Como foi o Juan que fez o convite inicial, naturalmente ele escolheria o restaurante. Então essa questão foi resolvida facilmente, sem nenhum dos nossos conflitos amistosos. Porém, não foi tão fácil assim, quando travamos uma guerra para que eu fosse no meu próprio carro. Juan insistiu, argumentou e só depois aceitou que eu não iria ceder. Não vejo sentido em irmos no mesmo carro, esse jantar iria acontecer como um tratado de paz, não é como se fosse um encontro e nem como se fossemos amigos de longa data. Então o ideal é que cada um se mantenha em seu espaço, para o bem do meu psicológico. Chegamos ao restaurante que ele escolheu, seu carro entra para o estacionamento e foi em direção de uma vaga livre. Assim que ele estaciona, faço o mesmo com o meu veículo. Logo depois realizo uma vis