When you visit our website, if you give your consent, we will use cookies to allow us to collect data for aggregated statistics to improve our service and remember your choice for future visits. Cookie Policy & Privacy Policy
Dear Reader, we use the permissions associated with cookies to keep our website running smoothly and to provide you with personalized content that better meets your needs and ensure the best reading experience. At any time, you can change your permissions for the cookie settings below.
If you would like to learn more about our Cookie, you can click on Privacy Policy.
Ellen narrando Eu não sei quanto tempo fiquei apagada. Minha consciência voltou devagar, como se eu estivesse emergindo de um pesadelo, mas a dor era real demais para ser um sonho. Meu corpo todo doía. Cada músculo, cada osso, cada pedaço de mim parecia gritar de dentro para fora. Tentei abrir os olhos, mas um deles não respondia direito. Minha visão estava turva de um lado, e o outro parecia pesado demais para se manter aberto. Eu senti um líquido quente escorrendo pelo canto da minha boca. Sangue. Meu primeiro reflexo foi tentar me mexer, mas assim que fiz força para levantar, um gemido escapou da minha garganta. — Ai… ai… ai… A dor me atravessava como lâminas afiadas, e mesmo sem saber exatamente o que tinha acontecido, eu sabia que tinha sido grave. Meu rosto latejava, meu peito