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Uma órfã de 6 meses deixada em cima de uma mesa por um soldado, um casal de cientista se aproximar do bebe conforto.
- Agora é uma menina?- a cientista Hope diz pro seu colega Steve
- vamos ver como ela reage.
- Qual é numero dessa vez?
-167!- ela suspira, ela odiava aquilo, mas como ela ja estava ate o pescoço nisso não podia deixar pra la.
Hope trabalhava na área 51, a área mas misteriosa dos Estados Unidos, o governo estava querendo soldados que não sentisse dores e pudesse lutar e obedecer cegamente a ordens.
Eles pegam crianças órfãs, que ninguem sentiria falta, justamente para isso.
As outras crianças não passaram dos 7 anos, e Hope ja estava cansada ver elas morrerem, ela prometeu pra ela mesma que essa menininha sobreviveria a todo custo.
[...]
167 ja esta com 5 anos
Ela ja falava varias línguas estrangeiras
português( brasileiro e luso) espanhol
francês
italiano
búlgaro
finlandês
russo
grego
árabe
turco
mandarim
japonês
coreano
entre outras
Era uma excelente poliglota, e tinha uma inteligência acima do normal, ela ja sabia ler e escrever perfeitamente, em qualquer lingua ja aprendida
A cada dia Hope estava mais encantada com 167, Hope sabia que não podia, mas ja tinha se encantado com a menina loira de olhos azuis acinzentados.
167 odiava aquilo, mas ela ja tinha percebido que ela sempre ganhava algo quando fazia tudo certinho, ela era comportada e fazia tudo que pediam.
167 odiava quando tinha que treinar a Apnéia, odia ficar presa dentro de um tanque e ele era fechado, ela chorava pedido pra não entrar, mas ninguem a escutava.
Todas as outras experiências sempre morriam nesse exercício.
Ate o momento 167 ainda estava viva.
Hope tinha ensinado ela como respirar pra melhorar o tempo e dito quando mais rápido ela se acostumasse seria melhor.
Entao 167 se esforçava pra isso, se esforçou muito ate passar os 10 minutos debaixo da água, como os superiores queriam.
[...]
167 ja estava com 10 anos
E ja era expert em armas.
Ela ja conseguia monta e desmonta qualquer uma, de pequeno a grande porte,
armas brancas ela manejava com maestria e montava bombas como se fosse legos
Ela já era ótima também no corpo a corpo, ja tinha se aperfeiçoado em varias artes marciais e ja dava surras em alguns soldados.
[...]
167 ja estava com 15 anos.
Ela foi na primeira missão, os superiores queriam saber como ela reagiria em campo de batalha.
A missão constava em pegar e matar um lider terrorista que estava planejando um grande ataque, segundo a inteligência.
Mesmo com tudo que ela ja tinha vivido ainda era super inocente, não tinha vivido como outras adolescentes, ela não sabia como agir em certas situações, ela era extremamente sincera com as palavras, pra uns seria horrível, mas pra outros é ótimo.
Ela aprendeu a ser dissimulada justamente pra missões, quem viria uma jovem com cara de anjo, que gritava inocência nunca desconfiaria o que ela é capaz. Hope sempre dizia o que ela tinha fazer.
Ela se deixou ser capturada, e foi levada ate o lider.
167 olha pra ele assustada e fingia tremer com medo.
O lider terrorista gostou do que viu.
Ele passou a mão no rosto dela, ela não gostou daquilo, mas precisa se manter na missão, ela soltou algumas lágrimas pra fingi que estava com medo, ela ja tinha perdido o medo a muito tempo dentro dos tanques de apnéia.
- levem ela pro meu quarto!- O lider manda em árabe e a 167 fingi ter medo e grita apavorada.
Depois que foi deixada no quarto do lider terrorista, ela parou de grita e olhou com tédio.
Não demorou muito o lider entrar, e começa a se despir, 167 fica olhando pra aquilo, ela nunca tinha visto um homem nu, mesmo sendo criada entre homens.
O Homem na sua frente era cheio de pelos, uma barriga enorme e fedia. E aquilo deixou ela com nojo, ela viu algo se levantando no meio das pernas dele, e depois olhou pra mao.
Aquilo não tinha nem o tamanho da mão dela.
Ele se aproxima dela, nesse momento ela age, quebra o pescoço dele.
Deixa ele na cama morto.
- missão comprida!- ela diz em um cordão que ela carregava que era o ponto.
Em poucos minutos, os soldados entram no acampamento e mata os outros.
Ela sai do quarto e ver Hope se aproximando dela
- Você ta bem? Ele tocou em você?
- Não, mas ele tirou a roupa!- Hope arregala os olhos quando 167 diz isso
- Velho nojento
- Aquilo então é nojento?
- o que ele queria fazer sim!- elas se afastam indo pro carro
- o que ele iria fazer?
- iria te forçar ate relação com ele
- o que seria isso?
- lembra das suas aulas de anatomia?
- Sim
- ele queria ter relação igual como um casal que quer um bebe!- 167 franze a testa
- credo!
- Pois é
- Nunca vou fazer isso!
- querida não diga isso
- porque?
- Porque um dia você vai encontrar alguem e vai se apaixonar e vai querer te uma relação com ele- 167 fica pensando, Hope coloca a cabeça dela no ombro e fica fazendo cafuné na 167
- como vou saber que se estou apaixonada?
- Você vai senti como tivesse borboletas na barriga
- vou ter que comer borboletas?
- Não, voce vai sentir, também vai sentir a suas mãos suarem e vai sorrir sempre que ver ele ou ela, nunca se sabe quando ou por quem vamos nos apaixona
- Isso é estranho!
- Sim é.
- gosto quando faz isso na minha cabeça!
- isso é carinho 167
- É bom!- 167 acaba dormindo
[...]
167 ja esta com 20 anos.
Des que fez 15 anos ela foi em missões e sempre a taxa era otima.
Mas infelizmente era um alto valor pro governo e eles resolveram acabar com aquilo.
Quando Hope soube sabia que iriam matar a 167.
Então ela fez algo impensável, seria uma traição ao governo dos Estados Unidos.
Hope foi ao pequeno quarto da 167 e tirou ela das estalações do governo.
- Hope onde vamos?
- Não faça pergunta, venha logo- 167 seguiu Hope ate o carro dela.
E elas sairam na área 51, Hope dirigio por horas ate encontra um motel de estrada muito comum nessas áreas.
Hope pediu um quarto e levou 167 pra la.
- Querida quero que você seja forte
- mas eu sou forte.
- eu sei anjinho, mas agora você vai seguir sozinha
- porque?
- é pra você viver, vou conseguir documentos e passaporte pra você sair dos EstadosUnidos.
- Porque?
- Não posso fala muito, mas desde que te vi prometi pra mim mesma que não iria deixar ninguém te matar. Aparti de hoje seu nome vai ser Mavie. Ok?
- Mavie?
- Sim, era pra ser o nome da minha filha, mas infelizmente nunca tive uma. Quer dizer tive de uma forma direfente- Hope passa a mão no rosto da que agora era a Mavie.
- ta bom
- Vou sair rápido, não abre a porta pra ninguém, vou atras de tudo que você precisa, vamos pinta o seu cabelo também e colocar lentes.
- Tudo bem!- Mavie confiava em Hope
- Aqui tem comida, bolachas e leite. Você come isso ate eu volta. Nosso codigo e o seu nome.
- Ok!
Hope sai e Mavie fica sozinha no quarto.
Pela primeira vez na vida Mavie se viu sozinha, ela não conseguia entender porque queriam matar ela.
Ela sempre fez tudo que mandaram, ela resolvem tomar um banho, mas ficou assustada quando viu a banheira, ela tinha péssimas lembranças com locais com muita água, sorte que tinha um chuveiro.
Ela tomou um banho e ficou esperando a Hope voltar.
Quase 12 horas depois Hope volta e coloca varios sacos em cima da cama.
- Comprei uma mochila pra você, ja mandei higienizar todas as roupas e peças íntimas, comprei itens de higiene também, comprei um celular e quando chegar onde você vai, compre um chip, la você pode usar a internet pra se localizar melhor e esses aqui- ela entra uma envelope amarelo pra Mavie- sao seus documentos e tem dolar e euro dentro.
- Euro? Vou pra Europa?
- Se ficar nos Estados Unidos vai ser pior, quanto mais longe melhor
- Ok.
- Vamos pinta o seu cabelo!- Hope tinha comprado uma tinta capilar preta, seria mais facil cobrir os cabelos dela dessa cor.
Depois de pintados, Hope escovou os cabelos de Mavie e cortou ate a altura dos ombros.
Depois mandou ela coloca uma lente de contato castanho.
Depois de tudo pronto,elas sairam pro aeroporto, Hope não usou o cartão dela para compra a passagem.
- pra onde você quer?
- Espanha, Madri!
- Uma passagem para Madri!- Hope diz para a atendente da companhia aérea, ela pagou a vista.
Depois ela foram aguarda o vôo sair.
- Mavie, o que vou te falar e pra você guarda e sempre se lembrar.
- Sim, sempre vou me lembrar.
- Você e uma fugitiva agora, e pra ninguém desconfiar, camufle as suas habilidades e so use pra se salvar em último caso, enquanto puder grita e correr faça.
- Ok, vou fazer- Hope faz cafuné em Mavie como ela gostava-vou senti a sua falta minha pequena-Hope abraça Mavie-Seja feliz meu anjinho
- vou tenta!- Hope sorrir e tira o cordão que ela sempre usava
- Lembra desse cordão?- Mavie pega e sorri
- Sim- Hope abre o pingente que era um coração, tinha uma foto de Mavie pequena com Hope
- e pra você, pra você lembra em ser feliz, minha Mavie- Mavie pega e abraça a mulher que foi a unica a ter empatia com ela.
O vôo para Madri foi anunciado e Mavie foi pro avião, ela ja tinha viajando de avião outras vezes, mas não daquele jeito.
Ela se sentiu eufórica e curiosa, ainda bem que Hope tinha comprado uma cadeira do lado da janela e ela podia ver tudo.
Assim que o avião decolou, Mavie ficou triste, mas tinha feito uma promessa e tentaria ser feliz em outro lugar.
Ela podia ir pra algum interior e trabalhar, ela é inteligente e aprendia rápido.
Um dos conselhos de Hope foi ela pedi cidadania na Espanha e era isso que iria fazer.
Ela so precisava chega la