- Albert narrando -
- O que você quer? - Rugi para ele do outro lado da linha.
- Preciso falar com Brenda, estou com Alicia muito bebada, não encontro as chaves dela, ela precisa abrir o apartamento. - Eu não podia acreditar que ele estava me ligando para isso, Brenda tentou se levantar mas agarrei sua cintura.
- Erick, vá procurar o que fazer e não me incomode mais. - Desliguei o telefone. - Onde estávamos? - Perguntei inalando o cheiro de seus cabelos.
- É, eu acho melhor, hum. - Ela começou a se mexer desconfortavelmente nem meu colo, quando sentiu minha enorme ereção congelou.
- Albert! - Engoliu seco.
- Relaxa baby, sou um homem, não um moleque! Aqui não vai acontecer nada que você não queira. - Eu estava queimando de desejo por essa garota desde a primeira vez em que a vi, e agora que ela estava nua em meus braços o i****a do meu irmão havia estragado tudo.
Brenda tinha as mãos em meus ombros ainda não defensiva, parecia querer manter uma distância, mordisquei sua orelha, voltei a beijar ela, passei a língua na Auréola do seu seio e então ela voltou a ceder. Girei pairando sobre ela novamente.
- Se quiser que eu pare baby, é só falar. - Vi hesitação em seus olhos.
- A gente pode ir mais devagar? - Perguntou mordendo os lábios.
- Não precisamos ir até o fim, podemos apenas brincar um pouco. - Falei lhe dando um sorriso, mas ela pareceu não ter entendido.
- Brincar? - Perguntou, então passei os dedos na borda de sua calcinha, a puxei de lado, Brenda suspirou e fechou os olhos, passei o dedos por seu clítoris e ela soltou um leve grito.
- Brincar baby. - Respondi atacando novamente sua boca.
Minha boca desceu por seus lábios, orelha, pescoço, s***s, barriga e quando arranquei sua calcinha ela se encolheu.
- Estou suja Albert, nem mesmo tomei banho ainda. - Tirei sua mão e as prendi para cima voltando a encarar ela.
- Seja uma boa garota e fique quietinha. - Falei repetindo o percurso.
Minha boca desceu por seus lábios, orelha, pescoço, s***s, barriga e quando cheguei a sua i********e inalei fortemente, Brenda enrubesceu na hora em todos os cantos do seu corpo, não pude deixar de sorrir. Passei a língua em seu clítoris e a ouvi gritar e gemer, ela tentou abafar o som mas eu a impedi.
- Quero ouvir você. - Ela agarrou em meus cabelos, tirei meu m****o para fora brincando com minha extensão enquanto a devorava.
Mordi, lambi, beijei e chupei cada canto dela, Brenda era barulhenta e isso me excitava pra caramba, quando ela explodiu em um o*****o a acompanhei me derramando em minha própria mão.
- Você é tão doce quanto eu imaginava. - A beijei e me deitei ao seu lado, ela virou se aconchegando em meus braços.
- Precisamos tomar um banho. - Disse mas Brenda não se mexeu, a peguei em meus braços levando até a banheira, prendi seu cabelo para cima com um elástico, afundei nós dois na banheira, ela jogou a cabeça para trás se encostando em mim.
- Estou cansada Albert. - Resmungou.
- Eu dou banho em você, durma. - Seria uma tentação tê-la em meus braços e tocar nela apenas o suficiente para limpa-la, hoje eu pagaria por todos os meus pecados.
Brenda despertou quando sentiu minha ereção em suas costas, o álcool parecia estar deixando seu corpo, e o meu também, ela saiu da banheira enrolada na toalha e não queria nem mesmo me encarar.
- Está tudo bem? - Perguntei a seguindo para fora.
- Sim. - Ela mexia nos cabelos nervosamente. - É que, bom, eu nunca, você sabe. - A encarei com a sobrancelha arqueada esperando que ela não estivesse falando sobre o que eu imaginava.
- Você nunca? - Ela negou com a cabeça, fechei os olhos e respirei fundo, mas que d***a! Como eu pude ser tão i****a, claro que não, a menina estava assustada mas meu desejo foi tão grande que não me importei.
- Albert. - Ela me chamou, a encarei. - O que nós temos?
- Como assim? - Questionei confuso.
- O que nós somos? - Ela perguntou novamente.
- Amigos. - Respondi rapidamente como se fosse óbvio.
- Amigos não dormem juntos. - Respondeu abaixando a cabeça.
- Não dormimos juntos. - Retruquei.
- Acabamos de fazer coisas, e tomar banho juntos. - É por isso que não saio com virgens, nem garotas novas.
- O que espera que sejamos? - Questionei.
- Namorados. - A palavra saiu como um sussurro e meu coração se apertou, me levantei precisando colocar uma distância entre nós.
- Brenda, me desculpe, eu não posso! Pensei que. - Ela me encarou com os olhos marejados, parecia estar magoada mas não disse nada, apenas levantou recolhendo suas coisas. - O que está fazendo? - Perguntei quando ela foi em direção ao banheiro, Brenda não me respondeu, saiu de lá trocada. - Brenda, aonde vai? - Segurei seu braço.
- Para casa. - Não me encarou.
- Brenda, eu nunca te prometi nada! - Eu nunca havia dito a ela que teríamos algo, ela quem chegou a essa conclusão.
- Mas também nunca deixou clara suas intenções, seja ao menos honesto com a próxima vítima. - Puxou o braço.
- Vítima? Que eu saiba você é maior de idade e esteve comigo porque quis. - Fui grosseiro, me senti ofendido, ela me lançou um olhar tão profundo que parecia me penetrar.
- Não se preocupe, não vai acontecer novamente. - Então Brenda saiu me deixando lá parado, eu queria ir atrás dela mas estás apenas de toalha, quando terminei de me trocar e cheguei na recepção ela já havia partido.
- d***a! - Xinguei voltando para meu quarto, eu sou um i****a, um grande i****a.