When you visit our website, if you give your consent, we will use cookies to allow us to collect data for aggregated statistics to improve our service and remember your choice for future visits. Cookie Policy & Privacy Policy
Dear Reader, we use the permissions associated with cookies to keep our website running smoothly and to provide you with personalized content that better meets your needs and ensure the best reading experience. At any time, you can change your permissions for the cookie settings below.
If you would like to learn more about our Cookie, you can click on Privacy Policy.
Coringa narrando Minha cabeça tava pilhada. Voltei pra mesa, larguei Guilherme e deixei ele continuar brincando. O moleque nem percebeu que eu tava puto. Mas Daniela percebeu. Ela me olhou de canto, tomando um gole do suco, e soltou do nada: — Que foi? Levantei o olhar pra ela, ainda meio perdido nos pensamentos. — Que foi o quê? Ela cruzou os braços na mesa e arqueou a sobrancelha. — Gustavo, eu te conheço há muitos anos, né? Eu só fiquei olhando. — Então fala… O que te incomodou? Revirei os olhos. — Nada, Daniela. Para de ideia. Ela deu um riso curto e olhou pro pátio. — Ficou assim depois que aquela mulher passou aqui. Meu maxilar travou na hora. Ela percebeu. Essa desgraçada percebe tudo. — Fala… Mais uma que tu come? Virei o rosto devagar, olhando pra cara dela s