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Depois de uns minutos de silêncio, abraçado comigo, ele finalmente falou:
- Devo a minha vida ao Russo. - Me afastei para olhá-lo.
- Como assim? - O Russo tinha saído da máfia a quase 10 anos. Pelo menos de missões oficiais.
- Quando meu pai deu ordens para caçarem os responsáveis pelo acidente dos seus pais. - Ele parou de falar e me observou.
- Pode continuar, estou bem. - Os braços dele ao redor do meu corpo me davam a sensação de que nada me atingiria. Eu sentia segurança e sabia que não estava em perigo. Ele continuou.
- Você sabe quem seu pai era, certo? - Eu assenti. Meu pai era o Chefe Truck, um dos nomes mais temidos de Nova York. Ele chegou pequeno da Itália com meus avôs e que estabeleceram a central de c
