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Quando volto ao nosso espaço reservado, vejo que Damião não bebe álcool algum. Há refrigerante no seu copo. E, em geral parece que o nosso evento não lhe causa tanto entusiasmo quanto para todos os outros. Deixo o copo de coquetel de lado quando percebo que o meu olhar sobre o homem barbudo começou a demorar mais do que o necessário. Que o meu coração não pare de bater forte no peito. Tirando o meu telefone da bolsa, olho a hora. Já são três horas da manhã, o que significa que ninguém deve ficar ofendido por eu estar indo para casa. Definitivamente, não quero fazer nada estúp*ido e, se ficar, há noventa e nove por cento de chance de fazer algo assim. — Eu vou embora. Viro-me para Ana. — Se você quiser, podemos chamar um táxi para dividirmos. A garota me olha confusa e depois se inclina