When you visit our website, if you give your consent, we will use cookies to allow us to collect data for aggregated statistics to improve our service and remember your choice for future visits. Cookie Policy & Privacy Policy
Dear Reader, we use the permissions associated with cookies to keep our website running smoothly and to provide you with personalized content that better meets your needs and ensure the best reading experience. At any time, you can change your permissions for the cookie settings below.
If you would like to learn more about our Cookie, you can click on Privacy Policy.
Coringa narrando Assim que peguei o celular, o alívio bateu forte no meu peito. Porra. Finalmente. O mundo voltou ao normal. Minha mente voltou pro lugar, meu sangue esfriou, e eu senti o controle voltando pras minhas mãos. Na mesma hora, os moleques da cela começaram a zoar. — Agora sim, hein! — um riu, batendo na cama de cimento. — Tava de mau humor do c*****o! Agora vai voltar ao normal! Outro riu junto. — Por isso que tava puto, né, Coringa? Não era a psicóloga, não era a cadeia, não era p***a nenhuma. Era o telefone! Soltei uma risada curta, balançando a cabeça. — Ah, p***a. Não fode - eu falo puto com eles Agora tava tudo certo. Ou quase… Fui direto pro meu canto, sentei na cama e já botei o fone no ouvido. A primeira coisa que eu fiz? Ligar pro meu filho. O telefo