Guilherme andava pela rua apressadamente. Tinha um nó na garganta e respirava ofegante. Sentia como se tivesse corrido muito e estava sem ar. Ele não tinha corrido, apenas visto Emily e aquele menino.
— Que droga! — reclamou por ficar repetindo a cena do beijo deles na mente.
— Mas que coisa boa te encontrar por aqui...
Guilherme respirou fundo e fechou os olhos para se controlar. O que menos precisava no momento era encontrar com a Raissa.
— A festa estava r**m?
Ele não respondeu e continuou andando em frente. A menina o seguiu.
— O que foi? A Emily aprontou algo? Do jeito que é eu não duvido.
— E o que você tem com isso? — disse grosso.
— Nossa... deve mesmo ter sido sério. Eu disse que ela não te merecia. É uma tonta infantil.
Guilherme parou de andar de repente e a menina se c
