Três meses depois... Vânia Todo esse tempo de consumação e nada de encomendar um bebê, a paciência do meu marido estava se esgotando, embora tenha me presenteado noites de muito amor e paixão. Nos fundos da mansão dos Castilier desfrutava de um mimo feito pelo meu cunhado, mas os pensamentos sobre a vontade soberana do meu esposo sobre mim, perturbava-me a alma. — O quê a minha cunhada está tão pensativa? Sentada naquele balanço feito com um toco de madeira e cordas, mantive a cabeça abaixada. Mãos juntas por cima do colo. — Você sabe, Thomas... Evandro quer um menino meu. Nosso. — Bom... Abaixou-se, tocando o meu queixo com carinho, mas não ousei olhá-lo. Permaneci do mesmo jeito. — Esquece isso, Vânia. Assim só vai se machucar mais, talvez se pensasse menos já teria acontecido,