When you visit our website, if you give your consent, we will use cookies to allow us to collect data for aggregated statistics to improve our service and remember your choice for future visits. Cookie Policy & Privacy Policy
Dear Reader, we use the permissions associated with cookies to keep our website running smoothly and to provide you with personalized content that better meets your needs and ensure the best reading experience. At any time, you can change your permissions for the cookie settings below.
If you would like to learn more about our Cookie, you can click on Privacy Policy.
Ellen narrando Eu chorava muito agarrada na minha mãe. Ela me guiou até o quarto, enquanto minhas malas ficaram jogadas pela sala, como se fossem um reflexo do caos que estava minha vida. Assim que entrei no banheiro, ela colocou uma cadeira para eu me sentar e começou a limpar meus machucados com todo o carinho de mãe. Mas, mesmo com o toque suave, tudo doía. Eu chorava sem conseguir segurar as lágrimas. Meu olho latejava, a dor era insuportável. Minha mãe lavou meus olhos com soro, fez curativos e me observava com um olhar cheio de dor enquanto eu tentava me lavar. Cada gota d’água que escorria pelo meu corpo parecia incendiar as marcas que Alexandre deixou em mim. Me sequei devagar, gemendo de dor a cada movimento. Vesti uma camisa folgada e um short, roupas que me trouxessem conforto