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Ellen narrando - continuação Eu saí daquele presídio pulsando. Com o corpo quente, a cabeça girando e o coração numa guerra interna tão violenta que m*l conseguia respirar. Eu tava lutando. Contra mim. Contra o meu desejo. Contra o calor que o toque dele deixou na minha pele. A minha vontade era de virar, pegar aquele homem pelo colarinho, beijar ele de novo com fúria e me perder ali mesmo, entre os braços fortes e a boca suja que sabe exatamente como me quebrar. Mas não. Eu me sentia usada. Manipulada. Pra ele, talvez tenha sido só uma jogada. Um beijo no momento certo, pra ganhar o que quer. Pra amolecer a psicóloga e, quem sabe, garantir um atestado de liberdade. E eu? Eu não vou mais ser joguete na mão de homem nenhum. Nunca mais. Saí pisando firme, com a dignidade pendu