Experiência Jamais Vista

3356 Words
Meu professor não teve nenhuma pena de mim , me penetrou com tanta vontade que cheguei a questioná - lo se ele queria isso há muito tempo , até porque tudo indiciava que esse era um desejo de muito tempo , e suas atitudes iam confirmando isso a cada segundo que se passava . Seu m****o entrava no mais profundo possível , tocando a parte que eu realmente precisava , me levando à loucuras , algo que eu já não sentia há um bom tempo , aliás , comecei até a me questionar se um dia eu realmente tinha sentido tanto prazer assim com alguém . Ele entrava , saia, mordia meu tornozelo com força , e ciente de que seria um local imperceptível , caso ficasse marcas de prazer não teria problema algum . Sem me esquecer de mencionar também , a parte que ele apertava os meus s***s , muito bem alinhados , com as duas mãos , enchia elas com os dois , um em cada mão , de vez em quando revezava com movimentos apenas nos b***s , com toda a sua força e ao mesmo tempo uma possível delicadeza masculina e cheia de um prazer que se mostrava estar acumulado . Ele não parava os movimentos , apenas aumentava a sua velocidade e sua intensidade ao me penetrar , eu gemendo enlouquecidamente e torcendo para que aquele momento e todos os movimentos durassem para sempre . Tremia por completo , sentindo minha v****a pulsar e apertar ainda mais o m****o dele . Eu conseguia fazer esses movimentos , que faziam com que ele fosse revirando cada vez mais os seus olhos . Ele me olhava com uma cara de cafajeste safado e me dizia : - QUERIDO PROFESSOR : Nossa , como você é apertadinha Isabella , eu vou te fuder de um jeito que você nunca viu em toda a sua vida . Você vai implorar para dar para mim todos os dias de hoje em diante . O que ele me falava ia me dando cada vez mais prazer , até que gozei em seu m****o e gemi , o mais alto possível, como se estivesse liberando uma prisioneira dentro de mim , como se estivesse segurando esse grito há tempos . E ele , gemeu , e gozou em seguida . Tirou lentamente seu m****o de dentro de mim , me fazendo suspirar como nunca havia suspirado antes . A mesa ficou toda molhada com o meu orgasmo e suor , e ele , amarrando a camisinha e colocando - a dentro do pacotinho , em seguida me chamou para que voltássemos para a cama . Antes de chegar até a cama , fui até a minha bolsa e peguei algumas outras opções de camisinha , para que ele pudesse escolher sabor e textura para o nosso próximo e esperado " round ". Sorrindo e deitando ao mesmo tempo , disse : - QUERIDO PROFESSOR : Me parece que você anda preparada , não é mesmo ? - Perguntou com a maior cara de safado , e dando a entender de que ainda não estava completamente satisfeito . E que a qualquer momento poderíamso t*****r mais uma vez , como se fosse a primeira vez daquela noite . E eu , já sem toda aquela vergonha que estava no início , nem parecia aquela aluna na sala de aula , que não conseguia nem ter voz o suficiente de tanta vergonha , respondi : - ISABELLA : Preciso estar né professor, afinal nunca se sabe quando vou fuder gostoso , e ainda mais com você ! Esperei ansiosa por esses 4 anos . E não é querendo ser convencida , mas sempre senti que esse dia iria chegar . Ele , sorrindo e com cara de safado , me pegou pela cintura novamente , e me jogou por cima dele . As suas mãos eram as mais lisas e hidratadas que eu já tinha visto em toda minha vida , e sua grandeza era capaz de rodear toda a minha cintura , e me fazer sentir completamente dele . No controle dele , e eu queria isso ! Seu m****o ainda estava ali , rígido e marcando presença , mas não como antes . Me afastei , descendo e colocando - o por completo em minha boca , e com movimentos que o faziam revirar os olhos , o m****o volta a sua rigidez inicial e um pouco mais . Ele , gemendo alto enquanto eu permanecia com ele dentro de minha boca , e o levava o mais profundo possível , para que ele sentisse ao menos 1% do prazer que me foi proporcionado por aquela língua com vida própria que ele possui . Sem conseguir resistir por muito tempo , ele me tirou daquela posição . Fui subindo , lentamente e delicadamente por todo seu corpo , até chegar na sua boca e deixar um beijo de língua bem lento e delicioso ali também , com gosto de p***a com todo o sexo que já tínhamso feito , mas ele não se importava , estava delicioso . Ele , com uma sutil pausa , me encarou enquanto colocava a camisinha em seu m****o , insinuando estar preparado para mais alguns momentos de praze r, e convicto de que seria melhor que o primeiro . Sem hesitar , ele voltou a me penetrar , com mais força que antes , louco para gozar novamente . Seu m****o me penetrava com força , invadindo todo o espaço que eu jamais imaginei que tivesse ali dentro . Sim gente , esse foi o melhor sexo de toda a minha vida ! Nós dois gemíamos muito alto de tanto prazer . Suas penetradas rápidas e cada vez mais profundas me levava ao êxtase que droga alguma consegue levar . Depois de um tempo ali , com uma força que eu já nem sabia mais de onde vinha , mudando as posições e com gemidos cada vez mais altos , vindo de ambas partes , gozamos de novo . Caí , exausta em cima da cama , e ele caiu ao lado . Respiração completamente arfante , membros cansados como nunca , nervos doloridos . Pernas tremendo , mas eu estava em êxtase , pois eu transei com meu professor de Direito Civil , apenas isso que importava e ponto ! E foi a melhor f**a de toda a minha vida . Depois de um tempinho deitados , com os corpos mole e já não respondendo mais os comandos , começamos a nos arrumar para ir embora , afinal , já era 23hrs da noite , no dia seguinte teria que acordar bem cedo , e aposto que ele também . Ele foi me acariciando de forma delicada , de um modo que insinuava que ele não queria que aquele momento acabasse , mas eu fui forte , afinal a queda pelo professor que durou 4 anos não poderia se transformar em paixão em apenas uma noite , não é mesmo ? Nada de apaixonite por aqui , eu realmente precisava terminar a minha faculdade focar em meus objetivos , apenas . Fomos descendo as escadarias daquele sobrado maravilhoso , que nem chegava a parecer um motel e sorrindo ele disse : - QUERIDO PROFESSOR : Foi um prazer estar aqui contigo . Está com fome ? Quer passar em algum lugar para comermos algo ? Eu com o estômago roncando e estremecendo de fome , respondi vergonhosa : - ISABELLA : Não precisa se incomodar , eu como algo quando chegar em casa . - Mas ao mesmo tempo queria que ele teimasse e realmente comprasse algo para que pudéssemos comer . Mas a vergonha falou muito mais alto , afinal , que mico seria já comer um lanchão na frente do professor mais gato de toda a faculdade , né ? Ainda mais eu que pareço criança sem conseguir comer sem fazer a maior bagunça . Então fomos saindo pelas ruas do motel, que parecia ser mais um condomínio fechado . Chegando na portaria , ele paga em dinheiro , como se não pudesse deixar pistas em seu extrato do cartão . Fiquei um pouco incomodada com isso , mas relevei . Afinal , qual o problema em pagar em dinheiro , se ele tem ali com ele um dinheiro vivo para isso . Saindo do motel , no caminho tinha um pequeno trecho de rodovia para ser andado, e assim fomos, ele com a sua mão direita em minha perna, e um olhar encantador que eu desviava toda hora para não permitir se encontrar com o meu. Ele coloca um som, agradável, propício para aquele momento. Mas ao mesmo tempo me questiona: - QUERIDO PROFESSOR : Por que está tão quietinha assim ? Nem parece aquela Isabela que estava estrondando as paredes do quarto. - E sorri do jeito mais safado que alguém poderia sorrir. Eu, com a voz baixa e vergonhosa , respondo : - ISABELLA : Estou refletindo um pouco sobre o momento que acabamos de ter, acha que fizemos certo? Isso não corre o risco de te prejudicar de alguma forma? Ele, com um olhar confuso me responde: - QUERIDO PROFESSOR : Me prejudicar em que? Não tem como, pois ninguém vai ficar sabendo, não é? - ISABELLA : Sim , com certeza. Ninguém saberá , pode deixar comigo! - Respondi imediatamente , mas no fundo a minha vontade era compartilhar essa loucura com alguém , com a Clare talvez . Ele, com um olhar já confortável, respira fundo e questiona mais uma vez: - QUERIDO PROFESSOR : E quando será a parte 2 desse momento? - E sorri de uma forma diferente das outras - ISABELLA : Quem sabe a gente combine uma próxima vez , né ? - Respondi me fazendo um pouco de difícil , sem deixar escancarado que se dependesse de mim , a segunda vez já seria no dia seguinte . Permanecemos em silêncio, curtindo o som da música e observando a escuridão daquela rodovia. Era um pouco tarde da noite, mas estava tão deserto que já parecia ser realmente madrugada. E em silêncio seguimos até chegarmos lá, na rua de baixo onde havia ficado o meu carro. Chegando, ele estaciona, respira fundo e diz: - QUERIDO PROFESSOR : É chato eu dizer mais uma vez que foi um prazer estar contigo , Isabella ? Eu, sorrindo lentamente, arrumando meus cabelos e ajeitando a minha saia que já estava lá em cima novamente, respondi: - ISABELLA : Eu também gostei muito de estar contigo, obrigada por esse momento, nos vemos em breve! Fui abrindo a porta do carro e descendo, até que ele me pega pelos cabelos e me dá um beijo incomum, um beijo que me paralisou, me tirou do eixo e me deixando em êxtase, mais uma vez. Depois de alguns minutos dentro daquele beijo, eu somente consegui sorrir, me afastar e dizer: - QUERIDO PROFESSOR : Tenha uma boa noite e um ótimo descanso , querido professor! Então, ele foi saindo com seu carro maravilhoso, e eu fui adentrando ao meu. Naquele momento, sentei em meu carro e fiquei ali, por alguns minutos refletindo. Tudo aquilo parecia irreal, parecia um sonho. Mas, espera! NADA DE APAIXONITE por aqui, lembra? E então, segui o meu caminho. Fui para minha casa e chegando lá tomei um banho incrivelmente delicioso, o meu corpo estava completamente relachando e satisfeito, exceto o meu estômago que já estava me avisando há um tempo que estava com fome (risos). Fui até a cozinha e procurei pelo mais rápido e prático, preparei uma lasanha de microondas, aquelas que se torna a melhor lasanha do mundo quando se está com uma foma maior que você mesma. Enquanto a lasanha girava dentro do microondas, a minha mão coçava para mandar mensagem no meu grupo de amigas no w******p, o mesmo grupo que sempre torceu por esse crush! Mas aí me lembrei do sigilo que havia prometido a ele. E então, bloqueei o celular novamente e o coloquei em cima do balcão. Fiquei ali por instantes, pensativa e realizada. O microondas apita, sirvo aquela deliciosa lasanha dos deuses, e abro uma latinha de refrigerante para acompanhar. Termino de comer, e a força para lavar o prato não estava presente. O cansaço bateu, parecia ter corrido uma maratona. Subi para o meu quarto, o prato vai ficar para a próxima. Deitei na minha cama de casal, e meus pensamentos só estavam ligados naqueles momentos, e quando percebi, adormeci. No dia seguinte, o celular desperta, o meu corpo estava tão cansado que a noite parecia ter tido apenas alguns minutos, de tão rápido que passou. Me espreguicei antes de me levantar e dei um sorriso e sem saber o porquê estava rindo, me sentei na cama e olhei a janela estava um lindo dia. E os passarinhos cantando e eu acompanhei o ritmo com o subiu. Me levantei e arrumei minha cama, a primeira tarefa do dia e depois arrumei algumas coisas em matéria. E me organizei, arrumei os uniformes, nada mudou e digamos e agora partiu o chuveiro, peguei minha toalha e fui pro banho e ligo chuveiro. Água era bem morna, gosto assim e fico ali algumas horinhas. E algumas horas depoistaio do banheiro com meu roupão e me troco e seco meu cabelo e faço uma pequena escova. Não passo maquiagem. Preparo o meu café supert forte para aguentar mais um dia intenso de trabalho e estudos. Tiro o meu carro da garagem, e ao chegar em meu trabalho, me deparo com a Clare, além de ser amiga de infância, ela deu conta de trabalhar no mesmo lugar e ainda fazer o mesmo curso que eu na faculdade, e na mesma época. Clare é como se fosse a irmã que eu nunca tive, porém as vezes ela ultrapassa alguns limites com seu ciúmes excessivo e controlador. Acho que ela tem o jeito mais estranho de amar alguém que eu ja vi em toda a minha vida. Clare já estava preparada para começar um dia de trabalho, mas primeiro ela não poderia deixar me interrogar. Ao cruzar com ela, primeiro cruzei com seu olhar questionador de quem estava disposta a me julgar pelo sumiço do dia anterior. Então, com um tom questionador ela disse: - CLARE : Posso saber onde a senhorita esteve ontem após a aula? Acabou super cedo a aula, dava para curtirmos juntas no barzinho e você simplismente some? Espero que tenha sido um crush que valha a pena, e nem tente mentir pois eu te conheço muito bem! Eu, sem saber o que dizer, e como dizer simplismente sorri e tentei disfarçar, dizendo: - ISABELLA : Clare, eu não fui para lugar algum, simplismente fui para casa descansar, eu não podia começar o primeiro dia do nosso último ano bebendo né? E outra, você se esqueceu que moro sozinha e que todas as obrigações são por minha conta? Ela, com um olhar duvidoso aparentemente acreditou em minha desculpa, ou pelo menos fingiu muito bem. E mesmo assim, não esitou em dizer: - CLARE : Eu só queria que você confiasse um pouco mais na sua amiga , Isabella! - Ela disse com um tom arrogante , mas eu como amiga dela sei bem que isso é um jeito de se defender , porque ela se importa e se preocupa , mas as vezes o excesso disso tudo me sufoca . Eu fui me afastando, e me direcionei aos armários da empresa para guardar os meus pertences. Já imaginando qual seria a próxima desculpa, e até quando eu conseguiria ir empurrando essa história com a barriga. As horas foram passando, rápido demais por sinal, e o fim do expediente chegou. Fui até a minha casa, tomar um banho e me trocar rapidamente para ir para mais um dia de aula. Hoje não teríamos aula com o querido professor, mas eu tinha esperanças de que o viria, nem que fosse pelos corredores da faculdade. E foi dito e feito! Por conta de toda a correria entre trabalho e faculdade, acabei me atrasando, chegando na faculdade a tempo de todos os alunos já terem adentrado para as salas, e eu desesperada fui entrando atrasada, sem olhar para frente direito, pois a primeira aula era de uma professora super, mega, hiper chata. Não permitia atrasos, nem de 5 minutinhos sequer. Chegando perto da minha sala de aula, adivinha o que me acontece? Isso mesmo que passou pela sua cabeça, típico de cena de filme americano, eu me esbarro no querido professor, e todo o meu material e o dele foram para o chão. Quando levantei a cabeça e percebi que era ele, quase me jogo no chão junto com todas as minhas canetas coloridas que se espalharam e finjo um desmaio. Ele ficou meio sem jeito, e antes mesmo de dizer qualquer palavra começou a recolher todo o material espalhado. Eu não conseguia definir se o meu desespero era por conta do ocorrido ou pelo fato de que eu já havia perdido a aula da professora chata, que jamais me deixaria entrar depois de 9 minutos de atraso. O querido professor, todo sem jeito, enquanto recolhia o pouco que faltava, me olhou sorrindo e disse : - QUERIDO PROFESSOR : Cuidado por onde anda mocinha ! Eu, mais sem jeito ainda, querendo enfiar a minha cara em qualquer buraco que aparecesse em minha frente, respondi: - ISABELLA : Perdão professor, eu realmente estou atrasada. - Disse sem o encarar direito, e ja me retirando e caminhando até a sala de aula. Sem ao menos tentar, para evitar passar mais uma vergonha no mesmo dia, voltei pelo corredor e decidi ir até a cantina comer algo, a aula estava perdida, mas a minha fome não. Fiquei sentada ali, até que tocou o sinal de encerramento da primeira aula, era a hora do intervalo, e eu sabia que já viria a dona Clare com seu tom de julgamento e mil e um questionamentos voltados à minha ausência na aula da chata. Quando vi Clare vindo em minha direção, já me preparei e antes mesmo que ela questionasse, já me expliquei. Ela compreendeu e aparentemente acreditou. Fim do intervalo, e a próxima aula seria aquelas inúteis sabe? Do tipo que só estão ali para "encher linguiça" e completar carga de aula. Comecei a me questionar o motivo da minha presença naquela faculdade, sendo que perdi a primeira aula, que era mais ou menos importante, e a segunda, não fazia a menor questão. Sendo assim, decidi ir embora. - ISABELLA : Clare, não vou ficar para a próxima aula, quer uma carona até sua casa? - Perguntei a ela já sabendo a resposta que ela me daria. - CLARE : Obrigada Isa, mas eu vou ficar, por mais que seja insignificante, eu estou pagando por isso e preciso estar lá. - Disse ela com o seu famoso tom de julgamento. Peguei as minhas coisas que estavam em cima da mesa da cantina, me despedi dela e fui embora. Eu estava realmente cansada, não daquele dia, mas sim do dia anterior. Parecia que tinha ido à academia e malhado todos os músculos de maneira incorreta. Tudo doía. Chegando em casa, preparei um chá que sempre me ajuda a dormir e descansar melhor, tomei um banho mega rápido e me deitei. Comecei a pensar, nem preciso dizer em que e em quem, né? Até que peguei no sono. Meu celular, toca, dessa vez com o número aparente . E adivinha ? Era ele , o querido professor ! . . . Oii, meus amores! Acabei de criar uma conta no ** ( @aut.thay ) e gostaria muito de ver vocês por lá , vão ter muitas informações sobre esse livro e também sobre futuros livros! Na bio tem também o link do nosso grupo de leitoras com spoilers dos capítulos , fotos dos personagens e muito mais!! Não se esqueçam de adicionar o meu livro na sua biblioteca e também me dar coraçãozinho , pois me ajuda demaisssss. Um beijo , Lu Thay <3
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