Os Melhores Contos Eróticos Ninfetos

Fui fêmea da minha namorada travesti

Contei aqui como começou minha relação com a Eduarda e pensei em não contar mais nada, porém hoje, dia 26 de março, aconteceu algo que ainda não havia acontecido e achei que vale a pena contar.

Fomos numa festa sábado, dia 25, e curtimos muito, dançamos, namoramos, bebemos, comemos e viemos embora pra casa, moramos bem próximo ao local que fomos andando. Chegamos em casa tomamos banho e dormimos. No dia seguinte, no domingo dia 26, acordei por volta das 10hrs da manhã com um t***o absurdo, eu estava de p*u duro, tão duro que parecia que ia explodir e estava um calorzinho chato e fui tomar banho, quando voltei para o quarto a Eduarda tinha tirado o edredon de cima dela e eu vi aquela cena, ela meio que de lado com a b***a pra cima e meu p*u voltou a ficar ereto. Fechei a porta e fez um barulho, ela se virou e viu que eu estava em pé, pelado e perguntou o que houve, falei que fui ao banheiro tomar banho, ela soltou um sorrisinho e falou que também iria, levando e foi. Acho que ela já pensou que eu estava me preparando para transarmos, eu não pensei, mas eu estava muito afim, mas afim de um jeito diferente, eu estava com um t***o diferente, não sabia explicar até aquele momento.

Me deitei na cama para esperar a Eduarda e depois de uns 5 minutos ela entrou no quarto, meu p*u já estava meio mole, ela segurou e começou a mamar, que chupada gostosa, ela não precisava fazer mais nada, só essa mamada já estava me deixando maluco. Fiquei olhando ela chupar meu p*u e ela chupava me olhando, até que me deu vontade me mamar o p*u dela, fui puxando ela pra cima e fui beijando ela, até que beijava a boca dela e segurava o p*u dela com a mão direita, senti o p*u dela endurecendo rápido, fixou bem duro e foi aí que eu desci beijando o corpo dela, o pescoço, os s***s, a barriguinha, até chegar no p*u.

Quando comecei a beija o p*u dela o t***o que eu estava sentindo veio mais forte, comecei a mamar o p*u dela, chupava com vontade de chupar mesmo, mamei e chupei demais o p*u dela, parecia uma p**a chupando aquele p*u. Ela saiu da posição e foi ficando de 4, eu puxei a perna dela e falei “Hoje não, hoje vai ser diferente, aproveita!” e fui ficando de 4 pra ela, ela riu e veio, passou o p*u dela pra cima e pra baixo no meio da minha b***a, batia com o p*u no meu cuzinho, o que estava me deixando com mais t***o em dar pra ela, passou um óleo no meu cuzinho e enfio a cabecinha do p*u, soltei um gemido e me empinei mais, o t***o já estava absurdo de novo, e ela foi enfiando e quando senti que ela enfiou tudo, ela começou a socar e socava muito gostoso, meu p*u pingava de tesão

.Ela saiu da posição e se deitou na cama e me chama, falou “Vem sentar gostoso!” fui pra cima dela, ela ficando no meio das minhas pernas e sentei no p*u dela bem devagar, senti a p*u dela entrando todinho, fui quicando e ela pedia pra eu rebolar eu rebolava e ela gemia, voltei a quicar e ela gemia mais, até que parei e disse pra ela socar e foi fazendo e gemendo e eu já estava louco de t***o, já soltava uns gemidos também e ela falou pra eu deitar na cama, deitei e ela se enfiou no meio das minhas pernas, segurou o p*u dela, passou mais óleo e empurrou o p*u no meu ** de novo, enfiou tudo de uma vez, soltei um gemido alto, ela riu e socava com vontade, meu p*u parecia que iria explodir de tanto t***o, foi a hora que ela segurou e começou a punhetar, socava meu ** e punhetava meu p*u, eu sentia que iria gozar a qualquer momento e ela parecia que já ia gozar, começou a gemer mais e a socar mais. Ela ela iria enfiar de novo pra gozar dentro, mas não foi isso, ela se virou e ficamos num 69, ela mamava meu p*u com uma vontade louca, mamava e punhetava, comecei a mamar e punhetar e p*u dela também, senti meu p*u latejando e gozei dentro da boca dela e praticamente no mesmo momento eu senti ela gozando na minha boca também, foi gozando bastante e encheu minha boca. Ela subiu, com a boca cheia e veio me beijar, retribui o beijo e ficamos ali nos beijando, misturando todo aquela p***a nas nossas bocas e engolindo, só paramos de nos beijar quando não tinha mais nada pra engolir.