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Arcanjo narrando A hora que me passaram a visão do Volvo preto rasgando a rua do morro, já soube que tinha merda grande vindo, ainda mais sabendo de quem se tratava naquele carro. A poeira subiu, o motor ainda roncando alto mesmo depois dela frear em seco. E quando a Ellen desceu do carro, a cara dela me disse tudo: alguma coisa muito séria tinha acabado de acontecer. Ela tava pálida. Suando. As mãos tremiam igual vara verde. E os olhos… os olhos estavam dilatados, vermelhos, vidrados. Vi aquilo e soube que o bagulho era do tipo que muda a vida. Dei a ordem pros moleques que estavam tentando brecar ela de toda forma: — Libera, c*****o! Deixa ela passar! E ela veio na minha direção com passos trôpegos, rápidos, sem conseguir coordenar a respiração. — Entra, p***a. Vem logo. — puxei e