When you visit our website, if you give your consent, we will use cookies to allow us to collect data for aggregated statistics to improve our service and remember your choice for future visits. Cookie Policy & Privacy Policy
Dear Reader, we use the permissions associated with cookies to keep our website running smoothly and to provide you with personalized content that better meets your needs and ensure the best reading experience. At any time, you can change your permissions for the cookie settings below.
If you would like to learn more about our Cookie, you can click on Privacy Policy.
Coringa narrando O barulho da grade arrastando foi o primeiro som que invadiu minha cabeça. Acordei na mesma hora, o coração já disparando antes mesmo de entender direito o que tava acontecendo. Foi quando ouvi a voz ecoando no corredor: — Ó o Baque, hein! Puta que pariu. Baque de cela. O desespero subiu no meu peito como um soco. Foi aí que eu percebi. O celular. Caralho! Eu tinha dormido com a p***a do celular na mão. Meu corpo congelou, mas já era tarde. Na mesma hora, o polícia veio direto na minha cama. — LEVANTA, CORINGA! Antes mesmo de eu tentar esconder, o desgraçado já enfiou a mão na minha comarca e arrancou o lençol. E ali, na minha mão, tava o celular. O guarda sorriu, satisfeito, como se fosse o que ele esperava ver — Olha o que eu achei aqui, hein. Porra!