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Ellen narrando - continuação Desci do carro devagar, tirei meus saltos e caminhei para dentro. O ambiente parecia frio. Estranho. Como se aquele não fosse mais o meu lar. Como se eu estivesse entrando em território inimigo. Subi as escadas devagar. Meu coração batia alto. Assim que abri a porta do quarto, meu peito apertou. Um buquê gigantesco de rosas vermelhas. Uma cesta de chocolates. E, saindo do banheiro… ele. De cueca, com o corpo relaxado, como se nada tivesse acontecido. Como se ele não tivesse destruído tudo. Ele sorriu, vindo na minha direção com aquele olhar de sempre. — Estava te esperando, amor. Vamos conversar? Eu não queria conversar. Não queria ouvir nada. O nó na minha garganta explodiu, e o choro veio sem controle. De ódio, de desespero, de frustração. Ele me