capítulo 15

1037 Words

diguinho narrando A hora que eu vi o meu mano baleado e sangrando daquele jeito, um medo correu pelo meu corpo, eu e o lobão crescemos juntos, somos praticamente irmãos, então o que dói nele dói em mim. Levei ele pro postinho e já entrei gritando pedindo um médico, ele não pode morrer, não pode, e o f**a é que não posso nem ficar aqui com ele, preciso ver as paradas do Morro, olhar as perdas, e deixar os vapor de prontidão pro caso daquele filho da p**a voltar. diguinho: eu quero ele vivo, se ele morrer eu mato geral.- eu falo bolado saindo dali, vou ir chamar a fiel dele pra ficar aqui, porque agora eu não vou poder ficar, e ainda tem a dara preciso ver se ela é o cadu estão bem, antes de sair do postinho fui até a sala do doutor que tá cuidando da dona lica. medico: patrão, eu ia m

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