Imperador narrando
A porrä do clima do baile ficou pesado. Sei que nem preciso dar mais ordem, porque o Master e o Mateo estavam lá, junto com os outros. Eles contiveram a briga do Avalanche com outro Playboy que sempre teve uma queda louca pela Samira. E meti o pé. Peguei minha morena na casa das meninas e já com a porrä do dia amanhecendo. Cheguei em casa doido pra entrar nela. Foi o tempo de um banho e, ao desligar o chuveiro, não deu tempo nem de pegar a toalha.
Ter minha morena nua nos meus braços… Não sei se é visão do céu, se é visão do inferno, porque ela consegue ser uma anja e uma diabä ao mesmo tempo na cama.
Imperador – O tempo passa e tu continua gostosona pra caralhö. – jogo ela na cama já de perna aberta e vou me afundando na bucetä gostosa dela.
Imperatriz – Meu velho safadö gostosooooooooooooo. – Impedi ela de falar, solta a porrä de um gemido gostosinho assim, meto a língua pra dentro, com os dedos pressionados no clitórïs dela.
Fui trabalhando daquele jeitinho. Dou aquela ajeitada no corpo dela, puxando pra ver nada na cama, a mente já doida pedindo pra mim soltar fundo dentro dela, meu corpo chama, ela se contorcendo e gemendo gostosinho na minha boca. Já de boca aberta, nossa esperança para engolir o meu paü. O bichãö já pulsa na mão dela.
Imperatriz – Amor, aaaaaaaaaa precisamos conversar. – E ela vai falando e vou trabalhando firminho. Ela se compõe, passando as pernas ao redor do meu pescoço.
Imperador – É assim que eu gosto. – Uso as duas mãos pra deixar ela bem aberta. Com a mesma velocidade que faço a língua subir e descer, dou uma leve puxada, sentindo ela escorrer. – Delícia gostosa. – Todo ofegante e trêmula, os olhos dela mudam de cor. Ela se ajeita na cama, deita de barriga pra baixo.
Segurando na tromba do elefante, ela dá aquela massajada legal, dele cuspir e ela passa a língua, fazendo uma cara de safadä. Mano, parece que foi ontem que arranquei ela daquele camarote no baile de boas-vindas dela, joguei dentro do meu Mustang, levei pra minha goma. Dei um trato nela, fudëmos a noite inteira, e acabamos ficando viciados um no outro.
Imperador – Continua trabalhando com a boca direitinho, hein, gostosa? Papo reto, irmão, melhor coisa que fiz na vida foi ter batido o olho em você a primeira vez naquela chamada de vídeo e me apaixonar. – A filha da putä dá uma rodada com a boca e com a mão na porrä de um boquëte parafuso, uma enroscada do cão seguida de uma garganta profunda me fazendo gozär firme na boca dela.
Imperatriz – Vem que a sua Imperatriz vai sentar gostosinho pra aliviar seu estresse. – Ainda dá aquela babada cabulosa no meu paü.
Imperador – Gostosa. – Puxo ela pelo cabelo e ela vai se levantando. Mesmo com minha mão firme no cabelo dela, ela dá uma jogada, fazendo a boca dela deslizar pelo meu abdômen, passando pelo meu peitoral. Ela passa a língua nos meus lábios e passa os braços ao redor do meu pescoço, já beijando minha boca.
A porrä da mulher sempre soube me ter a qualquer hora, de qualquer jeito. Sentei, e ela, peladona, coloca uma perna de cada lado. Puxo o corpo dela próximo à minha cabeça, deslizo minha língua sobre a barriga sarada dela, sobre a virilha, puxo ela na minha direção. A porrä da língua da bucetä dela de fora chama pela minha. Vou com tudo e dou aquela lambida e uma puxada cabulosa.
Imperatriz – Uuuuuuuhhhh, você vai me matar de prazer, meu gostosoooooooooo. – Caralhö, tô apaixonado nesses gritinhos dela.
Imperador – Senta com força do jeito que só você sabe fazer. – Ela inclina pra trás, colocando a boca rente à minha, me fazendo enfiar as mãos por dentro do cabelo dela, iniciando um beijo, cheio de desejo, de amor e paixão.
Ela amolece e vai se abaixando, dá uma roçada com a bucetä no meu abdômen, me instigando, fazendo levar a mão e colocar o dedo pra dentro, e não é que a safadä começou a kikar com meu dedo? Filha da putä brinca com a sorte, e a sorte dela é que ela não foge do fogo. Entra na briga e atira do jeito que tiver que atirar.
Imperador – Isso, safadä. – Espremo as palavras com a mão por trás da nuca dela e ela vai sentando e engolindo por completo. Sessenta, com os joelhos apoiados na cama, ela vai relaxando, me fazendo abrir um sorrisão, sentindo preencher ela toda por dentro.
Imperatriz – Caralhö, amo essa minha tromba de elefante. Parece que aumenta a cada dia. – Deitando o corpo um pouco por cima do meu, ela começa a subir e descer. O calor da bucetä dela me domina, me fazendo ficar à mercê dela.
Ela começa lentinho, vai aumentando o ritmo. Ela joga o cabelo de lado, passa a língua nos lábios, o olhar dela muda de cor. Ela dá aquela apertadinha, ficando com as bochechas vermelhas, apoia os pés sobre a cama e abraça meu pescoço, levando a boca até a minha e me beija, enquanto aumenta a velocidade. Sou obrigado a segurar na cintura dela e fazer ela sentar até o talo.
Imperador – Quer conversar agora? – Ela joga o cabelo, passando a língua na minha boca. Dou uma leve mordida, seguro firme no cabelo e em um dos peitös dela, sentindo a pressão da porrä da gozadä chegando. Ela dá um beijo, senta e dá aquele giro de 360, ficando de costas pra mim, segura no meu joelho e empina o bundãö.
Imperatriz – Aguenta aí. – Ela começa a subir e descer devagarinho, e o movimento que a bucetä dela faz engolindo meu paü é f**a. Desço um tapão de cada lado, ajudo ela no movimento, puxo ela pra trás até que deita as costas no meu peito.
Finco meu calcanhar na cama, levando as mãos até as coxas dela, levantando as pernas dela pro alto e começo a me movimentar cabulosamente, o barulho da minha virilha batendo no bundão dela enquanto entro e saio me deixa cada vez mais insano. Jogo ela na cama de quatro, e sem desencaixar, continuo me movimentando.
Imperador – Sabia que você não ia aguentar uma conversa comigo dentro de você. – Com os dentes cravados nos lábios, vou falando, e ela vai gemendo baixinho. A safadä sabe como é me provocar, leva a própria mão entre as pernas e começa a se estimular. É nessas horas que eu queria ter quatro braços, papo reto, irmão.
Imperatriz – Aaaaaaa, uuuuuuuuu deliciaaaa, meu grandão, meu safadö. Você me conhece, sabe que fico entregue a você só com um beijo. Imagine com você me preenchendo desse jeito que só você sabe fazer. Mas temos muito o que falar. Aaaaaaa, aaaaaaaahhhhhhhhh caralhö, eu vou... go...zar.... Sassá está grávida do neto do Casa Nostra. – Que porrä ela tá falando agora? Com a cabeça pra explodir e o coração pra sair pela boca, começo a me movimentar mais rápido. – Aaaaaaaa, delíciaaaa, amor, ela foi vítima de um Boa Noite Cinderela. – Dou duas estocadas e descarrego, segurando firme na cintura dela, tentando assimilar o que ela acabou de me falar.
Imperador – Tu tá tentando me dizer que ela foi pega à força? Tu tá dizendo que minha menina, caralhöoooooooo putä que pariu… – Com meu paü ainda dentro dela, tento assimilar o que ela falou. A garganta seca, a respiração ofegante da porrä da transä cabulosa que acabamos de ter, junto com a notícia de que um dos Casa Nostra violentou minha neta, não vai sobrar um pra contar história…...