Capitulo 6

2334 Words
Mauricio Olho para ela dormindo, tão serena. Acabou pegando no sono enquanto estávamos conversando. O dia não foi muito fácil para ela, mas dali para frente as coisas iriam melhorar. Disso eu tenho certeza. Cubro—a e vou até a janela do hospital, onde fico olhando para a noite que já tinha caído, tão rápido. O dia foi estranho mesmo. Se me contassem que hoje eu iria conhecer meu sol, diria que a pessoa estava louca. Pego meu celular e resolvo ligar para o David. Sabia que o tinha deixado na mão. — Fala aí, chefe! Vai vir hoje? — David grita tanto no celular que eu tenho que me afastar, caso contrário ficaria surdo. — Sinto muito, David. Hoje vou ficar aqui no hospital! — aviso. — Nossa! A moça ficou mesmo muito m*l? — ele pergunta, preocupado. — Não, graças a Deus, não. Ela está muito bem! Eu prometi que ficaria com ela para não se sentir sozinha. — Ah, entendo! Que bom que ela se encontra bem, né?! — ele comenta. — Sim, é verdade. Ficamos conversando um bom tempo e pergunto se o advogado apareceu. Ele diz que sim, mas que não sentiu muita confiança nele. Assim que encerramos a ligação, volto e fico numa poltrona, daquelas que reclinam. Mas antes de eu me deitar, tiro o palitó e desabotoo a camisa social, então chego perto da cama da Joana e faço um carinho nela, sussurando: — Eu sempre vou estar aqui para te proteger, minha pequena! Ela dorme profundamente, o que eu acho ótimo. Lhe dou um beijo no rosto, desejando que fosse na boca. Então ela se mexe e sem querer nossos lábios acabam se tocando. Lábios doces e ao mesmo tempo quentes. Como um simples roçar pode ter me deixado com a respiração acelerada? Saio de perto dela. Isso não era bom. Meus sentimentos estavam todos confusos perto dela. Não me reconhecia mais. Sempre fui um galinha mesmo, pegava várias mulheres todos os dias, nunca senti o que eu senti quando eu conheci a Joana ou muito menos um beijo foi tão perfeito quanto foi agora. Pena que ela não estivesse acordada. Mas para mim, foi tão natural como respirar. Me afasto dela, com medo de cair na tentação e acabar cometendo uma besteira de me entregar ao seu beijo novamente. Me deito na poltrona e acabo me cobrindo, devido ao frio que estava em são Paulo. Eu nem vi a previsão do tempo para saber como iriam ficar as coisas. Eu acordo com a luz da claridade no meu rosto e não me lembrava como eu acabei dormindo. Esse foi o melhor sono de todos. Eu já não sabia há quanto tempo não dormia desse jeito. Sento na poltrona e quando olho para a cama, vejo que ela estava vazia. Me levanto correndo, com medo de ter acontecido alguma coisa com ela! Aí sim meu estômago gelou. Que merda eu ter um sono tão profundo. Eu já iria atrás de um enfermeiro, quando ouço um barulho de uma porta se abrindo e vejo Joana entrar dentro do quarto, toda fresca, com o cabelos úmidos pelo banho que tinha tomado.  — Bom dia, Mauricio! — ela me cumprimenta e agora sim meu dia estava completo só de ver que ela estava bem. — Oi, bom dia, meu sol. Como passou a noite? — a cumprimento com carinho e olho para o relógio. Já eram quase onze da manhã. — Ah, muito bem! Eu dormi bem, graça a Deus. A médica passou aqui! — ela brinca, fazendo ironia. Fico curioso querendo saber o que tinha acontecido enquanto eu estava dormindo. — Nossa! Eu estava dormindo, não ouvi nada! — comento sem graça e continuo a dizer: — É impressão minha ou percebi uma onda de ironia no ar? — Claro que não! — resmunga e meu sol não estava dando o braço a torcer, continuando a falar comigo. — Calma, Mauricio. Eu falei que iria te chamar! — ela me diz. — Por que não me chamou? Gostaria de saber o que a médica disse — eu digo, chateado ainda por não sido acordado, ou melhor, por ter dormido tanto e não ter ouvido nada. — Calma aí, Mauricio. Você estava cansado. Não queria te perturbar. — Meu sol tenta me tranquilizar. — Ei, eu sei disso! Só queria estar acordado — eu digo, ainda com pesar. — Bom, a médica me deu alta — ela grita, me fazendo ficar assustado e vem para os meus braços e eu não me faço de rogado, não. Meu p*u deu sinal de vida e ficou bem duro, deixando-me bem e******o. — Meu Deus! Que bom, Joana. Podemos ir embora! — digo, todo alegre, ainda nos braços dela. Hoje seria uma tortura que valeria a pena. — Sim, por isso que fui tomar um banho. Para tirar o cheiro de hospital — ela me fala e a abraço mais forte ainda, sentindo seu delicioso cheiro de erva doce, deixando sua pele macia. Meu p*u estava muito rijo e quanto mais eu a apertava, sua bocetinha enconstava nele, deixando-o duro. O sentia até um pouco molhado. Que merda, estava escorrendo pré semn! Precisava sair logo dos braços dela, senão eu cometeria a loucura de jogá-la na cama do hospital e a faria minha. Faço um carinho em seu rosto, estava muito feliz que já iriamos embora. — Meu sol, preciso jogar uma água no rosto — comento e faço um carinho no rosto dela, saindo do seus braços. Chego no banheiro e encosto ao lado da porta, com meu p*u latejando. Saio do lado da porta e vou até a pia, jogo uma água no rosto e no pescoço. Tiro meu p*u para fora e começo a gemer que nem um louco. Fico ali um tempinho com o p*u nas minhas mãos, me controlando para não b*******a punhetinha e imaginando-a ali do lado, com seus s***s gostosos esperando para serem chupados. — Mauricio, está tudo bem aí? — Joana me pergunta enquanto eu tento ajeitar meu p*u que estava bem dolorido. — Sim, meu anjo — tranquilizo-a. Sinto um desconforto e tento colocar meu p*u dentro da calça, mas ele estava bem sensível. Estava bem distraído com a mão no meu p*u, que nem percebi que Joana havia entrado. Quando abro os olhos, levo um susto do cão ao vê-la ali. Tiro a mão do meu p*u rapidamente e fico ali com o p*u à mostra, como se fosse um louco pervertido. Tento entender o que ela está fazendo ali no banheiro, perto de mim. Aquilo não estava ajudando muito. — Meu sol, deveria ter ficado me esperando lá fora! — digo e a minha voz sai bem rouca. — Eu vim ver o que estava realmente acontecendo com você — fala, chegando perto de mim e se encostando no meu corpo. — Eu estou bem, meu sol, mas é melhor você sair — eu peço para ela, com a voz falhando. A olho e seus olhos estavam com um brilho que dizia que sabia o que estava acontecendo comigo. — E se eu não sair? — Joana me provoca. — Sei que você está e******o. Senti seu p*u em minha bocetinha — ela sussurra e eu acabo não me aguentando, a puxo contra a parede e ataco a sua boca com um beijo feroz. Mordia seus lábios, nossas línguas estavam duelando. — Merda! — gemo ao sentir sua mão bem no meu p*u, fazendo carinho nele. — Hum... Que menino de boca levada — ela brinca e me vira contra a parede. Olho para ela e seus lábios estavam úmidos com meu ataque, seu rosto corado denunciava que estava bem excitada. Nem percebo que ela desce o zíper da minha calça e se ajoelha bem na minha frente, fazendo meus joelhos fraquejarem diante da cena que estava acontecendo. — Meu sol, você é uma menina muito malvada — eu sussurro para ela, com t***o e morrendo de medo de ser pego. — Quero te contar um segredinho — meu sol me diz, toda misteriosa, e abaixa a minha cueca, continuando a falar para mim: — Eu tive um sonho bem erótico com você. Quer saber o que acontecia? — p**a que pariu! Ela teve um sonho erótico comigo. Como eu não ouvi isso? E ela continua a falar. — Esse sonho era assim: você estava todo amarrado, eu com um espartilho e com uma cinta. Você estava adorando ver meus s***s em sua boca — meu sol sussurra e agora sim morro. Merda! A minha vontade era de pega—la e levá—la até a cama, e deita—la lá, fodendo—a bem gostoso. Ouço um gemido de apreciação ao ver como meu p*u era grande. Ela toca na cabecinha, fazendo—me fechar os olhos com a intensidade do toque dela. — Melhor parar? — eu tento pedir, mas minha voz sai rouca e continuo a falar. — Isso é tortura. Você me conta esse sonho só agora? — digo, já ficando frustrado. — Parar? Você tem certeza? — ela me diz e abocanha meu p*u, fazendo—me gritar de surpresa. — Meu Deus, mulher. Quer me matar do coração? — pergunto, gemendo ao sentir a língua dela passando pela cabecinha, descendo e lambendo até as bolas, como se fosse um pirulito gostoso. — Shiii... Eu tranquei a porta. Agora você não me escapa — ela me fala com voz bem rouca e volta a atacar meu p*u, sem dó e nem piedade. Meu sol tinha se transformado numa safada. Seus p****s estavam ali, ansiosos para serem provados. — Sua safada! Melhor pararmos antes que eu acabe gozando em você — eu digo, já com a mão no cabelo dela, fazendo—a enfiar meu p*u mais dentro de sua garganta, deixando—o molhado, duro e não me aguento ao ficar ouvindo os gemidos dela e começo a meter com tudo dentro da boca, quase deixando ela se engasgar. — Que delícia de p*u — ela me fala e estava já a ponto de gozar só com essas palavras. Sabia que meu sol estava louca para ser bem comida e seria logo. Eu não aguento, tiro—a do chão e a encosto na parede. Vou té a camisa dela, puxo para fora da calça e abro os botões,deixando os s***s dela à mostra. — Que s***s são esses que você tem, meu sol? — gemo em adoração. Amo seu s***s grandes. Caio de boca neles, fazendo—a ofegar e gemer. — Mauricio, que delicia! — ela geme bem baixinho. Pego um seio, lambo, mordo o biquinho, deixando—o bem durinho. Assopro e o deixo bem sensível, fazendo o mesmo com o outro. Sabia que ela estava amando ser tocada desse jeito. Ela era perfeita para mim! Não acreditava na sorte que eu estava tendo. Essa mulher maravilhosa, com os olhos fechados de tão excitada que estava. Sinto sua mão passando pelo nosso corpo e já percebi aonde estava indo. — Danadinha! Está querendo mesmo que a gente acabe sendo presos por atentado — digo e tiro a mão dela e eu mesmo coloco a minha mão no lugar da sua, fazendo Joana pular ao sentir o meu toque. Ela começou a gemer alto e eu fiquei com medo de alguém aparecer, então tampo a sua boca, abro seu zíper, deixando—a trêmula ali na minha frente, a visão era um paraíso, ao ver como estava bem excitada. Sua excitação dava pra sentir, seu cheiro era maravilhoso mesmo. Eu encosto meu rosto em sua bocetinha e inalo seu perfume delicioso. Não me aguento e afasto sua calcinha e abro os lábios da bocetinha dela e encosto a língua na entrada e lambo bem devagar, fazendo ela se contorcer. Seu néctar estava escorrendo entre os lábios. Estava delicioso sentir seu sabor. — Está gostando, né?! Minha gostosa safada. — Eu gemo ao ver que o mel dela estava ali a minha mercê. Sem dar tempo de ela esperar, enfio a língua dentro dela, fazendo meu sol se debater. Chupo e meto a ligua até perceber que seu corpo começou a estremecer. Sabia que ela já estava quase gozando e aquilo que eu queria era vê—la gozar bem satisfeita. — Goza para mim, meu sol — eu peço. Não precisou pedir duas vezes e a Joana gozou lindamente. Fiquei chupando e lambendo até ver que seu corpo se acalmou. Me levanto e pego papel toalha, abro a torneira e passo na água, depois limpo meu sol. — Você está bem, meu sol? — pergunto, preocupado ao ver que ela ainda estava em silêncio. — Eu estou perfeitamente bem! — ela me diz, abrindo seus belos olhos e dando um belo sorriso. — Meu sol, é melhor sairmos daqui antes que eles descubram o que a gente fez aqui — aviso. — Sim, vamos! — ela me fala e termina de se arrumar. Ao ver como ficou toda arrumada, nem parecia que tinha sido fodida pela minha boca e logo ela seria fodida pelo meu p*u, que estremece só com essa ideia. Ela sai e eu vou em seguida, preocupado de alguém ter reparado o que a gente estava fazendo dentro do banheiro. Pegamos nossas coisas e fomos para a recepção do hospital, aonde Joana entrega a alta do hospital, que eu nem sabia que ela já tinha pego, e seguimos em direção ao estacionamento. Abro a porta do carro para ela, que entra dentro dele. Fecho a porta e logo vou para o lado do motorista. p**o o estacionamento e seguimos para a casa dela, conversando durante o percurso. Lembro que a gente não tomou café da manhã. Se bem que eu tomei o melhor café do mundo! Com o néctar do prazer da minha sol, só me lembrei agora que eu não gozei. Para mim era mais importante ela ter alcançado orgasmos, o que me deixou muito satisfeito.
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