Me olhei em frente o espelho: estava com um vestido azul escuro, sandália preta alta, carteira de mão e cabelos soltos. Maquiagem leve, mas sempre destacando os olhos e a boca. Por fim, notei que me esqueci dos brincos, rapidamente, pego um preto pequeno e saio. - É Bernardo você é um cara de sorte - ouvi meu pai falar. Tranquei o quarto e segui para as escadas. - Não sei como ela aceitou - disse ele. Muito modesto. - Você é muito bonito e parece ser um bom rapaz - minha mãe o elogiou. Eles param a conversa ao me ver descendo as escadas. Gus faz uma cara muito maliciosa, diria que ele ficou surpreso. Bernardo pega uma de minhas mãos e dá um beijo. Isso é fofo. Depois do que Gustavo declarou há poucas horas atrás, minha vontade era ficar trancada com ele no quarto. Por quê acei