Ela se levantou da cadeira e caminhou lentamente em direção a ele, focando os olhos por alguns momentos no seu rosto, depois concentrando toda a atenção no que a havia hipnotizado.
— Eu quero… As suas palavras saíram cortadas na sua garganta, que estava seca, desejando saborear aquilo que tanto a excitava. Ela engoliu em seco, segurando a bainha do vestido com as duas mãos de cada lado, o seu olhar inquieto e as suas bochechas imensamente coradas a entregaram, antes que aquele que estava enlouquecendo tentando entender a intenção da garota que o olhava com desejo.
Uma coisa estava clara para Gabriel: ela era tão apaixonada quanto ele, e era por isso que eles se complementavam perfeitamente em todos os momentos.
— Você quer experimentar? Ele questionou, diminuindo o movimento da mão. Era óbvio para ele que ela queria. As suas expressões confessavam isso, e Gabriel tinha certeza de que era ele quem tinha que motivá-la porque a sua timidez a seguraria. — Você pode tentar tudo em mim, eu ficaria encantado se você fizesse isso. Venha, não se contenha. Ele deu a ela o impulso, estendeu uma das mãos na sua direção, agarrou a sua cintura e puxou-a cuidadosamente na sua direção, fez com que ela se inclinasse, e capturou a sua boca e lhe deu um beijo tão intenso que fez a mulher que o acompanhava relaxar um pouco. — Preciso que você experimente, estou morrendo de vontade que você faça isso, porque, passei muitos dias sonhando de sentir os seus lábios em volta do meu pa*u. Ele foi sincero.
Sem hesitar, Luciana obedeceu. O seu desejo e paixão por aquele homem a dominavam tanto que não estava dentro da suas possibilidades evitar cair em tal tentação. Então ele interrompeu os beijos ardentes que aqueciam ainda mais o sangue dela e acariciou um pouco o seu rosto. Pouco a pouco o seu olhar foi relaxando até que ela focou a sua atenção no mem*bro ereto que estava lhe dando água na boca. Ela não resistiu e o acariciou sutilmente com uma das mãos, antes de se ajoelhar diante de Gabriel, aproximando o seu rosto para sua virilha e muito satisfeita ela estava engolindo lentamente o seu enorme p*au, amando poder beijá-lo e lambê-lo, enquanto os seus olhos se fundiam com o olhar escuro de quem estava em êxtase soltando grunhidos que mostravam o prazer infinito que isso lhe dava a ele.
Ela ali ajoelhada diante dele, fazendo-lhe o boq*uete que ela jamais imaginou um dia fazer, e não precisamente porque Luciana não sabia o que era se*xo oral. Ela só nunca se sentiu a vontade de fazer.
Minutos que pareciam durar uma eternidade se passaram e o homem ficou fascinado pela imagem da bela mulher que se esforçava para agradar a ele e a si mesma. Ela parecia satisfeita e o deixou tão e******o que o calor intenso que ele sentia o avisou que a sua libertação estava próxima, ele não queria que isso acontecesse, ainda não, ele precisava de muito mais, ele precisava dela.
— Vamos, suba aqui no meu colo, eu quero entrar em você. A sua voz quase suplicante não conseguiu deter aquela que estava muito distraída com o seu p*au. — Vem, mulher, não me faça esperar, preciso te beijar. Ele implorou por sua atenção, acariciou os seus cabelos com as mãos e a fez reagi. — Sente aqui comigo, por favor.
Luciana finalmente o ouviu, subiu em cima dele como ele pediu, e não discutiu quando o seu vestido, e até mesmo a sua calcinha, foram arruinados por aquele homem rude, que no seu desespero por tê-la completamente nua e pronta para ele, não hesitou em rasga-los com um puxão, enquanto a sua boca avidamente agarrava a dela com tanto desejo, mostrando que a sua calma quando se tratava de possuí-la estava anulada.
Ele sempre precisava dela com urgência, sempre um pouco mais, porque entre eles nada parecia ser suficiente. Mais de três m*alditos meses, assegurando a cada dia que seria o último, o deixaram em suspense, pois mesmo que nunca tivesse se dado ao trabalho de meditar sobre o porquê de aquela mulher despertar nele coisas que nenhuma outra havia conseguido, no fundo, ele sabia que algo dentro do seu ser não estava normal. No entanto, ele não se deteria num assunto que jurou dominar, então decidiu que se limitaria a aproveitar cada momento sem questionar nada. Assim como ele estava fazendo naquele exato momento, onde mais uma vez ele exigia ansiosamente ter tudo do corpo daquela garota sem nenhuma restrição, com suas carícias e seus beijos enquanto a penetrava.
Uma relação escondida dos olhos do resto do mundo, baseada em encontros carnais que os envolviam cada vez mais, era isso que para ele em algum momento tinha que acabar, e o que para Luciana não fazia mais do que alimentar a ilusão no seu coração de ser verdadeiramente amada por aquele que ela sabia que estava apaixonada
......
— Se te perguntarem: O que somos? Você não responde nada, deixa isso comigo. Melhor dizendo, se possível, fique longe e quando eu estiver livre, irei até você. Gabriel ordenou, olhando para a mulher parada em frente ao espelho colocando a parte de cima do biquíni. Era impossível para ele não apreciar aqueles se*ios que poucas horas antes ele havia desfrutado à vontade no avião.
— Não se preocupe, assim como você pediu, não vou me aproximar de você quando estiver com os seus amigos, eles não vão perceber que eu existo. Respondeu ela com a voz seca, sentindo um buraco começar a se formar no centro do seu coração, lembrando que depois de ter vivido um momento tão agradável naquele pequeno avião, o homem que se derramou nela, lhe deu aquela instrução mesmo com a respiração agitada.
— Não acho que você deva ficar chateada com isso. Você sabe como são as coisas entre nos dois. Ele disse num tom lento, agarrando a mão dela, ele a afastou do espelho, sentou na cama e soltou facilmente os sei*os que tanto gostava para satisfazer o seu desejo. — Esse biquíni ficou lindo em você, eu adorei, tanto que a última coisa que quero fazer é beijá-la. A minha vontade é sair daqui, quero ficar aqui com você por muitas horas. Ele disse, adorando com as mãos os montes de carne que tanto o excitavam. Ele os apertou levemente antes de aproximar o rosto com a intenção de colocá-los de volta na boca. Mas…
Ele só conseguiu dar-lhes um beijo sutil, pois quando os seus lábios tentaram agarrar um dos mam*ilos dela, a garota, ressentida com as suas palavras, rapidamente se afastou, impedindo que ele fizesse contato.
— Vou nadar um pouco. Vejo você mais tarde quando estiver livre. Foi a última coisa que ela disse a ele antes de caminhar rapidamente em direção à saída daquele chalé que ficava de frente para o mar, longe da multidão, onde ele havia planejado passar um fim de semana trancado com ela, desfrutando de longas horas de s*x*o descontrolado.
A atitude dela o deixou desconfortável, ele a viu deixá-lo sozinho e não conseguiu evitar, sentiu que algo dentro dele estava sendo despertado. No entanto, ele deixou esse sentimento confuso de lado, substituindo-o pelo aborrecimento que ela havia causado nele, fazendo-o querer aproveitar os seus se*ios.
Irritado, ele também saiu do chalé para encontrar o amigo, caminhou em direção a um restaurante/discoteca/bar que ficava perto do mar, onde o esperavam. Foi muito fácil identificar o homem que estava com a sua futura esposa sentada no seu colo, parecendo realmente muito apaixonado. Aquela cena pareceu-lhe patét*ica, ela ainda não conseguia acreditar que havia pessoas ingênuas pensando em se amarrar a outra pessoa com a promessa de um relacionamento eterno. Essa ideia não era nada compatível com o pensamento de um homem que gostava tanto da vida de solteiro, afirmando que a monogamia era uma história doentia, inventada por seres humanos para estragar as suas vidas, limitar-se e condenar-se à infelicidade.
— Gabriel, irmão, você está aqui! Ele cumprimentou com entusiasmo aquele amigo da universidade com quem havia estabelecido uma verdadeira amizade. O homem e a sua noiva se levantaram das cadeiras, adiando a sua demonstração de afeto por um momento para cumprimentar o recém-chegado.
Entre risos, um pouco de bebida e uma conversa agradável, passou-se mais de uma hora, durante a qual um Gabriel frio não se divertiu como desejava, pois o incomodava o rosto zangado de quem não sabia onde estava, e algum futuro maridos com uma natureza tão açucarada o deixaram farto.
— Cara, não seja tão amargo, você veio para um pedido de casamento, não para um velório. Benjamin brincou, notando como o olhar de Gabriel se perdeu em direção ao mar num ponto específico. — Vamos nadar um pouco. Venha conosco, pode deixar o seu celular na mesa, aqui nada será perdido. Sugeriu o homem que pegou a sua esposa e a levou consigo, em direção à água salgada que borbulhava com algumas ondas muito animadas.
Gabriel permaneceu sentado, não tinha intenção de entrar na água porque lhe parecia ridículo seguir um casal apaixonado que queria se beijar de vez em quando na sua frente. Ele virou a cerveja num longo gole e checou o celular para ver se o assistente havia mandado mensagem. Mais de duas horas sem saber do paradeiro dela o deixaram mais desconfortável do que ele estava disposto a aceitar. A sua ansiedade aumentou quando não encontrou absolutamente nada sobre ela, isso o preocupou, pois sentia que algo poderia acontecer com ela por andar sozinha, então se levantou da cadeira e resolveu andar um pouco para ver se a encontrava, era estranho que ele tenha uma espécie de angústia por ela. Ele passou mais de uma hora caminhando pela praia, ligando várias vezes para o celular dela, mandando mensagens com frases simples que revelavam a sua preocupação.
Luciana, onde você está? Diga para eu ir te buscar, já terminei por hoje com os meus amigos. Vamos, mulher, pare de ficar brava e venha comigo para o chalé.