Fernanda
Nunca tinha me sentido assim fora de controle. Meu cérebro, meu corpo, nada disso estava ligado mais juntos. Entre os beijos do Willian e as suas mãos sobre minha pele... nunca tinha ficado assim tão acesa e tão entregue a nenhum homem, de todos os caras que já fiquei nenhum me fez sentir o que ele está me fazendo sentir.
Perdi o resto do meu controle quando suas mãos deslizou meu jeans e minha calcinha me deixando completamente nua. Quando ele arrastou a boca para baixo para outro beijo, minhas mãos automaticamente foram para as suas calças começando a desabotoar e puxar de modo que pudesse levá-lo nu, também.
Uma de suas grandes mãos cobriram as minhas.
__ Ainda não minha gata selvagem. Não até que você venha para mim.
Ainda segurando a minha mão, eu estava um pouco chocada quando ele me impediu, mas o que ele fez em seguida me deixou ainda mais chocada e louca ao mesmo tempo, ele deslizou dois de seus dedos entre minhas coxas.
__ Diga-me como se sente,- ele disse em voz baixa. - Eu m*l podia respirar, com o toque de seus dedos, respondi com a voz entrecortada.
__Otima. Muito bom.
Minhas coxas tremiam quando ele me segurou firme com a mão livre enquanto esfregava os dedos combinados sobre meu c******s.
__ Willian...
Ofeguei chamando seu nome quando golpes de prazer fluíram através de todo meu corpo, vi seus olhos queimarem de luxúria por uma fração de segundo antes que ele se inclinasse para frente e capturasse um de meus s***s em sua boca novamente.
Gemi quando ele os tinha pressionando em círculos cada vez mais duros com os dedos. Eu estava lá, estava tão perto, que prendi a respiração quando ele falou
__Só a minha mão agora.
Eu m*l registrei suas palavras, e ele estava lá deixando sua mão ir empurrando um dedo dentro de minha i********e, tão forte, tão profundo que até pensei em ter ouvido ele dizer algo sobre como apertado, quão pequena eu era, mas eu estava longe.
Não havia nada para mim agora, além de envolver os dedos ao redor de seus ombros rígidos e colocar toda a minha energia em movimento para cima e para baixo em sua mão.
__ Venha para mim, gata selvagem. Eu quero vê-la. Quero sentir o aperto dos seus músculos em mim quando você explodir.
Oh Deus, eu queria, e suas palavras tiveram meu aperto sobre ele em um miniorgasmo. Eu estava tão perto, mas quanto mais perto, mais minhas pernas tremiam.
Curvei-me para beijá-lo, minha língua encontrou a sua descontroladamente, meu desespero fazendo o beijo tão intenso que estava à beira de ser áspero.
Em algum lugar em seu beijo, eu percebi que ele deslizou a mão entre as minhas pernas. Um baixo, prazeroso gemido me escapou quando ele deslizou um dedo grosso em volta de mim.
Eu fui além do prazer de descobrir que esta posição tornou mais fácil para eu conseguir me balançar contra sua mão.
__Mais. - eu implorei quando ele montou seu dedo mais profundo dentro de mim, mas eu tive medo dele parar e me inclinei para frente e beijei seus lábios.
__Por favor, não pare.
Mas, quando ele trabalhou para deslizar mais, meus músculos internos apertaram sobre ele.
__ Beija-me, gata selvagem, e depois f**a meus dedos como se fosse o meu p*u.
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Willian
Ver a Fernanda tão entregue, linda, gostosa, seu corpo todo entregue aos meus toques, foi uma das sensações mais maravilhosa que senti, movimentei meus dedos mais um pouco e logo senti uma grande inundação de umidade deslizar no caminho de meus dedos.
Movi a minha mão livre para seus s***s para que pudesse provocar os m*****s ao mesmo tempo que o polegar da minha outra mão encontrava o cerne duro de seu c******s e pressionava para mim, e ela gozou em meu dedo, gloriosamente ela gozou.
Nunca em minha vida eu tinha estado com uma mulher tão presente em seu prazer, que gozou com abandono selvagem tal, que montou em meus dedos como se ela nunca tivesse sentido nada tão bom antes... e cujo clímax foi praticamente interminável.
Doce Senhor, eu nunca queria que isso acabasse. Nunca queria esquecer o jeito que ela se afastou de meu beijo, de modo que seu corpo suado deslizou para que pudesse continuar a montar meus dedos e continuar a superar sua libertação.
Eu nunca queria esquecer os pequenos sons de desespero que ela fez quando me beijou, suspiros que se transformaram em lamentos.
Eu nunca queria esquecer os belos sons de sua necessidade por mais de meus toques, meus beijos, para levá-la por todo o caminho ao longo do seu limite.
Mas eu já sabia que nunca iria esquecer os sons, a visão incrível da mulher mais bonita do mundo perdendo-se ao prazer em meus braços.
Finalmente, ela se acalmou acima de mim, seus músculos tensos, uma vez soltos agora, flexível, a cabeça caindo para a almofada do sofá. Ela estava ofegante e eu podia sentir seus pulmões trabalhando duro para puxar o ar enquanto ela estava deitada a minha frente.
Mesmo eu ainda estando completamente vestido e duro com uma rocha, eu teria que deixá-la se recuperar do orgasmo. Quando eu não estava nem perto de estar concluído de adorá-la. Eu tinha o resto da vida para me recuperar de hoje. Ambos teriamos.
De agora até o sol aparecer, ela era minha, só minha e nada ia me fazer deixar de aproveitar esses momentos.
Sem dar-lhe aviso, me virei e peguei seu corpo belíssimo nu e segui ate meu quarto. No caminho ela piscou e sorriu antes de dizer:
__Você está vestindo muitas roupas.
__ Ansiosa minha gata selvagem, deixe te levar ao conforto do meu quarto primeiro.
Termino de subir as escadas e entramos no meu quarto, assim que a coloco no chão, suas mãos se moveram para os botões de minha camisa quando ela trabalhou para desfazê-las.
O toque suave do deslizar dos seus dedos sobre o meu peito tinha meu coração batendo mais rápido. Minha língua saiu para lamber o seu lábio superior enquanto ela se concentrava em me despir.
Assim que minha língua tocou a dela, ela abriu a boca para que eu simplesmente provasse sua língua e esse momento tornou-se outro beijo destruidor de alma.
Eu poderia beija-la assim para sempre, logo escuto o som de tecido rasgando, ela rasgou a minha camisa onde os botões não tinham sido desfeito rápido o suficiente, o algodão acabou realmente desfiado.
A próxima coisa, foi ela deixando cair minha camisa rasgada em seus punhos cerrados e passando as mãos sobre meu abdômen. Suas mãos sobre minha pele nua eram boas. Tão boas.
Mas, eu sabia que estava indo para ficar ainda melhor, porque uma fração de segundo depois, minha gata selvagem inclinou-se para beliscar meu peito.
Meus músculos se contraíram sob seus dentes quando sua língua saiu para lamber a pequena mordida.
__Eu nunca quis ninguém assim. - ela sussurrou contra minha pele num beijo travesso, um após o outro, enquanto suas mãos se moviam ao inferior de minha ereção no pano da boxer cobrindo na palma da sua mão aberta.
Prendi a respiração entre os dentes quando ela fechou a palma da mão em torno dele, primeiro timidamente, crescendo mais ousada quando o sentiu engrossar ainda mais dentro de sua mão.
Rangendo os dentes contra o prazer intenso de suas carícias, eu a lembrei:
__ Lento minha gata selvagem, para que eu não te machuque.
__Você nunca me machucaria.
Sua confiança em mim pousou em linha reta no centro de meu peito, em um lugar que eu pensei que estava fechado para o futuro.
Eu não sabia como ela estava fazendo isso, como estava conseguindo entrar debaixo de minha pele, dos ossos, de todo o caminho para o meu coração, como isso era possível, nos conhecemos há algumas horas apenas, mas parece que já nos conhecíamos a anos, é como se ela só em me olhar já entrou dentro do meu coração e da minha alma.
Eu deveria ter estado olhando para ela como a detetive Becker. Deveria está lembrando de que depois daqui vamos está em um trabalho e depois cada um segue a sua vida.
Ela não precisa de mim, ela é independente demais pra se jogar aos pés de um homem, eu nunca vou me perdoar se depois de tudo que estamos vivendo aqui eu terminasse tudo precisando dela.
Mais do que um pouco de raiva de mim mesmo por um final que estava começando a parecer mais inevitável a cada segundo, abruptamente me afastei da cama para sair de minhas calças.
Eu precisava de alguns segundos que não me tocasse para colocar o meu cérebro a começar a funcionar corretamente novamente, nesse momento eu ia deixar todas as reservas guardadas, vou viver esse momento.
Nu na sua frente, eu sabia que tinha um bom físico e que muitas mulheres tinham olhado para mim assim antes, mas nunca nenhuma tinha me afetado tão fortemente. Talvez porque nunca ninguém tinha me olhado com tal maravilha. Ou tal confiança. Como a Fernanda estava me olhando.