Um a um eles moveram a mão em punho contra o coração e eu senti todos os meus nervos se repuxarem de desespero. Beto e Jay repetiram o movimento e em uníssono eles falaram a saudação de reconhecimento do que eu era. De quem eu era: - TRUCK! - Levantei as mãos e respondi sem conseguir formular as palavras com clareza. - Não. Parem agora! - Olhei suplicante para o meu cunhado que sorria para mim. - Isso não está certo. O rapaz que perguntou inicialmente quem eu era deu um passo à frente, ainda com a mão sobre o coração. - Chefe, devo organizar uma ação de vingança contra os caçadores por terem atacado e ferido vocês? - Eu não sabia o que responder. Me apeguei a minha orientação anterior. - Vamos nos reunir. Nós três vamos discutir se algo será feito. Por enquanto, a prioridade é a recu