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Amigas por acidente, irmãs por acaso... Série Destinados a Amar 2

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Blurb

Sinopse

Amigas por acidente irmãs por acaso...

Essa história vai contar um pouco sobre essas meninas lindas... Bruna, Beatriz e Carol, têm uma Amizade uma lealdade que não podem ser contestadas.

São meninas com personalidades totalmente diferentes, que por um acidente viram amigas inseparáveis.

Bruna é uma menina centrada, meiga, mas também cabeça dura, tem opinião própria e não se deixa abalar tão fácil assim.

Beatriz é uma menina meiga, gentil e não ver maldade em ninguém, sempre procura ver o lado bom das pessoas.

Carol é uma menina meiga, Cabeça dura, mas com um coração grande, mas que a vida não tem sido fácil para ela.

Juntas vão fortalecer ainda mais esse vínculo que existe entre elas, sempre colocando a felicidade da outra em primeiro lugar, e só então se deixa ser feliz...

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Bruna Capítulo 1
Sou Bruna hoje tenho 16 anos, gosto de ficar na minha, sou calada, mas não mexa com minha irmã que eu viro uma leoa… Quantas vezes tive que explicar para Bia, que ele não poderia nos ver, porque houve imprevisto, mas chegou certo tempo que tive de dizer a verdade e mostra que ele não era vítima e sim, nos por ainda temos esperança que ele muda se um dia para melhor no caso meu pai!. Minha mãe como sempre passando panos finos por tudo que ele fazia, mas sabia que após nos consolar ela ligava e começava as brigas e ameaças, ele só começou a mudar quando tio chegou na vida da minha mãe, e nos tratava como filhas dele, assim como Carol. Algo que despertou o ciúmes do pai, por que ele sempre fazia o que meu pai não fazia nem questão! Outra doida, Carol lembra-me como hoje, eu estava esperando a Bia sair da aula e uns babacas a cercavam eram três, todo metidinho a bad boy começou a fazer graça com ela, eles começaram a jogar ela como se fosse um objeto, nessa hora Bia entrou no meio, ai não pude ficar parada, mexeu com minha irmã, mexeu comigo e eles sabem que eu não sou de ficar de risinhos, parto logo para cima, fui na direção quando estou chegando perto uns dele me viu chegando, o que estava de costa para mim, dei um chute nos meios das pernas dele que foi certeiro, eles se afastaram da Carol, que estava com o rosto cheio de lágrimas e vermelha deveria estar com raiva, e Bia aos berros xingando os babacas às vezes ela sabe ser briguenta também, ensinei direitinho a minha maninha. Às vezes surtamos é normal, quem nunca? Quando ela ver o estado Carol, corre para abraça lá não sabia que ela se conhecia fico esperando Carol se acalmar, assim que ela se acalma pergunto se alguém vem buscá –la ela só balança a cabeça positivo, e não fala, sei como Bia é, nunca deixaria ninguém sozinha depois dessa brincadeira de m*l gosto, ficamos nós três sentados no banco em frente à escola. A espera de alguém vim buscá-la. Eu quebrei o silêncio. — Qual seu nome? — Carol, obrigada por me ajudar! — Eles sempre mexem com você assim? _Bia pergunta preocupada. — Às vezes eles nem percebem a minha presença, mas gosta de me zoar, já fiz reclamações na direção, mas eu sei que não vai levar a nada. _Ela fala como se estivesse cansada disso tudo ou fosse algo normal, com a voz triste. — Você não falou para os seus pais? Pergunto por que vejo que ela não estar bem, e Bullying, e crime não deve deixar impune assim. — Eu não quero levar problema para meu pai, um dia eles esquecem que eu existo e encontra outra pessoa para aborrecer. _Ela fala olhando para o chão. — Mas você não pode aceitar que eles façam isso com você, isso se chama Bullying e isso é crime, não deve a baixa a cabeça e aceitar, se ninguém da escola faz nada você deve falar com seus pais, se minha mãe sonhar que eu passe por isso, não iria dar certo, ela já veio até aqui para tomar as medidas e até ameaçar o diretor por coisa boba imagina essa situação grave. _Bia fala da nossa com tanto orgulho, mas não duvido que dona Manuela não faça isso porque ela é capaz até de batermos nos meninos rsrs. — Isso mesmo, Carol, não deve aceitar que eles façam isso com você ou qualquer outra pessoa, isso por que não acharam uma pessoa para enfrentar eles, mas acho bom você conversar com seus pais assim vocês vão estar mais segura._ Falo mas sei que ela não vai contar quando vejo a hora já estar ficando tarde e ninguém apareceu para la busca, mais vou esperar sei que Bia não vai ficar em paz se deixamos ela aqui sozinha, assim que penso em falar um carro estacionar em nossa frente e a mulher parece uma louca começa a buzinar, Carol levanta rápido e antes de segui. — Meninas obrigada por ter me ajudado, vocês foram um amor comigo, mas não contem nada para ninguém sobre o que aconteceu hoje por favor?! _Ela pede com medo eu só balanço a cabeça, não vou prometer nada, porque se ela não faz nada, eu irei fazer. Alguém tem que tomar a frente. Alguém não está bem. Vou o caminho todo pensando na (Carol), se Bia não tivesse se metido no meio o que seria? Ninguém foi capaz de se mexer para ajudar a menina, achando graças ao sofrimento dos outros. — Bruh, você vai falar para nossa mãe, né? Por isso que você não falou para Carol? — Sim e não! Não vou falar para nossa mãe agora, por que sei que ela consegue vir até aqui na escola para bater neles, e ainda bater na mãe da (Carol), viu como ela é? Não dará certo mais amanhã quando viemos para escola irei falar com o diretor e ainda vou usar nossa mãe como exemplos ele vai surtar. _Não tem nada melhor do que usar minha mãe para ameaçar o diretor que é b***a mole. — Você é muito esperta Bruh, sabe que o diretor tem medo da nossa mãe rsrs. _Claro que ele tem medo, uma vez eu estava estudando quando me levantei trombei com o menino, e acabou que o lápis que eu estava acabou furando meu braço mais não foi nada de mais, Dona Manuela fechou com a cara do diretor e que a culpa é dele por colocar uma biblioteca pequena onde m*l dá para passar, imagina para estudar, foi daí que ganhamos uma biblioteca ampla, só de lembrar a cara do diretor dá, me dá uma crise de risos. Agora imagina quando ela soube que uma menina com idade da Bia está sofrendo Bullying, não vai prestar se todas as mães fossem como a minha, muitas meninas não ficavam por aí sem querer nada com a vida e até mesmo sofrendo com depressão por ser excluída. Assim que chegamos a casa minha mãe já começa os interrogatórios por nós chegamos, mais de 30 minutos atrasadas em casa que não é normal. — Aconteceu algo para vocês chegarem tarde? — Não aconteceu nada mãe, só ficamos esperando a mãe da amiga da Bia ir buscá-la, aí começamos a conversar e perdemos a noção do tempo, quando nos demos conta de que tinha passado um pouco a hora. _Minha mãe sabe quando estamos mentindo ela fita meus olhos, eu tento ao Máximo ser verdadeira no olhar porque sei que ela vai descobrir. — Sei, na próxima tente mentir melhor, viu dona Bruna! Mas vão se ajeitar eu vou querer saber do que se trata viu mocinha. _Eu não disse, que ela sabe quando estamos mentindo, vou dizer por alto que eu também não posso expor a Carol dessa forma. Depois de todas as perguntas da minha mãe sobre ontem, ela disse que confia em mim se eu não quiser falar por que é segredo e quase isso mais que hoje eu irei falar com diretor. Assim que chego à escola, vejo os babacas fazendo piadas sigo para sala do diretor sei que Carol não é nenhuma criança mais tenho certeza de que ela não tem ninguém que brigue por ela aqui, então eu irei fazer isso, não é pena só não gosto da forma que esses garotos tratam as meninas, por não ser popular ou até meninas aceita ficar com eles. Coisas que me irritam profundamente. Assim que chego a sala do diretor estar com a porta fechada fico esperando a vice-diretora aparecer. — Boa Tarde Bruna, em que posso te ajudar? — Desculpa, mas gostaria de falar com o diretor se a senhora não se importa! _ ela fica toda sem graça, dona Joana é legal, mas ela não tem voz nessa escola, então tenho que falar com ele. — Entendi, Bruna irei avisar que você está aqui. Fico esperando e vejo que já estou atrasada para minha primeira aula, mas só saio dessa secretária depois que falar sobre os babacas. O diretor a parece e franze a testa quando me ver, dá até vontade de rir minha gente. — Em que posso ajudar Bruna? — Eu vim falar sobre uma amiga minha que estar sofrendo Bullying, é isso não é aceitável falei com ela para falar com os pais, mais ela tem medo e ontem minha irmã se meteu no meio para ajudar a defender a aluna, e ela já disse que já falou com senhor, mas vejo que não houve solução, ontem assim que cheguei a conversar com minha mãe então ela me pediu para vim aqui primeiro, caso o senhor não resolva ela disse que iria acionar a polícia e a impressa por que isso não pode se deixar levar ou até mesmo aceita que meninas fique com traumas devido a alguns filhos de papais que não quer nada com a vida. _Quando término de falar vejo que já estou com raiva. Ele puxa a respiração no mínimo já sabe que eu falei é verdade porque não faz a cara de surpresa. — Se trata da aluna Carolayne né isso? — Então o senhor já tem ciência, mesmo assim deixa que uma de suas Alunas sofra Bullying? — Eu já conversei com os meninos e apliquei as medidas, mas vejo que eles já se esqueceram, não se preocupe irei tomar medidas necessárias com eles ainda hoje. — Eu espero que se resolva, caso continue irei pedir para minha mãe comparecer diretor. _Saio da sala dele com raiva e vejo um dos babacas, tentando agarrar Carol corro em direção dela e começo a bater nele e começar a gritaria só veja quando o diretor tira o menino perto de mim, sei que sou mulher e não tenho força suficiente para bater de frente com um menino mais na hora da raiva sou outra pessoa, sinto meu ombro latejar filho da p*ta me acertou fico ainda mais com raiva. — Chega! Eu quero os três na minha sala agora! _ O diretor fala com raiva. Olho para Carol e ela está com o rosto vermelho, a puxo e seguimos para a sala do diretor e o babaca fica me encarando ele pensa que tenho medo dele coitado. Primeiro entra eu e Carol para sala do diretor, ela começa a falar como tudo começou o babaca do Lucas estava tentando beijar a força, mesmo do jeito que eu percebi, que meninos mais idiotas só basta uma menina dizer não fere esses ego de merdas que eles tem, e tentam pela força brutae. Depois que saímos da sala do diretor fomos liberadas, dá para ir para casa, mas claro que eu não iria deixar minha irmã aqui sozinha caso ele queira tirar graça com ela, fui e fiquei na cantina e Carol começou a conversa e nem vimos o tempo passar ela é uma menina legal, mais tem um olhar triste perguntei sobre a mãe dela, mas ela não quis falar, contei-lhe como minha mãe é, logo olhos dela brilhou, no mínimo a mãe dela não dá atenção para ela. Dá para perceber o quanto ela fica tensa. — Bruh, vejo que viraram amigas né, ver se não vai me excluir viu Carol! _Bia fala com ciúmes. — Claro que não maninha, você é única e exclusiva! _ falo abraçando-a. rs.. — Claro, eu sou sua única irmã Bruna! — Deixa de besteira, vamos para casa? — Bem que Carol poderia ir para a casa né! — Será que sua mãe deixa Carol? — Eu posso ligar, espera vou perguntar! Ela sai e vai ligar enquanto Bia fica olhando. — O que você aprontou Bruna? Você não me engana! — Eu falei para o diretor sobre os meninos, e quando eu estava indo para a sala de aula o Lucas estava tentando beijar a Carol, a força aí começou a confusão. — Você sabe que nossa mãe vai pirar quando souber dessa briga viu. — Eu sei, mas não vou dizer vou esperar o diretor ligar para ela, eu sei que ele tem medo da nossa mãe tirar ele do cargo do diretor, ele morre de medo de escândalos. Carol volta sorrindo, parece que a louca da mãe dela deixou. — Minha mãe deixou, aí pedi para o meu avô ir me buscar lá na casa de vocês! Seguimos para casa nesse dia, foi bom nos divertimos muito, minha mãe até se divertiu conosco e gostou bastante da (Carol), parece que ela sente quando alguém não está bem. Momentos esse que vai conquistar o coração da dona Manuela.

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