HEY, DADDY!

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Blurb

Alessandro tem 40 anos e é um advogado bastante renomado. Ele tem o emprego dos sonhos, uma casa confortável, dinheiro para viver o resto da sua vida sem passar qualquer aperto e não tem absolutamente nada do que reclamar. Ele já casou e namorou inúmeras vezes, mas percebeu que não precisa estar em um relacionamento fixo para ser feliz, além de que com sua aparência, mulheres - e caras - interessadas nele é o que não faltam. Mas após Isaac, que era seu enteado em um relacionamento de 7 anos atrás, aparecer na sua porta precisando de um lugar para ficar por uns dias, as coisas começam a ficar complicadas, porque Isaac agora tem 20 anos e definitivamente já não é mais uma criança, além de que pelo visto o rapaz tenha sentimentos ocultos por ele.

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01
ALESSANDRO [•••] As tardes de sexta sempre são as melhores, porque o fim de semana já está logo ali, praticamente à um pulo de distância, o que significa ter dois dias inteiros sem precisar ler papéis e analisar inúmeros casos. Sim, eu trabalho para mim mesmo e tenho meu próprio escritório, mas preciso manter os horários rigorosamente em dia para sustentar meu prestígio, então de segunda à sexta, das 9:00 às 16:00 da tarde, sempre poderão me encontrar disponível aqui. As vezes fico até mais tarde quando há assuntos que não podem ser deixados para depois, assim como também saio mais cedo quando não há nada o que fazer. Checo o relógio uma última vez, percebendo que já são 16:34, então desligo no notebook que uso para trabalhar e o coloco no canto da mesa, antes de começar a organizar alguns papéis em uma pilha para segunda-feira, colocando os meus importantes em cima e deixando os que podem esperar embaixo — além de jogar fora coisas sem importância. A minha sala é espaçosa, com uma mesa de carvalho polido no centro, uma cadeira reclinável atrás dela — onde fico boa parte do tempo —, além de três outras cadeiras acolchoadas do outro lado, onde os meus clientes podem sentar enquanto estão me explicando seus casos. Há também um armário imenso na parede dos fundos, repleto de livros de advocacia e pastas enumeradas por data. Quando estou em casa posso não ser o cara mais organizado do mundo, mas quando estou no meu escritório, surto se houver um fio de cabelo fora do lugar correto. O ar-condicionado está ligado em 18° graus, porque como só trabalho de terno, aqui dentro seria um forno se cada cômodo não tivesse um desses. Antes de sair, procuro o controle em uma das gavetas da mesa e o desligo rapidamente, trancando as gavetas e a porta da sala assim que passo por ela. — Estão liberados por hoje, pessoal. — digo para minha equipe, cruzando os braços e apoiando as costas na parede, enquanto os observo levantar de suas cadeiras e começarem a organizar suas coisas. Não sei porque, mas todos eles acham que sou uma espécie de carrasco, mesmo que nunca os tenha tratado m*l ou alguma coisa do tipo (embora seja bastante exigente quando o assunto é oferecer o melhor trabalho possível, até porque tenho uma reputação à zelar como um dos melhores advogados dessa cidade). — Até segunda, chefe. — Alicia, minha secretária, diz, antes de começar a andar em direção a saída. Ela deve ter uns 30 anos, é ruiva e sexy pra c*****o, principalmente vestindo aquela saia lápis preta e com saltos enormes, além de ter uns peitões e uma b***a que dão água na boca, e mesmo que ela esteja mais do que disposta à cair de quatro por mim, eu aprecio bastante os seus serviços como secretária e definitivamente não quero que ela misture as coisas. Sei muito bem quanto algumas mulheres podem ser emocionadas, e ter mais uma atrás de mim dia e noite definitivamente não é algo que queira. — Tenha um bom final de semana, senhor Alessandro! — Jonathas diz ao passar pela porta, sendo seguido pelos seus outros três colegas de trabalho. — para vocês também. — Digo, quando o último passa pela porta e à fecha logo atrás dele. Antigamente eu trabalhava para o ministério público como advogado criminalista, mas com o passar dos anos percebi que poderia ampliar ainda mais minha carreira, principalmente por já estar sendo bastante conhecido e renomado nessa área, então parti para o setor privado, abrindo o meu próprio escritório de advocacia, que é um dos mais procurados de toda o estado, mesmo que tenha um preço bastante elevado. Sempre gostei de trabalhar com uma equipe pequena, embora contrate mais pessoas de vez em quando quando começamos à ter ainda mais clientes do que o normal. Alícia é a minha secretária à cinco anos, Jonathan é encarregado da área tributária, Ryan da penal, Violett de casos relacionados à cibercrime e assédio, enquanto eu como chefe de todos, cuido de toda a área civil. Sou eu que fica encarregado de ir aos tribunais e arrancar a verdade dos nossos clientes, além de que também preciso supervisionar cuidadosamente o trabalho da minha equipe para que não haja qualquer risco de sujar o nome da minha empresa, porque por mais que todos tenham um futuro promissor, alguns ainda são bastante jovens e imaturos. Solto um suspiro e checo uma última vez de todos os computadores foram desligados da tomada, além de também desligar o roteador do Wi-Fi, antes de finalmente começar a caminhar em direção à saída, trancando a porta logo atrás de mim assim que passo por ela, para então começar a caminhar pelo corredor longo e espaçoso que leva até o elevador. O meu escritório fica em um dos prédios comerciais mais caros, além de ficar no centro da cidade, onde cada centímetro é imensamente disputado por lojas e comércios de inúmeros setores — seja de produtos ou serviços —. O fácil acesso e a grande movimentação lá fora faz com que nossas agendas sempre estejam cheias. Não demora mais do que uns cinco minutos até eu chegar no estacionamento, onde o meu Bugatti prateado está estacionado. Essa belezinha custou quase 10% de todo o meu patrimônio líquido, e mesmo que seja um cara que não gosta de acumular muitos bem materiais, amo tanto esse carro que caso ele tenha um arranhão, matarei quem quer que o tenha feito. O dia está quente pra c*****o aqui fora, então desabotoo os primeiros botões da camisa social azul marinho e arranco a gravata, jogando-a no banco do passageiro assim que abro a porta. O estacionamento é completamente coberto, mas o interior do carro está tão quente que é como se ele estivesse ficado o dia inteiro debaixo do sol, então ligo a ignição e o ar-condicionado, esperando um tempinho até que a temperatura dentro dessa belezinha esteja no mínimo suportável, o que felizmente não demora mais do que uns 3 minutos, então entro dentro do carro e começo a dirigir essa máquina para fora do estacionamento, apreciando o quão suave e macia é a corrida dele, como se sequer estivesse tocando o chão. Assim que chego em uma rua mais tranquila, retiro o celular do bolso e o ligo rapidamente, antes de começar a responder algumas mensagens pessoais, mas sem parar de lançar ocasionais olhares para a rua segundo sim, segundo não.

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