Joana — Merda. — Ele enfia o dedo com tudo e eu arfo. O filho da mãe começa a me provocar, tirando e colocando o dedo bem fundo, fazendo eu tombar a cabeça para trás. — Shiiii — ele diz, pedindo silêncio. O homem era doido? Ele estava fazendo amor com os dedos dentro de mim e eu não podia fazer nada além de me contorcer? Mauricio tira os dedos dentro de mim e leva até a boca, chupando o dedos como se fossem um doce. Aquele gesto me deixou ainda mais molhada e não podia fazer nada. Isso era uma tortura. Seus dedos voltaram novamente dentro de mim e começaram a fazer um vai e vem bem gostoso, fazendo eu apertar seus dedos dentro de mim. — p***a, Joana, sua sorte é que estamos a luz do dia, porque se fosse à noite, eu já teria te tirado carro e a fodido — ele grunhe e continua. — Pre