Depois que todo mundo foi embora, eu resolvi vim aqui no quarto conversar com Alice. — Posso entrar? — Pergunto parada na porta. — Pode sim — Ela está com os olhos inchados de tanto chorar — Isso dói, né? — Fala me mostrando o curativo na mão onde foi cortado. — Dói — Sorrio e me sento ao lado dela — Como você está? — Sei que ela está m*l, mas quero ser educada. — Péssima. — Ela ri fraco — Agora minha família me odeia, sou a decepção do meu pai, eu vi a forma como ele me olhou, ele estava decepcionado — Tadinha. — Sua família não te odeia, eles te amam. Seu pai te ama, ele vai superar isso, só ficou nervoso na hora. — Nem sei o que vai ser da minha vida agora. — É dele que você estava falando naquele dia — Não foi uma pergunta, eu estou afirmando. — Sim. Ele foi o único homem na mi