Cheguei ao morro dos prazeres em busca de uma pausa das minhas responsabilidades habituais, e para explorar um destino que prometia ser vibrante e cheio de surpresas. Com uma aparência jovem e um ar que remetia ao estilo espanhol, decidi que este lugar seria o cenário perfeito para minhas férias. Ao chegar, fui calorosamente recebido pela Dona Celeste, a proprietária do pequeno hotel onde escolhi me hospedar. Ela, com sua simpatia acolhedora, fez questão de me mostrar todos os pontos interessantes do morro, especialmente a famosa boate que, segundo ela, era o epicentro da vida noturna local. Sua empolgação ao descrever o lugar era contagiante e aumentou minha curiosidade. Ela também mencionou o líder do morro, detalhando suas características de forma que chamou minha atenção. Ele era um