? – ele foi embora- vejo os olhos do meu papai encher de água - você quer dormir com o papai hoje? – sim- estendo meus bracinhos e papai me pega no colo. – então vamos dormir.  
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