Anne Foi o toque estridente do celular que me despertou justo na manhã que eu tinha decidido ficar até mais tarde na cama, depois do evento de ontem estava esgotada a nível de hibernar. Mas o barulho do meu celular se tornou um empecilho dos grandes para meus planos, me fazendo praguejar frustrada e levantar. Procuro o meu celular em cima da mesa de cabeceira, literalmente tateando no escuro, pego o aparelho a atendo a ligação sem nem ao menos identificar a chamada. — Alô! — forço minha voz para que não saia com a típica rouquidão pós sono. — Senhorita Anne, desculpa ligar tão cedo! — demorei milésimos de segundos para identificar a voz do Cleber, funcionário do clube. E mais alguns segundos para perceber seu nervosismo e seu tom aflito. — Aconteceu alguma coisa, Cleber? Ele começa a