Capítulo DezenoveHector Ferretti:
Sirenes, paramédicos, policiais, era tudo que eu precisava para terminar a minha noite, principalmente quando eu não tinha autorização para passar da maldita sala de espera, pois, a minha esposa estava tendo todos os cuidados necessários e eu só atrapalharia os médicos com o meu humor n***o, pelo menos foi isso que a paramédica falou em alto e bom som, depois de passar um longo relato para um dos segurança, que chamou os policiais e o caso estava sendo tratado como violência doméstica e todos estavam esperando que a bomba explodisse nas minhas mãos. Como se eu fosse um homem que deixasse com que essas coisas acontecessem.
— Senhor Ferretti, os policiais querem conversar com o senhor. – Avisou a enfermeira chefe fazendo com que eu me levantasse, eu sabia
